Amy Blankenship - Não Desafie O Coração

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Não Desafie O Coração: краткое содержание, описание и аннотация

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Uma jovem rapariga, nascida mil anos no futuro, acidentalmente vai parar numa terra marcada pelo conflito, na posse de um objeto que pode curar ou destruir a terra deles: um cristal conhecido como O Guardião do Coração de Cristal. Ao haver cinco irmãos que são atraidos por ela e se tornam os seus guardiões, a batalha entre o bem e o mal transforma-se numa batalha de corações. Agora com o cristal em mil pedaços e o inimigo a aproximar-se, a última coisa que eles esperavam era um feitiço que os colocassem um contra o outro. Quando os temperamentos se alteram e os segredos são mantidos, o ciúme torna-se num jogo perigoso entre os poderosos irmãos. Quando a posse se torna num obsessão, poderão os irmãos impedir que o inimigo reclame a única pessoa que eles estão todos a tentar proteger?

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– Estás… a esconder alguma coisa?

Os pensamentos de Shinbe voltaram para a noite em que Kyoko chegou ao coração dos tempos, bêbada.

Em que situação ele se meteu. Toya não apenas o mataria, mas Kyoko o mataria, provavelmente o deixaria.

Ele suspirou, olhando para longe dela enquanto as suas bochechas coravam.

– Não, eu não estou a esconder nada.

Kyoko continuou a estudá-lo. Ele não faria contato visual com ela e ela estava convencido de que ele estava realmente a esconder alguma coisa.

– Sabes que eu sou tua amiga, Shinbe. Podes conversar comigo sobre qualquer coisa. – sorriu e passou a mão pela testa dele, fazendo-o tremer. Ela puxou o cobertor sobre os ombros, pensando que tinha ficado arrepiado.

Ele observou-a enquanto ela continuava olhando para ele, com as mãos ainda na beira do cobertor, tocando levemente os seus ombros.

Ele sussurrou o nome dela em uma voz rouca:

– Kyoko.

Ela olhou para o rosto dele, corando quando percebeu onde estavam as suas mãos. Ela virou-se para ele, sentindo as bochechas dela começarem a ficarem quentes. Ela estava olhando para o pescoço dele, sonhando acordada, e sentindo vontade de se inclinar e beijá-lo ali mesmo.

– Shinbe, lembraste quando voltei … depois da festa? Onde estavas quando eu vim através do portal do tempo? – perguntou timidamente, não querendo parecer tola, mas esse sonho começava a afetá-la de maneiras que a preocupavam.

Shinbe ficou surpreso com a pergunta. Ela lembrou-se do que aconteceu e simplesmente não disse alguma coisa? Ele olhou para ela de volta e disse:

– Kyoko, porque estás a perguntar isso? Aconteceu alguma coisa?

Kyoko corou. Levantando-se, ela caminhou até a janela e olhou para fora:

– Não, eu só estava curiosa para saber onde estavas quando voltei.

Ela virou-se, sorrindo e escondendo o que havia na sua mente.

– Eu apenas me lembro de me ajudares no santuário e de volta à cabana de Sennin. – mentiu.

Ela não se lembrava como chegou lá. Shinbe suspirou, fechando os olhos. Ele teve que digerir essa informação. Então ela lembrou-se de alguma coisa … do que mais ela se lembrava? Agora ele estava a começar a sentir mal do estômago. E se ela lembrou disso, provavelmente lembrou-se o que ele fez também. Ou ela estava a começar a suspeitar que talvez não fosse um sonho. Ele precisava ter cuidado por enquanto.

Ele queria levantar-se e consertar a confusão que causou, mas a dor na sua cabeça tinha estado lentamente a piorar em vez de melhorar e agora era ofuscante. Ele sentiu-se afundando cada vez mais fundo, não importa o quanto ele tentasse combater a escuridão que se aproximava.

Kyoko olhou de volta para ele. Os seus olhos estavam fechados e a sua respiração parecia equilibrar-se.

– Ele caiu de sono. – sussurrou ela baixinho e suspirou. Sem mais perguntas por enquanto, ele precisava descansar. Ela voltou para a mesa e sentou-se, pegando nas roupas dele para terminar de costurá-las, mas os olhos dela ardiam porque ela estava acordada há tanto tempo. Ela deitou a cabeça na mesa, o seu longo casaco ainda nas suas mãos no colo e ela adormeceu.

*****

Toya estava na frente da estátua inaugural, amaldiçoando Kyoko. Ela selou o coração do tempo, e ele foi incapaz de quebrar o feitiço. Por que diabos ela fez isso? Ela precisava se proteger da sanguessuga maldita. Ela não entendia isso?

– Bolas, Kyoko! – gritou como se ela pudesse ouvi-lo do outro lado.

Toya ficou tenso enquanto sentia uma presença e se preparava. Kyou? Que diabos ele queria? Ele esperou pelo sua irmão aparecer.

Kyou estava do outro lado da clareira, com as suas roupas ondulando na brisa. Sacudiu uma mecha de cabelo prateado atrás da orelha, e ele aproximou-se de Toya.

– Chamaste a sacerdotisa?

A mão de Toya flexionou quando um dos punhais gémeos surgiu devido à sua agitação.

– Sim, e quanto a isso?

Ele não estava com vontade de ser intimidado pelo seu irmão mais velho.

Kyou olhou além de Toya, em direção ao santuário.

– Não tenho permissão para me preocupar com o destino do meu irmão? – disse com uma expressão era sem emoção enquanto ele continuava olhando para a estátua da donzela suspeitosamente. Ele sentiu sangue velho em Toya e o identificou como o de Shinbe. Ele também estava sentindo o perfume de Kyoko, misturado com o dos guardiões.

– Desde quando te importas? – Toya deu um passo em direção a Kyou.

Kyou cheirou o ar, estreitando os olhos para Toya.

– Falhaste em reivindicar a sacerdotisa como tua companheira?

Os seus olhos brilhavam com uma risada não revelada.

– Que tolice tua permitir que o nosso irmão tente reivindicar o que é seu.

Toya rosnou baixinho.

– Do que estás a falar, Kyou?

Kyou podia sentir que a erva estava manchada, mesmo que ele não pudesse ver sua aura maligna.

– Um guardião, os seus sentidos são fracos. – disse e virou as costas para Toya e começou a caminhar de volta para os bosques quando as suas asas douradas apareceram nas suas costas.

– Volta aqui, Kyou! Do que estás a falar? – gritou Toya atrás dele enquanto Kyou voou em direção ao céu.

Ele sorriu para Toya.

– És um tolo, irmãozinho. Nunca deves subestimar o inimigo.

Toya virou-se para encarar o santuário, zangado por não poder passar por ele. O perfume de Kyoko ainda pairava espesso no ar. Ele partiu na direção à caverna em que estava hospedado desde que voltou do tempo de Kyoko. Ele não queria enfrentar ninguém agora. Ele só esperava que quando Kyoko regressasse, ela fosse capaz de suavizar as coisas dentro do grupo.

Mas, por enquanto, ele queria ficar sozinho para refletir sobre o que Kyou havia dito. Ele sabia que Kyoko nunca ficaria com aquele guardião lascivo por vontade própria. Mas se Kyou estava certo e Shinbe se atrevesse a tocá-la, da próxima vez, ele estaria morto.

*****

Kyoko foi acordada pelos gemidos de Shinbe. Ela correu para a cama dele, colocando a mão na testa dele. Ele estava a transpirar profusamente e a ferver com febre ao mesmo tempo.

– Não é bom … Ai, isso não é bom. – sussurrou ela enquanto pegava no frasco de aspirina e derramava um pouco de água num copo. A mão dela tremia levemente com o fato de ele estar, por algum motivo, a ficar pior.

– Shinbe. – disse ela gentilmente a tocar-lhe o ombro, tentando acordá-lo por tempo suficiente para conseguir dar-lhe a aspirina. ’

– Bolas! – murmurou a palavra suavemente, e em seguida, colocou o copo de volta na mesa quando ele não acordou e correu da sala, agora começando a entrar em pânico.

– Avô! – gritou enquanto corria pelo corredor até o quarto dele.

– O que é, Kyoko? – disse. O avô limpou o sono dos olhos e depois olhou para a neta de forma inquisitiva. Percebeu rapidamente que Shinbe devia estar com problemas.

Kyoko sentiu-se fraca. Se ele tivesse uma infeção, guardião ou não … ele poderia morrer … certo? Ela gemeu no pensamento.

– Ele está a ferver! Temos que fazer alguma coisa. – disse Kyoko e começou a soluçar, culpando-se.

O avô voltou para o quarto e voltou carregando uma sacola com ervas e remédios.

– Vai buscar água fria e panos usados. Vai ficar tudo bem, Kyoko. Nós podemos cuidar dele. – tentou acalmá-la, embora até ele estivesse preocupado. Shinbe parecia que ele estava a melhorar ontem, e agora isso.

Tama saiu do quarto, esfregando os olhos.

– O que está a acontecer? Porque estás a chorar?

O olhar disparou para o quarto de Kyoko.

– Ele está … morto? – disse e o seu rosto empalideceu ao ver como sua irmã estava chateada.

Kyoko começou a soluçar mais alto, e o avô revirou os olhos. Dando uma pancada no braço de Kyoko, ele franziu a sobrancelha para Tama:

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