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George Martin: A Tormenta de Espadas

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George Martin A Tormenta de Espadas

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– Eu fiz uma pergunta. – Quem falou foi um homem grande e barbudo com dentes tortos e verdes e um nariz quebrado; mais alto do que Merrett, embora não tão pesado na barriga. Um meio-elmo cobria sua cabeça e um remendado manto amarelo, os ombros largos. – Onde está seu ouro?

– No alforje. Cem dragões de ouro. – Merrett pigarreou. – Vão recebê-los quando eu vir que Petyr...

Um fora da lei atarracado e zarolho avançou antes de ele conseguir terminar, estendeu a mão para o alforje com uma ousadia que só vendo e encontrou o saco. Merrett fez um movimento para agarrá-lo, mas depois pensou duas vezes. O fora da lei abriu o cordel, tirou uma moeda e mordeu-a.

– Tem o sabor certo. – Sopesou o saco. – E também tem o peso certo.

Eles vão roubar o ouro e ficar com Petyr , pensou Merrett num súbito pânico.

– Isso é o resgate completo. Tudo que pediram. – As palmas de suas mãos suavam. Limpou-as nos calções. – Qual de vocês é Beric Dondarrion? – Dondarrion era um senhor antes de se tornar fora da lei, podia ainda ser um homem de honra.

– Ora, sou eu – disse o zarolho.

– É um diabo de um mentiroso, Jack – disse o barbudo grande com o manto amarelo. – É a minha vez de ser Lorde Beric.

– Isso quer dizer que eu tenho de ser Thoros? – o cantor riu. – Senhor, lamento dizer, mas Lorde Beric foi exigido em outro local. Os tempos que correm são difíceis, e há muitas batalhas a travar. Mas nós lidaremos com você tal como ele lidaria, nada tema.

Merrett temia muitas coisas. E a cabeça latejava. Muito mais daquilo, e estaria soluçando.

– Vocês têm o seu ouro – disse. – Deem-me o meu sobrinho, e eu vou embora. – Petyr era na realidade um meio-sobrinho-neto, mas não havia necessidade de entrar nesses detalhes.

– Ele está no bosque sagrado – disse o homem com o manto amarelo. – Vamos levá-lo até ele. Notch, segure o cavalo dele.

Merrett entregou relutantemente o arreio. Não via outra alternativa.

– Meu odre – ouviu-se dizendo. – Um gole de vinho, para sossegar a minha...

– Nós não bebemos com gente como você – disse bruscamente o do manto amarelo. – É por aqui. Siga-me.

Folhas esmagaram-se sob os calcanhares do grupo, e cada passo enfiou um espeto de dor nas têmporas de Merrett. Caminharam em silêncio, com o vento soprando em rajadas em volta deles. Tinha nos olhos a última luz do sol poente enquanto ia tropeçando nos montículos cobertos de musgo que eram tudo o que restava da fortaleza. Atrás dela ficava o bosque sagrado.

Petyr Espinha pendia do galho de um carvalho, com um nó corredio bem apertado em volta de seu pescoço longo e esguio. Os olhos saltavam de um rosto negro, olhando acusadoramente para Merrett. Chegou tarde demais , pareciam dizer. Mas não tinha chegado. Não tinha! Veio quando lhe tinham dito para vir.

– Mataram-no – coaxou.

– Inteligência aguçada como uma agulha, a deste – disse o zarolho.

Um auroque trovejava na cabeça de Merrett. Mãe, misericórdia , pensou.

– Eu trouxe o ouro.

– Isso foi bom de sua parte – disse amigavelmente o cantor. – Vamos nos certificar de que lhe seja dado bom uso.

Merrett afastou os olhos de Petyr. Sentia o sabor da bílis na garganta.

– Vocês... vocês não tinham direito de fazer isso.

– Tínhamos uma corda – disse o do manto amarelo. – Isso é direito suficiente.

Dois dos fora da lei agarraram os braços de Merrett e ataram-nos firmemente por trás das costas. Estava num choque profundo demais para oferecer resistência.

– Não – foi tudo que conseguiu dizer. – Eu só vim resgatar o Petyr. Disseram que se tivessem o ouro até o pôr do sol não lhe fariam mal...

– Bem – disse o cantor –, com essa nos pegou, senhor. Acontece que isso foi uma espécie de mentira.

O fora da lei zarolho avançou com um longo rolo de corda de cânhamo. Enrolou uma ponta em volta do pescoço de Merrett, apertou-a bem, e atou um nó forte por baixo de sua orelha. A outra ponta foi atirada por cima do galho do carvalho. O grandalhão do manto amarelo pegou-a.

– O que está fazendo? – Merrett sabia como aquilo parecia estúpido, mas não conseguia acreditar no que estava acontecendo, mesmo então. – Nunca se atreveriam a enforcar um Frey.

O do manto amarelo soltou uma gargalhada.

– Aquele outro, o rapaz das espinhas, disse a mesma coisa.

Ele não fala a sério. Não pode falar a sério .

– Meu pai vai pagá-los. Eu valho um grande resgate, mais do que Petyr, duas vezes mais.

O cantor suspirou.

– Lorde Walder pode estar meio cego e artrítico, mas não é tão burro para morder a mesma isca duas vezes. Temo que da próxima vez envie uma centena de espadas em vez de uma centena de dragões.

– E enviará mesmo! – Merrett tentou soar severo, mas a voz traiu-o. – Enviará mil espadas e matará todos vocês.

– Tem de nos pegar primeiro. – O cantor olhou de relance o pobre Petyr. – E não pode nos enforcar duas vezes, não é? – arrancou um acorde melancólico das cordas de sua harpa. – Vamos, não se borre todo. Tudo que tem de fazer é responder-me uma pergunta, e eu direi para o deixarem partir.

Merrett diria qualquer coisa se isso quisesse dizer que salvaria a vida.

– O que você quer saber? Direi a verdade, juro.

O fora da lei dirigiu-lhe um sorriso encorajador.

– Bem, acontece que andamos à procura de um cão que fugiu.

– Um cão? – Merrett não estava entendendo. – Que tipo de cão?

– Ele responde pelo nome de Sandor Clegane. Thoros diz que se dirigia às Gêmeas. Encontramos os barqueiros que fizeram a travessia do Tridente com ele, e o pobre diabo que assaltou na estrada do rei. Por acaso o viu no casamento?

– No Casamento Vermelho? – Merrett sentia-se como se o crânio estivesse prestes a explodir, mas fez o melhor que pôde para se lembrar. Houve tanta confusão, mas certamente alguém teria falado do cão de Joffrey se o tivessem visto farejando em volta das Gêmeas. – Ele não estava no castelo. Pelo menos não no banquete principal... pode ter estado no banquete bastardo, ou nos acampamentos, mas... não, alguém teria dito...

– Ele estaria acompanhado por uma criança – disse o cantor. – Uma menina magricela, com cerca de dez anos. Ou talvez um garoto da mesma idade.

– Acho que não – disse Merrett. – Que eu saiba, não.

– Não? Ah, que pena. Bem, então vai subir.

Não – guinchou Merrett sonoramente. – Não, não faça isso , eu dei a sua resposta, disse que me deixaria partir.

– Parece-me que o que eu disse foi que lhes diria para deixarem-no partir. – O cantor olhou para o do manto amarelo. – Limo, deixe-o partir.

– Vá se foder – replicou bruscamente o fora da lei grandalhão.

O cantor ofereceu a Merrett um encolher de ombros impotente e começou a tocar “O dia em que enforcaram o Robin Negro”.

Por favor . – O resto da coragem de Merrett escorria-lhe perna abaixo. – Eu não lhes fiz mal. Trouxe o ouro, como ordenaram. Respondi à pergunta. Tenho filhos .

– Que o Jovem Lobo nunca terá – disse o fora da lei zarolho.

Merrett quase não conseguia pensar devido ao latejar na sua cabeça.

– Ele envergonhou-nos, o reino inteiro estava rindo, tínhamos de limpar a mancha em nossa honra. – O pai tinha dito tudo aquilo e mais ainda.

– Talvez. O que sabe uma porcaria de um bando de camponeses sobre a honra de um lorde? – o do manto amarelo deu três voltas ao redor da mão com a ponta da corda. – Mas sabemos umas coisas a respeito de assassinato.

– Não foi assassinato. – Tinha a voz esganiçada. – Foi vingança, nós tínhamos direito à nossa vingança. Foi a guerra . Aegon, nós o chamávamos de Guizo, um pobre débil mental que nunca fez mal a ninguém, a Senhora Stark cortou a goela dele. Perdemos meia centena de homens nos acampamentos. Sor Garse Goodbrook, marido de Kyra, e Sor Tytos, filho de Jared... alguém esmagou a cabeça dele com um machado... o lobo gigante do Stark matou quatro de nossos lobeiros e arrancou o braço do mestre dos canis de seu ombro, mesmo depois de o enchermos de dardos...

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