Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
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— Aproxime-se, minha linda — disse a mulher, acenando-lhe com a mão, delicada e de belos contornos. — Aproxime-se da luz.
A mulher não seria possivelmente muito mais velha do que Usha, mas a aura de mistério, poder e magia que envolvia a feiticeira Veste Vermelha, acrescentavam-lhe uma eternidade de anos.
Usha aproximou-se com ar decidido, determinada a ocultar da feiticeira o quanto se sentia intimidada e deteve-se junto da luz.
Jenna arregalou os olhos. Deu um passo em frente, arquejou e murmurou:
— Que Lunitari nos valha!
Com um movimento rápido, voltou a ocultar a cabeça sob o capuz e virou-se para o carcereiro:
— Liberte esta prisioneira, que ficará sob minha custódia — disse. — Levo-a comigo e também os seus pertences.
A mulher reuniu as oferendas de Usha, pegando em cada uma com cuidado e respeito, e as repôs em segurança na bolsa. O carcereiro examinava-as com um ar de profunda suspeita.
— Afinal eu tinha razão, não tinha, Mestra Jenna? São mágicas.
— Fez muito bem em me chamar. E fico satisfeita por verificar que aprendeu a lição a respeito do manuseio de objetos estranhos, Torg. Não foi fácil desfazer aquele feitiço que lançou acidentalmente sobre si mesmo.
— Juro que não tornarei a fazê-lo, Dama Jenna! — exclamou o carcereiro, estremecendo. — A prisioneira é toda sua. Mas tem de assinar um termo de responsabilidade. Ela que experimente roubar mais uma tenda de fruta e...
— Ela não vai roubar mais tendas de fruta — respondeu vivamente Jenna, pegando nos alforjes de Usha. — Venha comigo, filha. A propósito, como se chama?
— Usha. E quero as minhas coisas! — disse a jovem com um vigor inusitado.
Jenna ergueu os cenhos penugentos. Usha corou e mordeu o lábio.
— São minhas — respondeu com voz mal-humorada. — Não as roubei.
— Sei que são — replicou Jenna. — Objetos tão valiosos e arcanos não se deixam roubar. Lançariam uma maldição a quem tivesse a pretensão de tentá-lo. — O seu olhar dardejou o carcereiro, que corou, curvou a cabeça e pôs-se a escrever freneticamente no livro. Jenna estendeu-lhe os alforjes.
Usha pegou neles e seguiu Jenna, que se encaminhou para a entrada da prisão.
— Obrigada por me tirar daqui, Dona. Se eu puder fazer algo por ti, é só dizer. Onde fica a tua loja? Irei até lá um dia...
Jenna pôs-se de novo a sorrir.
— Sim, na verdade vai para lá. Agora mesmo. Usha, não se preocupe. Planejo levá-la justamente onde pretende ir.
— Onde me levará? — perguntou Usha, debatendo-se em grande confusão.
— À presença de Dalamar, é evidente. O Senhor da Torre terá grande interesse em conhecê-la, Usha.
— Pode crer que sim! — Soou uma voz estridente atrás. — Diga à Dalamar que Tasslehoff Pés Ligeiros manda cumprimentos. E, diga-me uma coisa, Dama Jenna, não acha que a Usha se parece muito com o Raistlin?
A feiticeira deteve-se. Por um instante, que pareceu uma eternidade, permaneceu completamente estática e calada. Depois, em movimentos lentos, deu meia volta e retrocedeu.
Usha permaneceu à entrada, interrogando-se se deveria ou não tentar fugir. Teve a sensação de que não iria longe. As pernas pareciam da consistência de geléia. E fugir para onde, afinal? Desanimada, encostou-se à porta.
Jenna aproximou-se do carcereiro e ordenou-lhe:
— Liberte o kender, ficará sob minha custódia também.
— Tem certeza, Dona? — retorquiu Torg, franzindo o cenho. — Ele é um grande chato...
— Tenho — disse Jenna em tom frio como aço e de uma rispidez extrema. — Liberte-o já!
Torg sacou das chaves, precipitou-se para a porta da cela e destrancou-a. Com o penacho balançando e os alforjes sacolejando, Tasslehoff saiu e estendeu polidamente a mão a Jenna.
— Como tem passado? Acho que ainda não fomos apresentados formalmente. Chamo-me Tasslehoff...
— Sei quem você é — disse ela. — Acho que Dalamar gostaria de dar uma palavrinha com você.
— Que maravilha! Não vejo Dalamar há anos! É verdade que é seu amante? Ora, não precisa me olhar com essa cara. Foi Caramon quem me contou. Disse que vocês dois...
— Vai andando — disse Jenna num tom algo severo, empurrando o kender para fora da prisão e encaminhando-o para a aia. — Cinco passos à minha frente e conserve as mãos onde eu possa vê-las. Usha, mantenha-se junto de mim.
— Sou eu quem indico o caminho? — Tas estava excitado.
— Se te alegra pensar assim — replicou Jenna. — Não, nessa direção não. Vamos pelo lado de fora da muralha da cidade, de volta à minha residência.
— Mas, achei que íamos visitar a Torre da Feitiçaria Suprema! — lamentou-se Tas. — Pretendia atravessar a Clareira de Shoikan! A vi uma vez, de longe. É verdadeiramente diabólica, horrível e mortal. Como sabe, quase matou Caramon. Por favor, não podemos seguir por esse caminho?
— Não seja ridículo! — replicou Jenna. — Ninguém no seu perfeito juízo, embora suponha que tal exclui os kenders, desejaria atravessar a Clareira de Shoikan, sobretudo à noite. Até eu a evito e efetuei os meus estudos na Torre. Se não se importa, optarei por um caminho mais tranqüilo para chegarmos até lá. Por isso regressamos à minha loja.
Tas mostrou-se por um momento abatido e depois encolheu os ombros.
— Oh, deixa pra lá! — disse, em tom mais animado. — Pelo menos vamos à Torre. — Vai ser divertido! — acrescentou virando a cabeça na direção de Usha, ao mesmo tempo em que ia saltitando à sua frente. Era tão cheio de vida que nem parecia idoso. — A Torre da Feitiçaria é um lugar fascinante! Não vou lá há anos, veja você! Está cheia de coisas mágicas de todos os gêneros, a maior parte diabólicas mas todas muito, muito poderosas. Dalamar é um feiticeiro com uma veste negra, mas se pretende vê-lo é porque o conhece, acho eu. É um elfo das trevas e atualmente o feiticeiro mais poderoso em toda a Ansalon...
Usha parou e olhou fixamente para o kender.
— Um Veste Negra? Um elfo das trevas? Mas... deve haver algum engano! O Protetor não iria enviar-me à presença de um deles! Com certeza... possivelmente existe outro Dalamar, não é verdade?
Da escuridão veio uma gargalhada, que lembrava o retinir de sinos de prata.
— Continue andando — disse Jenna refreando a hilaridade. — E descanse essa cabecinha... existe apenas um Dalamar.
6
A Torre da Feitiçaria Suprema.
O jantar.
Dalamar fica desagradavelmente surpreendido.
À luz do dia, a Torre da Feitiçaria Suprema, em Palanthas, constituía um antro de terror, por todos evitado. À noite, era pavorosa.
Em tempos idos, houvera cinco Torres da Feitiçaria Suprema, disseminadas pelo continente de Ansalon. Agora, existiam apenas duas. Uma delas situava-se na Floresta de Wayreth e tornava-se impossível penetrar lá, a menos que fosse essa a vontade dos magos residentes. Em caso afirmativo, a floresta mágica que circundava a torre nos localizaria e orientaria.
O acesso à Torre da Feitiçaria Suprema de Palanthas também se tornara praticamente impossível. A mesma era vigiada pela Clareira de Soikan, um maciço de árvores habitado por guardas mortos-vivos. O pavor que o bosque inspirava era tão profundo, que vê-lo se tomava insuportável para a maior parte das pessoas. Só os que votavam lealdade à Rainha Takhisis ou os imbuídos de um encantamento especial, fornecido pelo senhor da torre, conseguiam atravessar o amaldiçoado bosque. E até esses não saíam impunes. Os que se deslocavam à torre por questões de negócios — ou, no caso de Jenna, por lazer —, em geral optavam por uma via menos perigosa. Trilhavam os caminhos da magia.
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