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Herbert Wells: A Máquina do Tempo

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Herbert Wells A Máquina do Tempo

A Máquina do Tempo: краткое содержание, описание и аннотация

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Um cientista constrói a primeira máquina de viajar no Tempo e com ela percorre as diversas etapas da civilização humana, até chegar ao longínquo futuro, que ele supõe ser a Idade de Ouro da humanidade. O homem venceu a Natureza e o mundo inteiro é um jardim. O trabalho, as doenças, a guerra, a competição econômica e social parecem ter desaparecido. A nova raça vive exclusivamente para o amor e a diversão, ninguém envelhece. Mas como funciona essa sociedade? Quem a sustenta? De onde vêm os belos tecidos com que todos se vestem? E que são, ou quem são, esses animais noturnos que os habitantes do Mundo Superior tanto temem? Pouco a pouco, o Viajante do Tempo toma contato com a verdadeira realidade desse mundo do futuro, que de risonho e bucólico se converte num cenário de pesadelo. O encontro com a bela e frágil Weena vai transformar completamente sua visão do ano 802.701 da era cristã, e as duas flores que traz na volta provarão que essa espantosa viagem não foi apenas um sonho. A Máquina do Tempo, que consagrou H. G. Wells e lhe deu renome mundial, é considerado, juntamente com A Guerra dos Mundos, uma das pedras angulares da literatura de antecipação e da ficção científica. Obra ao mesmo tempo lírica e polêmica, inspirou numerosos livros nas mais diversas línguas. A tradução que apresentamos, de Fausto Cunha, sobre o texto integral e definitivo, foi feita especialmente para a Coleção Mundos da Ficção Científica.

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— Sem dúvida! — disse o Viajante do Tempo, abaixando-se para apanhar um tição na lareira. Enquanto acendia o cachimbo, voltou-se e fitou o Psicólogo. (Este, para demonstrar que não estava perturbado, tirou um charuto e tentou acendê-lo sem cortar a ponta.) — E não é só isso — continuou, indicando o laboratório. — Tenho ali dentro uma grande máquina quase terminada. Quando estiver pronta, tenciono viajar eu próprio.

— Quer dizer que essa máquina se encontra agora no futuro? — perguntou Filby.

— No futuro ou no passado, não posso dizer ao certo.

— Se foi a algum lugar, deve ter ido para o passado — disse o Psicólogo, após uma pequena pausa, como se tivesse tido uma inspiração.

— Por quê? — indagou o Viajante do Tempo.

— Porque presumo que ela não se moveu no espaço e, se estivesse viajando para o futuro, ainda estaria aqui neste momento, porque necessariamente teria de cumprir o trajeto de agora.

— Mas — intervim — se estivesse viajando no passado, nós a teríamos visto quando entramos nesta sala. E na última quinta-feira, quando estivemos também aqui. E na quinta-feira anterior, e assim por diante.

— Objeções sérias — falou o Prefeito Provincial, com um ar de imparcialidade, voltando-se para o Viajante do Tempo.

— Nem um pouco — respondeu ele. E, voltando-se para o Psicólogo: — Você, que é um estudioso da mente, pode explicar muito bem. É uma percepção subliminar, uma percepção diluída.

— Naturalmente — concordou o Psicólogo, tranqüilizando-nos. — Trata-se de um ponto muito simples da psicologia. Eu devia ter pensado nisso. É bastante óbvio e explica satisfatoriamente o paradoxo. Não podemos ver nem apreciar essa máquina, da mesma forma que não distinguimos os raios de uma roda girando a toda velocidade ou uma bala no ar. Se ela estiver percorrendo o tempo cinqüenta ou cem vezes mais rápido do que nós, se ela cobrir um minuto enquanto nós cobrimos apenas um segundo, a impressão produzida será de 1/50 ou de 1/100 do que seria se ela estivesse aqui imóvel. É muito claro. — E passou a mão no lugar onde a máquina tinha estado. — Estão vendo? — perguntou, risonho.

Permanecemos sentados e, por alguns minutos, ficamos olhando para a mesa vazia. Então o Viajante do Tempo quis saber o que pensávamos de tudo aquilo.

— Agora à noite parece bastante plausível — disse o Médico. — Mas esperemos até amanhã. Pelo bom-senso que volta quando acordamos.

— Vocês querem ver a própria Máquina do Tempo?

E, sem mais, tomando uma lâmpada, ele nos conduziu pelo comprido corredor, cheio de correntes de ar, que ia ter ao laboratório. Lembro-me como se fosse agora da luz vacilante da lâmpada, de sua cabeça grande e estranha em silhueta, da dança das sombras, nós todos a segui-lo, intrigados mas incrédulos. No laboratório vimos uma versão muito maior do pequeno mecanismo que havia desaparecido diante de nossos olhos. Algumas peças eram de níquel, outras de marfim; uma parte devia ter sido trabalhada diretamente sobre cristal de rocha. A máquina parecia quase pronta, exceto as barras de cristal torcido que estavam por terminar sobre a bancada, ao lado de algumas folhas com desenhos. Apanhei uma das barras para examiná-la melhor. Pareceu-me ser feita de quartzo.

— Ouça aqui — perguntou o Médico. — Isto é mesmo sério, ou você quer fazer uma brincadeira conosco, igual àquela do fantasma que nos mostrou no Natal do ano passado?

— Com esta máquina — disse o Viajante do Tempo, erguendo a lâmpada para que víssemos melhor — pretendo explorar o Tempo. Não está claro? Nunca falei tão sério em minha vida.

Nenhum de nós sabia o que dizer.

Por cima do ombro do Médico captei o olhar de Filby, que piscou para mim com a maior gravidade.

CAPÍTULO 2

Penso que, nessa ocasião, nenhum de nós acreditou realmente na Máquina do Tempo. A verdade é que o Viajante do Tempo era uma dessas pessoas que são hábeis demais para merecer credibilidade. Nunca estávamos muito seguros a respeito dele. Sempre suspeitávamos de alguma sutil reserva, de alguma engenhosa burla, por trás de sua límpida franqueza. Se fosse Filby quem nos tivesse mostrado o modelo e explicado seu funcionamento com as mesmas palavras do Viajante do Tempo, teríamos demonstrado muito menos cepticismo. Porque teríamos percebido logo suas intenções: um açougueiro podia entender Filby. Tal não se dava com o Viajante do Tempo: havia mais do que um toque de fantasia no seu temperamento, e desconfiávamos dele. Coisas que teriam proporcionado fama a um indivíduo bem menos habilidoso, pareciam truques nas mãos dele. É um erro fazer as coisas muito facilmente. As pessoas circunspectas, ainda que o respeitassem, nunca se sentiam inteiramente seguras quanto à sua personalidade; de algum modo lhes parecia que confiar nele para estabelecer seus critérios de reputação seria o mesmo que colocar porcelana fina em mãos de crianças numa creche.

Acho ter sido por isso que, no intervalo entre essa quinta-feira e a que se seguiu, nenhum de nós fez maiores comentários sobre a questão das viagens no Tempo, embora mentalmente analisássemos todas as suas estranhas potencialidades, sua plausibilidade, isto é, tudo aquilo que na prática era difícil de crer, e ainda as curiosas possibilidades de anacronismo e de extrema confusão que elas comportavam.

Quanto a mim, não conseguia esquecer o truque do modelo da máquina. Lembro-me de haver discutido o assunto com o Médico, com quem me encontrei na sexta-feira na Linnean Society, (Associação científica britânica para o estudo da botânica, fundada em homenagem a Linneus.). Falou-me que havia visto algo em Tübingen e dava muita importância à vela apagada. Mas não sabia explicar como se fazia o truque.

Na quinta-feira seguinte voltei a Richmond — suponho que era então um dos convidados mais assíduos do Viajante do Tempo — e, tendo chegado tarde, já encontrei quatro ou cinco pessoas reunidas no salão. O Médico se encontrava diante da lareira com uma folha de papel na mão e seu relógio na outra. Corri os olhos em volta procurando o Viajante do Tempo.

— São sete e meia — disse o Médico. — Creio que seria melhor jantarmos,

— Onde se encontra. .? — indaguei, pronunciando o nome de nosso anfitrião.

— Você acaba de chegar, não? É bastante estranho. Algo deve tê-lo retido. Ele deixou-me este bilhete dizendo que, se não estivesse de volta até às sete horas, eu mandasse servir o jantar. Disse que explicará tudo quando chegar.

— É uma pena deixar-se estragar o jantar — disse o Redator-Chefe de um conhecido jornal.

O Doutor tocou a campainha.

Além dele e de mim, o Psicólogo era a única pessoa que havia estado presente ao jantar da semana anterior. Os demais eram Blank, o Redator-Chefe a que me referi, um certo jornalista e um senhor de barba, tímido e silencioso, a quem eu não conhecia e que, até onde pude observar, não pronunciou uma única palavra durante toda a noite.

A mesa de jantar, trocamos conjecturas sobre a ausência de nosso anfitrião e eu, meio em tom de brincadeira, aventei que ele devia estar viajando pelo tempo. O Redator-Chefe quis saber maiores detalhes e o Psicólogo se prontificou a fazê-lo, relatando de forma algo insípida o «engenhoso paradoxo e o espetáculo de ilusionismo» que havíamos presenciado. Estava ele era meio de sua exposição quando a porta que dava para o corredor se abriu devagar e sem ruído. Eu estava sentado bem em frente dela e fui o primeiro a vê-lo.

— Viva! — gritei. — Até que enfim!

A porta abriu-se de todo e o Viajante do Tempo surgiu diante de nós. Não pude conter um grito de surpresa.

— Deus do céu! Homem, o que foi que aconteceu? — Era a voz espantada do Médico, o segundo a avistá-lo.

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