Brenda Trim - Revelando O Rei Feérico

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Sejam bem-vindos ao Conservatório Bramble’s Edge Academy, a universidade na qual os Feéricos aprimoram seus poderes. Parece exatamente com o que seres poderosos precisam, não é? O problema é que eu sou um deles. Então, quando chegou a minha hora de ir para a faculdade, eu tentei escapar dos Coletadores. Eles acabaram incapacitados e eu com as asas detonadas no meio do grêmio estudantil, e com uma indesejada atração pela Maurelle. Essa fêmea sexy vem com mais bagagem do que eu posso carregar. Minha mãe incutiu em mim a necessidade de ficar na minha e de passar esses três anos sem ser notado. Infelizmente, os sorrisos de Maurelle me fazem esquecer do meu próprio nome. E, para piorar, o destino continua nos puxando um para o outro. E não para momentos sexys, conforme eu esperava. Descobrimos um complô para drogar os estudantes, assim como o grupo secreto de assassinos da Diretora. Que tipo de escola tem assassinos a sangue frio espalhado pelo campus, sem mencionar as conspirações de assassinato? Com um grupo de Feéricos letais à espreita, eu tive que ficar enfurnado no quarto e estudar como os outros estudantes. Mas, eu não sou como eles. E eu me recuso a permitir que o meu povo seja manipulado e que sua magia visceral seja roubada.

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Ryker sacudiu a cabeça e agradeceu à fadinha que trouxe a comida.

– Não avisaram nada ainda. Talvez estejam me dando mais tempo para me recuperar.

Brokk lançou um olhar para Sol, um que Ryker não conseguiu entender.

– Como está a sua asa?

Ryker tensionou o músculo que a controlava e ela saltou sobre o seu ombro. Não foi capaz de reprimir o tremor causado pelo movimento.

– Ainda está curando. É melhor agradecer ao curandeiro.

– Ainda não consigo acreditar que você saiu voando com grilhões nas mãos – murmurou Sol, balançando a cabeça com tristeza. – Por que faria uma coisa assim? Odeia a escola a esse ponto?

A pele de Ryker formigou. Aquele era primeiro sinal de que algo não estava muito certo. Era uma pergunta bastante inocente, mas cada feérico da Edge sabia sobre o Conservatório e ninguém queria ir para lá.

A crença popular era de que eles faziam lavagem cerebral e os moldava para servir de escravos para os humanos. Lembrou-se dos amigos contando histórias que tinham ouvido sobre os horrores que se passavam por trás dos portões de ferro que isolavam a escola.

Ryker tinha certeza de que a conversa de a magia dos feéricos ser sugada de seus corpos e engarrafadas para consumo humano era falsa. Tinha certeza de que os prédios seriam desprovidos de vida. E de que os indivíduos naquele refeitório não estariam conversando, mas sentados com os rostos inexpressivos.

Se o que quer que fizesse de Ryker um feérico tivesse sido removido de seu corpo, ele não imaginava que teria mais qualquer força. A pergunta que girava por sua cabeça era até que ponto poderia confiar naqueles machos? Fazia muito pouco tempo que estava ali para que os conhecesse bem.

Não havia como prever o que aconteceria se confessasse a verdade para Sol. Ryker não arriscaria a segurança da mãe, de jeito nenhum. Felizmente, ela manteve a boca fechada depois que os guardas chegaram, então ela não teve envolvimento na sua tentativa de fuga.

– Tira a mão, caralho – a voz de uma fêmea ecoou pelo refeitório, fazendo todo mundo olhar para as portas duplas abertas do outro lado do recinto.

Ryker olhou boquiaberto para a figura ágil se remexendo nos braços de um macho. Não estava lá há tempo o bastante para saber o nome do macho ou o papel que ele tinha na escola. A fêmea tinha cabelos rosas e emaranhados e se contorcia nos braços dele, tentando se libertar.

Foi tudo o que pôde ver de primeira. Quando ela virou o rosto, Ryker notou que as bochechas dela estavam coradas, mas não era de vergonha. Ela estava puta. Olhar para ela era como olhar para uma tempestade no oceano. O fogo desafiador que queimava naqueles olhos cinzentos chegava a brilhar. Mas detectou algo sob aquela fúria.

Não pôde deixar de imaginar qual seria a história dela. Ao contrário de qualquer outro estudante, ela chegou refeitório vestindo calças largas de algodão e uma camiseta amarrotada. Inclinando a cabeça, Ryker notou que ela também estava descalça. Aquela era nova.

Em uma fração de segundo, a fêmea chutou o macho à direita. Ryker se encolheu e segurou a virilha quando o pé dela foi direto para o meio das pernas do guarda. Todo macho na sala se segurou sentindo a dor dele. Bastava um único golpe naquela área para saber a dor que causava.

Ela estava em movimento no instante seguinte, os dedos em riste percorrendo o rosto do outro homem.

– Maurelle – ladrou uma fêmea mais velha.

Quando a fêmea furiosa parou e olhou para cima, ele percebeu que cabelo-rosa se chamava Maurelle. Não pôde deixar de notar que o peito dela estava arfante, e as lágrimas se empoçavam nos olhos enquanto ela parava e olhava feio para a feérica mais velha.

– Quem é aquela? – sussurrou Ryker, não querendo chamar atenção para si, mas ansioso para saber por que a fêmea tinha parado de lutar. Havia uma leve pungência no ar que fez Ryker trincar os dentes.

– Aquela é a diretora Gullvieg. Ela é a manipuladora de mente mais poderosa de Bramble’s Edge – respondeu Sol.

– Vai me matar também? – cuspiu Maurelle, e jogou os ombros para trás para tirar a mão que pousou ali.

A pergunta fez a tensão preencher o recinto. Ryker continuou esperando alguém impedir Maurelle de desafiar a autoridade de Gullvieg, mas nada aconteceu. A diretora estreitou os olhos e se aproximou da fêmea irritada.

– Estive esperando sua chegada para poder fazer meu discurso de boas-vindas. Todo o conservatório está esperando você pegar a sua comida e se acomodar – informou-a a diretora. O tom ríspido com que ela falou o nome de Maurelle há apenas um momento tinha desaparecido. Por tudo o que Ryker sabia, ela poderia muito bem estar falando sobre o tempo. Não havia qualquer sinal de que Maurelle a tivesse aborrecido.

Os dois machos parados um de cada lado de Maurelle fizeram-na enrijecer. Antes que Ryker percebesse, ele tinha ficado de pé. A mão de Brokk em seu antebraço o impediu de ir socorrer a fêmea.

Depois de praticamente fuzilar os machos com os olhos, Maurelle ergueu o queixo e entrou no refeitório. O olhar dela se prendeu no de Ryker e ele teve que se esforçar para não demonstrar qualquer reação.

Ela era linda, pensou. O rosto fino estava em total desacordo com o corpo voluptuoso. Ela era alta, mas não tinha o corpo reto que era típico dos feéricos. A camiseta estava esticada sobre os seios maiores que a média, e os quadris balançavam a cada passo que ela dava.

Sendo feérico, Ryker não era estranho ao sexo, mas Maurelle fez sua mente ir direto para o quarto. Imaginou o quanto aqueles lábios eram macios. No momento, eles estavam franzidos e nenhum pouco convidativos, mas aquilo não reduzia o apelo dela.

Ryker caiu no banco e observou enquanto ela cerrava os punhos e olhava feio para a diretora.

A fêmea ficou de pé por vários segundos até seguir para a mesa. O tempo todo com os olhos fixos em Ryker. As asas dela batiam inquietas nas costas. O brilho turquesa e rosa combinava com o que viu da personalidade dela. Ela era uma das fêmeas mais fortes que já vira.

O fato de ela não ter rolado e ficado parada feito uma boneca de trapos o atraiu ainda mais que a aparência dela. O fogo o atraiu para a feérica antes que pudesse vê-la melhor. Depois de pegar um pouco de pão e outras coisas, ela olhou ao redor da sala.

Quando a fêmea veio em sua direção, o coração começou a bater com força e ele quis se levantar para ir até ela. Seu estômago se contorceu e a testa começou a suar. Ele estava tendo dificuldade para ficar sentado ali sem fazer nada. Não era como se ela estivesse vindo para a mesa dele, havia ao menos mais outras dez mesas ao seu redor. A última coisa de que precisava era uma amizade com essa fêmea problemática. Já tinha irritado os poderosos do conservatório quando tentou escapar da coleta.

Forçando o olhar de volta para a comida, Ryker pegou o garfo e começou a comer. Era difícil não olhar para cima e ver onde ela tinha decidido se sentar. Quando uma mão delicada surgiu ao lado dele, a cabeça se ergueu feito um foguete.

Maurelle estava puxando a cadeira ao seu lado. Quando aquele olhar encontrou o dele, não pôde deixar de notar as olheiras dela. O que o fez pensar que ela tinha resistido tanto quanto ele.

– Oi – cumprimentou Brokk, acenando de seu lugar do outro lado da mesa. Maurelle ergueu os olhos e acenou para ele com a cabeça. – Eu sou o Brokk. Ouvi Gullvieg te chamar de Maurelle. É isso mesmo?

– É – respondeu ela, então virou a cabeça para Ryker. – Você é novo, não é? Como está a sua asa?

O queixo caiu por um segundo então ele se recuperou do choque ao enfiar um pouco de comida na boca. Fez que sim enquanto mastigava e engolia.

– Eu sou o Ryker. E, a asa está melhorando. Os curandeiros fizeram um ótimo trabalho ao consertá-la. – Ele voltou a flexionar o músculo da asa, fazendo-a saltar sobre o ombro antes de baixá-la novamente. Não queria ser um idiota, então falou com ela, mas também não queria levar as coisas longe demais.

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