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Robert Jordan: A ascensão da Sombra

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Robert Jordan A ascensão da Sombra

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A damane permaneceu ali, em silêncio, o rosto voltado para o chão, os ombros trêmulos, soluçante.

— Responda à Grã-lady! — ordenou Taisa, com rispidez.

A sul’dam não se mexeu, mas Pura ofegou e se encolheu, como se tivesse recebido uma pancada no quadril. Um golpe dado por meio do a’dam .

— P-Pura não s-sabe. — A damane estendeu a mão, hesitante, como se quisesse tocar o pé de Suroth. — Por favor. Pura aprendeu a obedecer. Pura fala somente a verdade. Por favor, não castigue Pura.

Suroth deu um passo atrás, plácida, sem deixar transparecer a irritação por ser forçada por uma damane a se deslocar, por quase ser tocada por uma mulher capaz de canalizar. Sentia necessidade de tomar banho, como se o toque de fato tivesse acontecido.

Taisa arregalou os olhos escuros, indignada com a afronta da damane . Suas bochechas estavam vermelhas de vergonha por ver aquilo acontecer enquanto portava o bracelete da mulher. Parecia dividida entre jogar-se ao lado da damane para implorar por perdão e punir a mulher ali mesmo, naquele instante. Alwhin a encarou com desprezo, os lábios apertados, cada linha do rosto afirmando que tais coisas não ocorriam quando ela portava o bracelete.

Suroth ergueu um dedo apenas um milímetro e fez um pequeno gesto que toda so’jhin conhecia desde a infância, um gesto simples de dispensa.

Alwhin hesitou ao interpretar o gesto, então tentou cobrir seu lapso voltando-se duramente contra Taisa.

— Tire essa… Essa criatura da frente da Grã-lady. E, depois que a punir, vá até Surela e diga a ela que controla seus fardos como se nunca tivesse usado o bracelete. Diga a ela que deverá ser…

Suroth calou a voz de Alwhin em sua mente. Não dera qualquer ordem além da dispensa, mas a briga entre sul’dam era insignificante. Desejou saber se Pura estava tentando esconder alguma coisa. Seus agentes haviam informado que as mulheres da Torre Branca não podiam mentir. Não fora possível forçar Pura a contar uma mentira sequer, como dizer que um cachecol branco era preto, mas isso ainda não era o bastante para tirar qualquer conclusão. Alguns poderiam aceitar as lágrimas da damane , os protestos de inaptidão, independente do que a sul’dam fizesse, mas nenhum desses seria escolhido para comandar o Retorno. Talvez ainda restasse alguma reserva de vontade àquela mulher, talvez ela fosse esperta o suficiente para tentar se valer da crença de ser incapaz de mentir. Nenhuma encolarada no continente era confiável e obediente, não como as damane trazidas pelos Seanchan. Nenhuma de fato aceitava o que era, como as damane dos Seanchan. Quem saberia dizer que segredos uma mulher que se denominava Aes Sedai seria capaz de guardar?

Não pela primeira vez, Suroth desejou possuir a outra Aes Sedai capturada na Ponta de Toman. Com duas para interrogar, teria mais chances de pescar mentiras e evasivas. Era um desejo inútil. A outra poderia muito bem estar morta, afogada no mar, ou exposta na Corte das Nove Luas. Alguns dos navios que Suroth falhara em reunir decerto haviam conseguido retornar pelo oceano, e um deles poderia muito bem estar levando a mulher.

Ela mesma enviara um navio com relatórios produzidos com muito cuidado, quase meio ano antes, assim que se estabilizara no comando dos Predecessores. O capitão e a tripulação vinham de famílias que serviam à dela desde que Luthair Paendrag se proclamara Imperador, quase mil anos antes. Despachar o navio fora uma aposta que Suroth fizera, pois a Imperatriz poderia mandar alguém de volta para tomar seu lugar. No entanto, não despachá-lo teria sido uma aposta ainda maior: apenas uma vitória completa e esmagadora poderia tê-la salvado. Talvez nem isso. Então a Imperatriz sabia sobre Falme, sobre o desastre de Turak e a intenção de Suroth de seguir adiante. Mas qual seria sua opinião, e o que ela estaria fazendo a respeito? Essa era uma preocupação maior do que qualquer damane , fosse lá o que a mulher tivesse sido antes de ser encolarada.

Ainda assim, o relatório não falava de tudo. O pior não podia ser confiado a mensageiro algum, por mais leal que fosse. Sairia dos lábios de Suroth direto para os ouvidos da Imperatriz, e Suroth penara para que assim fosse. Apenas quatro dos que conheciam o segredo ainda viviam, e dois deles não falariam com ninguém a respeito, não por vontade própria. Apenas três mortes podem tornar esse segredo mais seguro.

Suroth não percebeu que dissera a última frase em voz alta até Alwhin retrucar:

— E, mesmo assim, a Grã-lady precisa dos três vivos. — A mulher tinha uma postura apropriadamente servil, enganadora até nos olhos que tentavam vigiar qualquer movimento de Suroth. A voz também era servil. — Quem é que pode dizer, Grã-lady, o que a Imperatriz, que ela viva para sempre!, fará se descobrir que tentam omitir essa informação dela?

Em vez de responder, Suroth repetiu o pequeno gesto de dispensa. De novo, Alwhin hesitou — dessa vez só podia ser simples relutância em sair, aquela mulher se superava a cada instante! — então curvou-se em uma mesura profunda e retirou-se da presença de Suroth.

Com dificuldade, Suroth se acalmou. A sul’dam e as outras duas eram um problema que não poderia resolver naquele momento, mas a paciência era uma necessidade para o Sangue. Havia grandes chances de que aqueles que não a possuíam acabassem na Torre dos Corvos.

No terraço, serviçais ajoelhados inclinaram-se um milímetro, todos de prontidão quando ela reapareceu. Os soldados mantiveram a vigília para que ela não fosse perturbada. Suroth tomou seu lugar na balaustrada, olhando para o mar em direção ao continente, a centenas de milhas a leste.

Ser a bem-sucedida comandante dos Predecessores, aquela que daria início ao Retorno, traria muita honra. Talvez até fosse adotada pela família da Imperatriz, embora essa fosse uma honra que viria acompanhada de complicações. Ser também a captora daquele Dragão, falso ou verdadeiro, e saber como controlar aquele incrível poder…

Mas e se… Quando eu capturá-lo, devo entregá-lo nas mãos da Imperatriz? Essa é a questão.

No amplo parapeito de pedra, as longas unhas começaram a tamborilar outra vez.

2

Redemoinhos no Padrão

No interior, o vento quente da noite soprava rumo ao norte, atravessando o vasto delta chamado Garras do Dragão, um labirinto sinuoso de canais, amplos e estreitos, alguns cobertos de capim-navalha. Vastas planícies de juncos separavam aglomerados de ilhas baixas com florestas de árvores com raízes tortuosas que não podiam ser encontradas em nenhum outro lugar. Por fim o delta cedia lugar à sua fonte, o Rio Erinin, uma vastidão de água salpicada das luzes dos pequeninos barcos que se valiam das lanternas para pescar. Barcos e lanternas bamboleavam sem parar, surgindo de repente, e alguns homens mais velhos resmungavam sobre as coisas malignas que caminhavam à noite. Os jovens riam, mas também jogavam as redes com mais vigor, ansiosos para voltar para casa e sair da escuridão. Diziam as histórias que o mal só cruzava a porta de quem o convidasse. Isso era o que as histórias diziam, mas, uma vez lá fora, na escuridão…

O último traço de sal já desaparecera quando o vento atingiu a grande cidade de Tear, perto do rio, onde estalagens e lojas com tetos de telha ficavam grudadas nos imponentes palácios que reluziam ao luar. Mas nenhum deles era tão grande quanto a gigantesca massa, quase uma montanha, que se estendia do coração da cidade até a beira d’água. Era a Pedra de Tear, uma fortaleza lendária, o mais antigo baluarte da humanidade, erigido nos últimos dias da Ruptura do Mundo. Nações e impérios ascendiam e tombavam, eram substituídos e declinavam mais uma vez, mas a Pedra permanecia. Era a rocha sobre a qual, por três mil anos, exércitos haviam destruído lanças, espadas e corações. Por todo esse tempo, jamais sucumbira às mãos invasoras. Até então.

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