Blake Pierce - Despedaçadas

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Uma obra-prima de thriller e mistério! O autor fez um trabalho magnífico no desenvolvimento das personagens com um lado psicológico tão bem trabalhado que temos a sensação de estar dentro das suas mentes, sentindo os seus medos e aplaudindo os seus sucessos. A história é muito inteligente e mantém-nos interessados durante todo o livro. Pleno de reviravoltas, este livro obriga-nos a ficar acordados até à última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (re Sem Pistas) DESPEDAÇADAS é o livro #12 da série de mistério de Riley Paige que começou com o bestseller SEM PISTAS (Livro #1) – um livro de pode descarregar gratuitamente com mais de 1000 opiniões de cinco estrelas! Neste thriller de cortar a respiração, mulheres estão a ser encontradas mortas em linhas de caminho-de-ferro pelo país, obrigando o FBI a entrar numa corrida contra o tempo para apanhar o assassino em série. A Agente Especial do FBI Riley Paige pode ter encontrado finalmente alguém ao seu nível: um assassino sádico que ata as vítimas aos carris para serem atropeladas por comboios. Um assassino suficientemente inteligente para evitar ser capturado em vários estados – e suficientemente encantador para passar desapercebido. Riley percebe que necessitará de todas as suas faculdades para entrar na mente doente deste assassino – uma mente que a própria Riley não sabe se quer penetrar. E tudo com um twist final tão chocante que nem a própria Riley o poderia esperar. Um thriller psicológico negro com suspense de cortar a respiração, DESPEDAÇADAS é o livro #12 de uma nova série alucinante – com uma inesquecível nova personagem – que o obrigará a não largar o livro até o terminar.

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Ou neste caso, inexistentes, Pensou Riley.

Tudo o que pudesse ter influenciado o assassino tinha interesse.

Pensou por um momento, depois perguntou a Jenn, “Isto quer dizer que nunca ocorreram casos reais de pessoas assassinadas dessa forma?”

“Na verdade, já aconteceu na vida real,” Disse Jenn, apontando para a informação correspondente no seu computador. “Entre 1874 e 1910, pelo menos seis pessoas foram mortas dessa forma. Não consigo encontrar muitos exemplos desde essa época, exceto um muito recente. Em França, um homem amarrou a sua mulher a um carril no dia do seu aniversário. Depois colocou-se à frente do comboio que se aproximava a alta velocidade e morreu juntamente com ela – um homicídio-suicídio. De resto, parece ser uma forma rara de se matar alguém. E nenhuma desses homicídios foi em série.”

Jenn virou o computador novamente para ela e calou-se.

Riley ficou a pensar no que Jenn acabara de dizer…

“… uma forma rara de se matar alguém.”

Riley pensou…

Rara, mas não inédita.

Deu por si a pensar – será que os homicídios que ocorreram entre 1874 e 1910 tinham sido inspirados naquelas antigas peças nas quais as personagens eram atadas a carris? Riley tinha conhecimento de situações em a vida imitava a arte de forma horrível – nas quais os assassinos eram inspirados por telenovelas ou filmes ou jogos de vídeo.

Talvez as coisas não tivessem mudado muito.

Talvez as pessoas não tenham mudado muito.

E o assassino que tentavam apanhar?

Parecia ridículo imaginar que estivessem a perseguir um psicopata que estivesse a imitar um vilão melodramático de bigode que nunca existira, nem sequer nos filmes.

Mas o que estaria a mover este assassino?

A situação era demasiado clara e familiar. Riley e os colegas teriam que responder a essa questão ou mais pessoas seriam mortas.

Riley ficou a observar Jenn a trabalhar no seu computador. Era uma postura encorajadora. De momento, Jenn parecia ter sacudido as suas ansiedades em relação à misteriosa “Tia Cora”.

Mas quanto tempo duraria? Questionou-se Riley.

De qualquer das formas, ver Jenn tão concentrada na pesquisa lembrou a Riley que deveria estar a fazer o mesmo. Nunca trabalhara num caso que envolvesse comboios anteriormente e tinha muito a aprender. Retomou o trabalho no computador.

*

Tal como Meredith tinha dito, Riley e os colegas foram recebidos na pista em O’Hare por dois polícias ferroviários. Todos se apresentaram e Riley e os colegas entraram no seu veículo.

“É melhor despacharmo-nos,” Disse o polícia que se sentara no lugar ao lado do condutor. "Os manda-chuvas ferroviários estão a pressionar o chefe para se remover o corpo dos carris.”

Bill perguntou, “Quanto tempo demoramos até lá?”

O polícia que estava a conduzir disse, “Geralmente uma hora, mas não vamos demorar tanto tempo.”

Ligou as luzes e sirenes, e o carro começou a avançar no meio do trânsito do fim de tarde. Foi uma viagem tensa, caótica e veloz que os levou até à cidade de Barnwell, Illinois. Depois, atravessaram uma passagem de nível.

O polícia que seguia ao lado do condutor apontou.

“Parece que o assassino saiu da estrada junto aos carris num veículo todo-o-terreno. Conduziu ao longo dos carris até chegar ao local onde perpetrou o crime.”

Dali a pouco estacionaram junto a uma zona florestal. Outro veículo da polícia já lá estava estacionado, assim como a carrinha do médico-legista.

A vegetação não era muito densa. Os polícias conduziram Riley e os colegas até aos carris que se encontravam a curta distância.

Só nessa altura surgiu a cena do crime.

Riley engoliu em seco ao contemplar a cena.

De repente, tinham desaparecido as imagens de vilões de bigode e damas em perigo.

Ali estava a realidade – e era demasiado horrível.

CAPÍTULO CINCO

Riley ficou a olhar para o corpo nos carris por um longo momento. Já vira corpos esmagados de várias formas horríficas. Ainda assim, esta vítima apresentava um espetáculo singularmente chocante. A mulher fora decapitada pelas rodas do comboio, uma decapitação que se assemelhava à lâmina de uma guilhotina.

Riley ficou surpreendida pelo facto de o corpo sem cabeça da mulher parecer ileso. A vítima estava firmemente amarrada com fita adesiva, braços e mãos atados de lado e tornozelos juntos. Vestido no que fora um fato atraente, o corpo estava torcido numa posição desesperada. No local onde o pescoço estava cortado, havia sangue espalhado nas pedras esmagadas, na madeira e nos carris. A cabeça tinha sido atirada uns dois metros pelo aterro ao longo da linha. Os olhos e boca da mulher estavam abertos numa expressão de frio horror.

Riley viu várias pessoas a observarem o corpo, algums envergando uniformes, outras não. Riley calculou que eram um misto de polícias locais e polícias dos caminhos-de-ferro. Um homem de uniforme dirigiu-se a Riley e aos seus colegas.

Disse, “Presumo que sejam do FBI. Eu sou Jude Cullen, Chefe da Polícia dos Caminhos-de-Ferro da região de Chicago – chamam-me ‘Bull’ Cullen.”.

Parecia ter orgulho naquela alcunha. Pela pesquisa que fizera, Riley sabia que “Bull” era o calão para um polícia de caminho-de-ferro. Na verdade, na organização da polícia dos caminhos-de-ferro possuíam os títulos de Agente e Agente Especial como no FBI. Este, no entanto, parecia preferir o termo mais genérico.

“A ideia de vocês virem até cá foi minha,” Continuou Cullen. “Espero que a viagem valha a pena. Quanto mais depressa tirarmos o corpo daqui, melhor.”

Enquanto Riley e os colegas se apresentavam, ela observou Cullen com atenção. Ele parecia muito jovem e tinha uma compleição física extremamente musculada com os braços a sobressaírem debaixo da manga curta do uniforme e a camisa bem esticada no peito.

A alcunha “Bull” adequava-se, pensou Riley. Mas Riley nunca se sentia atraída por homens que passavam horas a fio no ginásio para ficarem com aquele aspeto.

Ela questionou-se como é que um homem tão musculado como Bull Cullen tinha tempo para fazer outras coisas. Então reparou que não usava aliança. Partiu do princípio de que a sua vida devia resumir-se ao trabalho e ao ginásio.

Parecia ser boa pessoa e não estar particularmente chocado pela natureza invulgarmente terrível da cena do crime. É claro que já lá se encontrava há algumas horas – o tempo suficiente para se acostumar àquilo. Ainda assim, o homem pareceu a Riley bastante vão e superficial.

Riley perguntou-lhe, “Já identificaram a vítima?”

Bull Cullen anuiu.

“Sim, chama-se Reese Fischer, trinta e cinco anos. Vivia aqui perto em Barnwell onde trabalhava como bibliotecária. Era casada com um quiroprático.”

Riley olhou para os carris. Aquele pedaço era uma curva, por isso não conseguia ver a grande distância em qualquer das direções.

“Onde está o comboio que a atropelou?” Perguntou a Cullen.

Cullen apontou e disse, “Encontra-se a cerca de meio quilómetro daqui, no lugar exato onde parou.”

Riley reparou num homem obeso de uniforme negro ajoelhado ao lado do corpo.

“É o médico-legista?” Perguntou a Cullen.

“Sim, deixe-me apresentar-lhe. Este é o médico-legista de Barnwell, Corey Hammond.”

Riley ajoelhou-se ao lado do homem. Pressentiu que, em contraste com Cullen, Hammond ainda lutava para conter o choque. A respiração era dificultosa – em parte devido ao peso, mas também, suspeitava Riley, devido à repugnância e ao horror. Era mais que certo que nunca tinha visto nada semelhante na sua jurisdição.

“O que nos pode dizer até ao momento?” Perguntou Riley ao médico-legista.

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