Blake Pierce - Perdidas

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Uma obra-prima de thriller e mistério! O autor fez um trabalho magnífico no desenvolvimento das personagens com um lado psicológico tão bem trabalhado que temos a sensação de estar dentro das suas mentes, sentindo os seus medos e aplaudindo os seus sucessos. A história é muito inteligente e mantém-nos interessados durante todo o livro. Pleno de reviravoltas, este livro obriga-nos a ficar acordados até à última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (re Sem Pistas) PERDIDAS é o livro #10 da série de mistério de Riley Paige que começou com o bestseller SEM PISTAS (Livro #1) – um livro que pode descarregar gratuitamente com mais de 1000 opiniões de cinco estrelas! Ainda a recuperar da morte de Lucy, sua ex parceira, e do SPT do parceiro Bill, a Agente Especial do FBI Riley Paige faz o seu melhor para se manter estável e equilibrar a vida familiar. Tem que decidir o que fazer com o namorado de April, a sarar as feridas causadas por um pai abusivo, e com Blaine, pronto para que a sua relação avance. Mas antes de resolver esses assuntos, Riley é chamada a resolver um novo caso. Numa idílica cidade suburbana do Midwest, estão a desaparecer adolescentes – e um corpo já apareceu. A polícia está em dificuldades e Riley é chamada para apanhar o assassino antes que outra rapariga desapareça. Para tornar tudo pior, Riley tem uma nova parceira – a sua némesis, a Agente Especial Roston – que a interrogara no caso de Shane. Um thriller psicológico negro com suspense de cortar a respiração, PERDIDAS é o livro #10 de uma nova série alucinante – com uma inesquecível nova personagem – que o obrigará a não largar o livro até o terminar. O Livro #11 da série de Riley Paige estará disponível brevemente.

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Sentada na mesa à frente de Blaine, viu a cicatriz na sua bochecha direita. A cicatriz que obtivera em novembro último em casa de Riley quando tentava proteger April e Gabriela de um atacante que se queria vingar de Riley.

Riley lembrava-se da terrível culpa que sentira ao ver Blaine inconsciente numa cama de hospital.

E agora voltava a sentir essa culpa.

Será que Blaine alguma vez se ia sentir seguro com Riley na sua vida? Alguma vez sentiria que a sua filha estava segura?

E seria uma arma aquilo de que precisava para o fazer sentir-se mais seguro?

Riley abanou a cabeça.

“Não sei Blaine,” Disse ela. “Não sou muito favorável a civis terem armas em casa.”

Mal proferiu as palavras, Riley percebeu como soara tão paternalista.

Não conseguia perceber pela expressão de Blaine se ficara ou não ofendido. Parecia estar à espera que ela dissesse algo mais.

Riley bebericou o café, organizando os pensamentos.

Ela disse, “Sabes que estatisticamente, ter armas em casa pode mais rapidamente levar a homicídios, suicídios e mortes acidentais do que a uma defesa caseira bem-sucedida? Na verdade, os donos de armas têm um maior risco de se tornarem vítimas de homicídio do que as pessoas que não possuem armas.”

Blaine assentiu.

“Sim, sei tudo isso,” Disse ela. “Fiz alguma pesquisa. Também conheço as leis de auto-defesa da Virginia. E que este é um estado em que há liberdade para possuir armas.”

Riley anuiu aprovadoramente.

“Bem, já estás mais preparado do que a maior parte das pessoas que decide comprar uma arma. Ainda assim…”

Não completou o raciocínio. Estava relutante em dizer o que lhe ia na cabeça.

“O que é?” Perguntou Blaine.

Riley respirou fundo.

“Blaine, ias querer comprar uma arma se eu não fizesse parte da tua vida?”

“Oh, Riley…”

“Diz-me a verdade. Por favor.”

Blaine ficou a olhar para o café durante alguns segundos.

“Não, não ia,” Disse finalmente.

Riley estendeu os braços na mesa e pegou na mão de Blaine.

“Era o que pensava. E deves imaginar como me sinto. Gosto muito de ti Blaine. É terrível saber que a tua vida é mais perigosa por minha causa.”

“Eu sei,” Disse Blaine. “Mas quero que me digas a verdade sobre uma coisa. E por favor não leves isto a mal.”

Riley preparou-se silenciosamente para o que Blaine lhe ia perguntar.

“Os teus sentimentos não são um bom motivo para eu comprar uma arma? Quero dizer, não é verdade que estou mais exposto que o cidadão comum e que me devo poder defender a mim e à Crystal – e talvez mesmo a ti?”

Riley encolheu os ombros. Sentiu-se triste por admiti-lo, mas Blaine tinha razão.

Se uma arma o fizesse sentir-se mais seguro, devia arranjar uma.

Ela também tinha a certeza que ele seria muito responsável enquanto dono de uma arma.

“OK,” Disse ela. “Vamos terminar o pequeno-almoço e vamos às compras.”

*

Mais tarde nessa manhã, Blaine entrou numa loja de armas com Riley. Blaine pensou de imediato se estaria a cometer um erro. Via armas nas paredes e em montras de vidro. Nunca dispara uma arma – a não ser que se pudesse contar com a arma de pressão que usara quando era miúdo.

No que é que me estou a meter? Pensou.

Um homem grande de barba com uma camisa xadrez movimentava-se entre a mercadoria.

“Em que vos posso ajudar?” Perguntou.

Riley disse, “Estamos à procura de uma arma de proteção pessoal para o meu amigo.”

“Bem, tenho a certeza que temos por aqui alguma coisa que lhe convenha,” Disse o homem.

Blaine sentiu-se constrangido sob o olhar do homem. Não devia ser todos os dias que uma mulher atraente ali entrava para o namorado escolher uma arma.

Blaine sentiu-se envergonhado. Até se sentiu envergonhado por se sentir envergonhado. Nunca se vira a si próprio como o tipo de homem que se sentisse inseguro em relação à sua masculinidade.

Enquanto Blaine saía da sua estranheza, o vendedor olhou para a arma de Riley aprovadoramente.

“Essa Glock Modelo 22 que aí tem é uma bela arma, minha senhora,” Disse ele. “Pertence às forças de segurança, não é?”

Riley sorriu e mostrou-lhe o distintivo.

O homem apontou para uma fila de armas semelhantes numa montra de vidro.

“Bem, tenho das vossas Glocks aqui. Uma excelente escolha, na minha opinião.”

Riley olhou para as armas, depois olhou para Blaine como que perguntando a sua opinião.

Blaine limitou-se a encolher os ombros e a corar.

Riley abanou a cabeça.

“Não me parece que uma semiautomática seja o tipo de arma que mais nos interessa,” Disse ela.

O homem assentiu.

“Sim, são complicadas, sobretudo para alguém sem grande experiência no manejo de armas. As coisas podem correr mal.”

Riley concordou, acrescentando, “Sim, podem acontecer falhas de ignição, obstrução, palheta dupla, falha na ejeção.”

O homem disse,”É claro que esses problemas não se colocam a uma experiente agente do FBI. Mas para este senhor, talvez um revólver seja a melhor escolha,”

O homem conduziu-os a uma montra de vidro repleta de revólveres.

Os olhos de Blaine repousavam nas armas com canos mais curtos.

Pelo menos pareciam menos intimidantes.

“E que tal este?” Disse ele, apontando para um em particular.

O homem abriu a montra, tirou a arma e entregou-a a Blaine. Era estranho ter a arma na mão. Não sabia se era mais leve ou mais pesada do que estava à espera.

“Uma Ruger SP101,” Disse o homem. “Nada má escolha.”

Riley olhou para a arma de forma incerta.

“Penso que estamos à procura de algo com um cano de quatro polegadas,” Disse ela. “Algo que absorva melhor o recuo.”

O homem voltou a assentir.

“Certo. Bem, penso que tenho aquilo que procuram.”

Tirou uma pistola maior da montra. Entregou-a a Riley que a examinou de forma aprovadora.

“Oh, sim,” Disse ela. “Uma Smith e Wesson 686.”

Depois sorriu a Blaine e entregou-lhe a arma.

“O que é que te parece?” Perguntou Riley.

Esta arma mais longa parecia-lhe ainda mais estranha na mão. Só lhe restava sorrir envergonhadamente para Riley. Ela retribuiu o sorriso. Ele percebeu pela sua expressão que ela finalmente se apercebera do seu sentimento de estranheza.

Riley virou-se para o dono e disse, “Penso que a levamos. Quanto custa?”

Blaine ficou espantado com o preço da arma, mas partiu do princípio que Riley sabia se o negócio era ou não justo.

Também ficou surpreendido com a facilidade em comprar a arma. O homem pediu-lhe dois comprovativos de identidade e Blaine deu-lhe a carta de condução e o cartão de eleitor. Depois Blaine preencheu um pequeno formulário consentindo uma verificação de passado. A verificação computorizada demorou apenas alguns minutos e Blaine estava apto a comprar a arma.

“Que tipo de munição querem?” Perguntou o homem.

Eiley disse, “Dê-nos uma caixa de Federal Premium Low Recoil.”

Alguns momentos mais tarde, Blaine era o perplexo proprietário de uma arma.

Ficou a olhar para a arma assustadora que se encontrava non balcão numa caixa de plástico aberta, envolta num material protetor. Blaine agradeceu ao homem, fechou a caixa e virou-se para se ir embora.

“Espere um minuto,” Disse o homem alegremente. “Não a quer experimentar?”

O homem conduziu Riley e Blaine até uma porta nas traseiras da loja que dava para um campo de tiro interior. Depois deixou Riley e Blaine sozinhos. Blaine estava contente por não estar lá mais ninguém naquele momento.

Riley apontou para a lista de regras que se encontrava na parede e Blaine Leu-as com atenção. Depois abanou a cabeça apreensivo.

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