Stephen Goldin - Caravana

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São os anos 80 na América de um mundo alternativo. A sociedade dos E.U.A. desmorono devido a falta de alimentos, falta de combustíveis, instabilidade racial e uma variedade de outros problemas. Um grupo de pessoas planeja escapar para outro planeta e começar um novo mundo...se eles conseguirem atravessar o país roubando combustível e lutando contra bandidos para chegar até a nave antes que ela decole.

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“E é por isso que você quer que eu me junte a você—porque eu sou uma falha aqui e quer me dar outra chance? Peço desculpas por ser cínico, mas não acredito.”

Honon balançou a cabeça negativamente. “Não só por isso. Quero dar outra chance para a humanidade, e acho que você pode ajudar. Você pensa sobre fenômenos sociais. Você vê alternativas onde outras pessoas são cegas, e você não tem medo de falar sobre elas abertamente. Vamos precisar de um bom observador de alternativas e um crítico social se esperamos chegar a algum lugar. Pronto—eis a regras e a descrição do trabalho. Preciso de uma resposta, um compromisso a partir de agora, porque não vou voltar a este caminho novamente. Você quer o trabalho?”

Peter nem sequer hesitou. “Bem, o pagamento é ruim, mas os benefícios extras parecem bons. Se você cortar um pedaço desse sonho para mim, eu acho que posso engoli-lo.”

CAPÍTULO 3

Bilhões de dólares foram gastos nos últimos anos para melhorar a aplicação da lei—ainda assim o crime tem continuado a aumentar e muitos americanos estão preocupados se será possível controlá-lo…

Patrick V. Murphy, um antigo agente da polícia em Washington e Nova Iorque, diz o seguinte: “Temos de encarar os fatos. Há muita instabilidade nas nossas cidades. Enquanto tivermos desemprego, subemprego, lares quebrados, alcoolismo, drogas e problemas mentais, teremos também o crime.”

U.S. News & World Report

10 de junho de 1974

* * *

O crime é uma saída que muitos adotam para adaptarem-se a uma sociedade cuja complexidade cresceu acima dos limites. Em sua última tentativa de se manter unida, prevejo que nossa cultura atravessará seu último e monstruoso espasmo de “lei e ordem.” Tudo o que for diferente da norma será sujeito a variados meios de repressão nas desesperadas tentativas da sociedade de se manter à tona.

A verdadeira tragédia disso tudo são os efeitos colaterais que a polícia terá na sociedade pós-Colapso. A repressão suscitada agora vai prolongar-se, como a perna de um sapo que continua chutando mesmo depois do corpo estar morto…

Peter Stone

Colapso do Mundo

* * *

Peter passou a noite na cabine do caminhão blindado com Honon. Eles conversaram um pouco mais, comparando experiências que cada um teve em suas viagens pelo país. Peter descobriu que Honon esteve viajando pela nação regularmente nos últimos quatro anos, conduzindo essas caravanas. O quadro que pintou não era muito agradável. Miséria, fome e conflito eram onipresentes nos Estados Unidos. A praga ainda não tinha começado a cobrar seu preço, mas as condições das cidades estavam colaborando para a quebra do saneamento e a dispersão de doenças.

“De certo modo,” disse Honon, “é vantajoso que o Colapso seja global. Se as guerrilhas judaicas não tivessem começado sua luta na Rússia há cinco anos, os russos poderiam ter levado vantagem da nossa fraqueza e nos invadido. Mas com os judeus dentro, os chineses a sua volta e uma tremenda falta de recursos, eles acabaram ficando pior que a gente.”

Com o passar do tempo a dor no braço de Peter e a exaustão das atividades do dia foram se acumulando. Ele recostou-se no assento de couro e teve sua primeira boa noite de sono em dias.

Honon o acordou logo após o nascer do sol sacudindo seu ombro bom. “Acorde bela adormecida”, disse ele amigavelmente. “Está na hora do café da manhã—e hora também de conhecer o resto das pessoas com quem vai dividir essa viagem.”

Peter desceu da cabine e teve sua primeira boa visão da caravana inteira. Os primeiros dois veículos eram caminhões blindados—e depois que Honon contou sobre como as condições do país estão no momento, Peter concordou que a caravana deveria estar preparada para tudo. O próximo na fila era um trailer, ao lado do qual um grande grupo de pessoas estava reunido. Atrás do trailer uma van Volkswagen azul e branca, e atrás dela três carros compactos. Formando um desfile interessante, pensou Peter.

Enquanto Honon o levava até o trailer, Peter sentia o olhar frio dos membros da caravana. Eles já deviam estar a par do nome de seu notório novo companheiro. Imaginou quantos deles já o odiavam.

“Pessoal, reúnem-se”, chamou Honon, e as conversas privadas cessaram. “Quero que conheçam nossa nova aquisição, Peter Stone. Todos devemos gratidão a ele, eu acho, porque foi o seu livro que fez com que nosso pessoal se mexesse. Sem ele, não haveria Monastério e nenhum plano de espaçonave. Não hesitem em mostrar a ele quão gratos nós estamos.”

Peter ficou surpreso com aquela apresentação, e mais surpreso ainda quando as pessoas atenderam ao pedido de Honon. Ficaram paradas por um momento, meio inseguras de si, mas então vieram em pequenos grupos dar boas-vindas à caravana. Homens e mulheres vieram cumprimentá-lo, e crianças sorriam timidamente para ele.

“Desculpe, não posso ficar e apresentar a todos,” disse Honon. “Vou pegar um café rápido e ver se consigo recrutar um sapateiro.”

“Um sapateiro?”

“Sim, um bom homem que foi recomendado por alguém do Monastério. Ele vive no centro de Los Angeles.” Honon viu a confusão na cara de Peter e explicou mais um pouco. “Veja bem, se você for lotar uma colônia vai pegar os sujeitos mais inteligentes e intelectuais que encontrar, certo? Mas digo agora mesmo que isso não vai funcionar. Alguns intelectuais—até mesmo muitos intelectuais—são necessários, com certeza, mas você não pode construir um mundo só de doutores e físicos nucleares. A primeira vez que o encanamento falhar, você terá um problemão. Tenho que recrutar pessoas que seriam úteis em uma situação de limites. Pessoas que já foram treinadas para produzir o que precisamos. Aonde estamos indo não haverá fábricas fazendo roupas para você em uma linha de montagem; precisaremos de artesões que podem fazer bons calçados do nada. As pessoas dessa viagem serão uma mistura esquisita, claro; mas estamos tentando salvar a Humanidade, e a Ela em si já é uma mistura esquisita. Pense nisso.”

Honon foi até o trailer e, depois de um momento, voltou com um cantil, dois pedaços de bolo de trigo e algumas frutas desidratadas. “Vejo você mais tarde,” falou a Peter. “Enquanto isso, tente conhecer o pessoal um pouco. Penso que achará esse grupo interessante.” Ele foi até o caminhão blindado, pegou uma motocicleta de dentro e saiu com ela até a cidade.

Enquanto Peter esperava na fila para o café da manhã, foi conhecendo membros da caravana que vinham se apresentar. Conheceu Dominic e Gina Gianelli de Oakland, um casal na casa dos trinta anos de idade. Dom, como o homem preferia ser chamado, era carpinteiro “e um fã de futebol americano. Mas não parece que teremos mais jogos por enquanto.” Peter concordou. Os Gianellis tinham cinco filhos, indo de dois a dez anos de idade; apesar de ter sido apresentado a todos eles, Peter teve problemas para memorizar a ordem correta e os nomes, exceto por Mary, a de oito anos, que foi a garota que lhe trouxe comida na noite anterior.

Conheceu Bill e Patty Lavochek de San Luis Obispo. Os Lavocheks, ambos com seus vinte e poucos anos, estavam casados fazia apenas quatro meses, e estavam encarando essa empreitada como se fosse uma grande aventura—e um bom modo de começar vida nova. Bill, um maquinista, tinha certeza que seus talentos teriam alta demanda no Monastério e no novo mundo.

Peter também conheceu Harvei e Willa Parks. Harv, um encanador de San Francisco, era um homem pequeno experiente em seus quase quarenta anos. Tinha modos bruscos, mas uma disposição amistosa. Willa era cerca de dez anos mais nova que ele. Muito tímida e quieta, mas que sempre fazia tudo que lhe era pedido sem reclamar. Possuíam dois filhos, uma garota de sete e um garoto de quatro.

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