Sophie Love - Amor Como Este

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A capacidade de Sophie Love em transmitir mágica aos seus leitores é primorosamente efetuada em frases e descrições fortemente sugestivas… [Este é] o romance, ou leitura praiana, perfeito, com uma diferença: seu entusiasmo e belas descrições oferecem uma atenção inesperada à complexidade não apenas da evolução do amor, como também da evolução da mente. É uma recomendação encantadora para leitores de romance à procura de uma pitada a mais de complexidade em suas leituras de romance. Midwest Book Review, Diane Donovan (re: Agora e Para Sempre) Um romance muito bem escrito, que descreve a dificuldade de uma mulher em encontrar sua verdadeira identidade. A autora fez um trabalho sensacional com a criação dos personagens e descrição do ambiente. O romance está lá, mas sem exagero. Parabéns à autora por este excelente início de uma série que promete ser muito interessante. Books and Movies Reviews, Roberto Mattos (re: Agora e Para Sempre) AMOR COMO ESTE (Crônicas Românticas – Livro #1) é a estreia de uma nova série de romances escrita pela autora best-seller #1 Sophie Love. Keira Swanson, 28, conquista o emprego de seus sonhos em Viatorum, uma revista estilosa na cidade de Nova York, como uma aspirante a escritora de viagens. Mas a cultura da revista é cruel, seu chefe é um monstro e ela não sabe se vai durar por muito tempo. Tudo isso muda quando Keira, por acaso, recebe uma tarefa ambiciosa e é dada a oportunidade de sua vida: viajar para Irlanda por 30 dias, assistir o lendário festival do amor de Lisdoonvarna, e desmascarar o mito de que o amor verdadeiro existe. Keira, sendo ela própria cética e passando por uma fase problemática com seu namorado de longa data, está muito feliz em realizar essa tarefa. Mas quando Keira se apaixona pela Irlanda e conhece seu guia turístico irlandês, que pode ser o homem de seus sonhos, ela não tem mais certeza de nada. Uma comédia romântica inesperada, profunda e engraçada, AMOR COMO ESTE é o livro #1 na estreia de uma nova série de romances estonteantes que irá fazê-lo rir, chorar e continuar virando as páginas até tarde da noite – e fará com que se apaixone novamente por romance. Livro #2 em Crônicas Românticas está agora disponível para pré-encomenda!

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“É uma caminhada de três quilômetros até a prefeitura se continuarmos pela rua,” disse Orin. “Mas se cortarmos o caminho pelos campos, é metade da distância. É claro que o fazendeiro tem todo o direito de atirar na gente, visto que estaríamos traspassando, mas todos aqui se conhecem, então ficaremos bem.”

Keira engoliu seco. “Vamos pelo caminho panorâmico, ok?” ela disse.

“Se você assim deseja,” Orin disse indiferentemente, claramente sem nem sequer captar a preocupação dela.

Eles começaram a caminhar pela rua. Apesar de ser muito cedo, todos com quem eles cruzavam pareciam muito felizes e amigáveis. Quando chegaram à rua principal (se é que poderia ser chamada dessa forma), havia até uma pequena trupe de músicos tocando violino e acordeão, cantando canções populares antigas. As pessoas dançavam e cantavam juntas. Keira não conseguia acreditar no que estava vendo. Como um lugar poderia ser coletivamente tão feliz? Talvez ela tenha errado em julgar de forma tão severa e precipitada.

“Aqui estamos”, disse Orin quando chegaram ao destino.

Assim como todos os imóveis em Lisdoonvarna, este era pintado com cores brilhantes, um laranja vivo neste caso, contribuindo com as ruas de arco-íris. Uma placa acima da porta anunciava: Casa do Casamenteiro. A porta era coberta por imagens do cupido.

Keira ergueu uma sobrancelha para a decoração brega e seguiu Orin. Um cavalheiro idoso levantou-se da mesa e aproximou-se dela.

“William Barry,” ele disse, estendendo uma mão. “Você é a repórter americana.”

Keira apertou a mão dele. “Sou uma escritora sobre viagens, não uma repórter .”

“Então esse artigo não vai sair no New York Times ?” perguntou William, franzindo o rosto.

Keira olhou de forma apelativa para Orin. William tinha tido a impressão de que ela trabalhava para alguma grande organização? E se Heather tivesse distorcido um pouco a verdade, visto que tinha organizado este evento, sabendo que Josh estaria disposto a mentir e persuadir para chegar em seu objetivo?

De repente, Orin caiu na gargalhada. Keira olhou para William. Ele estava se matando de rir.

“Você deveria ter visto a sua cara!” ele exclamou, com seu rosto tornando-se vermelho.

Keira não conseguiu ver a graça. Havia muito em jogo nessa primeira tarefa dela e brincadeiras não eram exatamente bem-vindas.

“Sente-se, sente-se,” William disse enquanto sua risada começava a diminuir.

Keira sentou-se, arrumando uma das cadeiras de madeira e sentando-se à mesa. Orin sentou-se ao lado dela. Logo que William se sentou, uma mulher de cabelo vermelho-vivo entrou segurando uma bandeja contendo um bule, xícaras e uma jarra de leite.

“Esta é minha secretária, Maeve,” disse William enquanto a mulher colocava a bandeja na mesa. “Obrigado querida.”

Ela saiu da sala, deixando William para servir as xícaras de chá. Não importava se Keira não gostava muito de chá, ela não conseguiu recusar e pegou a xícara de chá escaldante sem protestar.

William cruzou as mãos sobre a mesa. “Quero dizer que estamos muito animados em tê-la aqui Keira. Com a forma em que o mundo está mudando e todos esses sites de namoro na Internet, está cada vez mais difícil conseguir clientes. Espero que seu artigo acenda um novo interesse.”

Keira cobriu sua expressão culpada com a xícara de chá. Ela se sentiu mal sabendo que iria escrever um artigo tão mordaz. William e Orin pareciam ser pessoas doces e genuínas, e a estavam tratando com muita hospitalidade. Mas ela tinha uma tarefa, tinha instruções. Ela se convenceu de que criticar um festival bobo do outro lado do mundo em uma revista que nem sequer era importada pela Irlanda dificilmente iria prejudicar o negócio.

“Você conhece a história do festival?” continuou William.

“Eu pesquisei antes de vir,” disse Keira, afirmando com a cabeça.

Mas quando William começou seu monólogo sobre o festival, ela calou a boca. Claramente ela iria escutar a história toda, quer ela goste ou não.

“Era o negócio de meu pai. E de seu pai antes disso. Na verdade, os Barrys têm sido casamenteiros desde sempre. Antigamente, era para unir nobres que estavam vindo pela água com alguma linda jovem local. Irlandesas são consideradas muito férteis, sabe, e este era o principal atrativo de venda do casamenteiro.”

Keira mal conseguia disfarçar a expressão de repugnância em seu rosto. William não percebeu, todavia, e continuou com sua história.

“Geralmente acontecia logo após a colheita, quando as meninas estavam rechonchudas e com seios fartos. Um bom casamenteiro garantia que as meninas casassem e partissem antes do inverno chegar, visto que era provável elas terem pneumonia e morrerem durante o inverno.”

Keira cerrou os lábios para abafar um risinho. Ela não sabia distinguir o quanto do que William dizia era piada, mas tinha a leve impressão de que ele estava falando muito sério. Embora ela tivesse pesquisado, escutar a história da forma com que William descrevia era realmente divertido.

“É claro que os tempos mudaram. Diferentes tipos vieram para a cidade. Guerras reduziram o estoque de homens. A ameaça de fome fez com que as pessoas ficassem desesperadas para se casar jovens, e casassem com qualquer um. Foram tempos difíceis para o casamenteiro. Quando assumi o negócio, eu era pago principalmente por aprendizes agrícolas para uni-los com uma de minhas garotas locais.” Ele tocou em um livro. “Então, mantinha uma lista deles.”

“Isso é legal?” disse Keira, finalmente quebrando seu silêncio atônito. “Parece-me um pouco inapropriado.”

“Bobagem!” gargalhou William. “As garotas adoravam. Todas querem se casar. Mesmo que seja com um agricultor sem neurônios e terríveis hábitos de higiene.”

Keira apenas balançou a cabeça. Seu artigo estava sendo escrito sozinho!

Então, a porta abriu. Keira esperava ver a Maeve cabelo de fogo novamente, mas quando olhou por cima ombro viu Shane entrando na sala. Ela de repente sentiu um formigamento por todo o corpo e sentou direito, com as costas eretas, em sua cadeira.

“Bom dia,” disse Shane, sentando no canto.

William continuou. “Aqui está meu livro de casamentos.” Ele a entregou um livro enorme de capa dura de couro. “Bem, um deles. Faço isso há tantos anos que tenho uma bela coleção.”

Keira começou a folhear o livro, lendo todos os nomes dos casais felizes. Alguns incluíam fotos, outros tinham as datas dos casamentos. Havia cartões endereçados a William dos casais que ele tinha unido. Tudo parecia muito sentimentaloide. Keira, sempre calculista, começou a formular um parágrafo do artigo em sua mente.

“Sabe,” disse William, debruçando-se sobre a mesa na direção dela. “Eu poderia encontrar um par para você. Talvez um bom rapaz irlandês seja exatamente o que você precisa.”

Keira sentiu suas bochechas queimarem. “Eu tenho namorado,” ela disse. Talvez ela tenha imaginado, mas pelo canto do olho ela pensou ter visto Shane recuar. “Zach. Ele trabalha com computadores.”

“Você é feliz com esse homem?” perguntou William.

“Sim, muito,” respondeu Keira, repetindo a última parte.

William não pareceu convencido. Ele bateu no livro que Keira tinha colocado na mesa. “Faço isso há muito tempo. Sou um especialista no amor e consigo ver no olho das pessoas. Não tenho tanta certeza que esse homem seja o ideal para você.”

Keira sabia que ele não estava tentando ser grosseiro, mas seu ceticismo tocou na ferida, especialmente com ela e Zach brigando tanto ultimamente. Mas William também era ouro para o jornalismo e ela queria tirar o máximo possível dele.

“Não é ideal para mim em que sentido?” ela pressionou.

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