Blake Pierce - A Carícia da Morte

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Uma obra-prima de thriller e mistério! O autor fez um trabalho magnífico no desenvolvimento das personagens com um lado psicológico tão bem trabalhado que temos a sensação de estar dentro das suas mentes, sentindo os seus medos e aplaudindo os seus sucessos. A história é muito inteligente e mantém-nos interessados durante todo o livro. Pleno de reviravoltas, este livro obriga-nos a ficar acordados até à última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (re Sem Pistas) A CARÍCIA DA MORTE é o livro #6 da série de mistério de Riley Paige que começou com o bestseller SEM PISTAS (Livro #1) . Homens e mulheres estão a aparecer mortos nos subúrbios de Seattle, envenenados por um químico misterioso. Quando é descoberto um padrão e se torna claro que um assassino em série brutal está envolvido nos crimes, o FBI recorre à sua melhor agente: A Agente Especial Riley Paige. Riley vê-se obrigada a regressar à linha da frente, embora ainda a recuperar dos ataques contra a sua família se mostre renitente em regressar. Mas à medida que os corpos vão aparecendo e os homicídios se tornam cada vez mais inexplicáveis, Riley sabe que não tem escolha. O caso leva Riley às profundezas do inquietante mundo dos lares, hospitais, de cuidadores estranhos e pacientes psicopatas. À medida que Riley penetra mais fundo a mente do assassino, percebe que está a perseguir o mais terrível assassino de todos: um cuja loucura não tem fim – e que pode parecer chocantemente normal. Um thriller psicológico negro com suspense de cortar a respiração, A CARÍCIA DA MORTE é o livro #6 de uma nova série alucinante – com uma inesquecível nova personagem – que o obrigará a não largar o livro até o terminar. O Livro #7 da série de Riley Paige estará em breve disponível.

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Os olhos de Bill fecharam-se com força e o seu rosto demonstrava toda a dor desses momentos. Riley interrogou-se se talvez fosse melhor ele não contar o resto da história. Mas ela pressentiu que seria errado dizer-lhe para parar de a contar.

Bill disse, “Na manhã seguinte, os médicos descobriram o que estava errado. Ela sofria de um grave envenenamento por etilenoglicol.”

Riley abanou a cabeça. Aquilo parecia-lhe familiar mas não sabia porquê.

Bill explicou tudo rapidamente, “O ponche na festa tinha sido enriquecido com anticongelante.”

Riley ficou chocada.

“Meu Deus!” Disse ela. “Como é que isso foi possível? Quero dizer, será que o sabor…?”

“O que se passou foi que a maior parte dos anticongelantes têm um sabor doce,” Explicou Bill. “É fácil de misturar com bebidas açucaradas sem ser notado. É muito fácil de ser usado como veneno.”

Riley tentava abarcar aquilo que estava a ouvir.

“Mas se o ponche estava contaminado, não houve outras pessoas afetadas?” Perguntou.

“Essa é que é a questão,” Disse Bill. “Mais ninguém foi envenenado. Não estava na taça de ponche. Estava só no copo da minha mãe. Alguém queria atacá-la de forma específica.”

Bill manteve-se em silêncio durante algum tempo.

“Nessa altura, já era tarde demais para fazer o que quer que fosse,” Disse ele. “Ela ficou em coma e morreu na Véspera de Ano Novo. Estávamos todos junto à cama dela.”

De alguma forma, Bill conseguiu não se desfazer em lágrimas. Riley calculou que já tivera a sua dose de choro ao longo dos anos.

“Não fazia sentido,” Disse Bill. “Toda a gente gostava da minha mãe. Ela não tinha inimigos. A polícia investigou e tornou-se claro que ninguém que trabalhava no banco fora responsável. Mas vários colegas de trabalho se lembravam de um homem estranho que ia e vinha durante a festa. Ele parecia amável e toda a gente partiu do princípio de que era convidado de alguém, um amigo ou um parente. Foi-se embora antes de a festa terminar.”

Bill abanou a cabeça amargamente.

“O caso foi arquivado. Penso que nunca se saberá a verdade. Depois de tantos anos, nunca será resolvido. Foi horrível nunca ter descoberto quem o fez, nunca o levar à justiça. Mas o pior de tudo foi não saber porquê. Parecia uma coisa tão sem nexo e cruel. Porquê a minha mãe? O que é que ela fez para fazer com que alguém praticasse um ato tão infame? Ou talvez não tenha feito nada. Talvez fosse apenas algum tipo de brincadeira cruel. Não saber foi uma tortura. Ainda é. E claro, essa foi uma das razões que me levou a…”

Bill não terminou o pensamento. Não precisava. Riley há muito que sabia que o mistério não solucionado da morte da mãe era o motivo pelo qual Bill tinha optado por aquela carreira.

“Lamento muito Bill,” Disse Riley.

Bill encolheu os ombros fracamente, como se tivesse um enorme peso nos ombros.

“Foi há muito tempo,” Disse ele. “Para além disso, deves conhecer a sensação melhor do que ninguém.”

As palavras calmas de Bill sacudiram Riley. Ela sabia ao que ele se referia. E tinha razão. Mas isso não tornava a memória menos abrasadora.

Riley tinha seis anos e a mamã tinha-a levado a uma loja de doces, Riley estava entusiasmada e perguntava por todos os doces que podia ver. Às vezes a mamã repreendia-a por agir assim. Mas naquele dia a mamã era querida e mimava-a, comprando-lhe todos os doces que queria.

Quando estavam na fila para pagar, um homem estranho caminhou na sua direção. Usava qualquer coisa no rosto que lhe espalmava o nariz e lábios e bochechas e o fazia parecer engraçado e assustador ao mesmo tempo, como um palhaço. Levou algum tempo para que a pequena Riley compreendesse que usava uma meia de nylon na cabeça, igual às que a mamã usava nas pernas.

O homem segurava uma pistola. A arma parecia enorme e apontava-a à mamã.

“Dê-me a sua mala,” Disse o homem.

Mas a mamã não a deu. Riley não sabia porquê. Tudo o que sabia era que a mamã estava assustada, talvez demasiado assustada para fazer o que o homem lhe mandava.

O homem proferiu umas palavras feias para a mamã, mas ainda assim ela não lhe deu a mala. Ela tremia como uma vara verde.

Então veio um ruído e um flash e a mamã caiu no chão. O homem disse mais palavras feias e fugiu. O peito da mamã sangrava e ela ainda se contorceu por um momento até ficar completamente imóvel.

A pequena Riley começou a gritar. E não parou de gritar durante muito tempo.

O toque carinhoso da mão de Bill na sua trouxe Riley de volta ao presente.

“Peço desculpa,” Disse Bill. “Não te queria trazer todas essas memórias de volta.”

Obviamente que ele vira as lágrimas a correrem-lhe pelo rosto. Ela apertou a sua mão. Ela estava grata pela sua compreensão e preocupação. Mas a verdade era que Riley nunca contara a Bill uma memória que a perturbava ainda mais.

O pai tinha sido coronel nos Marines – um homem rígido, cruel, incapaz de amar, de sentir, de perdoar. Nos anos que se seguiram à morte da mãe, ele culpara Riley pela morte da mãe. Não importava que ela tivesse apenas seis anos.

“É como se tivesses sido tu a matá-la,” Dizia ele.

Ele morrera no ano anterior sem nunca a perdoar.

Riley limpou o rosto e olhou pela janela para as paisagens que se movimentavam lentamente tantos quilómetros abaixo deles.

Como já sucedera tantas vezes, apercebeu-se do quanto ela e Bill tinham em comum e quão assombrados ambos estavam pelas tragédias passadas e a injustiça. Durante todos aqueles anos em que foram parceiros, carregavam os mesmos demónios e eram assombrados por fantasmas semelhantes.

Apesar de toda a sua preocupação com Jilly e a vida em casa, Riley agora sabia que tivera razão em acompanhar Bill neste caso. Cada vez que trabalhavam juntos, os seus laços fortaleciam-se e aprofundavam-se. Desta vez não seria exceção.

Eles resolveriam aqueles crimes, Riley tinha a certeza. Mas o que é que ela e Bill ganhariam ou perderiam com isso?

Talvez nos curemos um pouco, Pensou Riley. Ou talvez as nossas feridas abram e acabem por doer mais.

Mas na verdade não importava. Sempre tinham trabalhado juntos para resolver os enigmas que se lhes apresentavam, independentemente da dureza das missões.

Agora poderiam ter que enfrentar um crime particularmente horrendo.

CAPÍTULO SETE

Quando o avião da UAC aterrou em Sea-Tac, o Seattle International Airport, caía uma chuva pesada. Riley olhou para o relógio. Eram duas horas da tarde em casa naquele momento, mas ali eram onze da manhã. Isso dava-lhes tempo mais do que suficiente para ainda trabalharem no caso naquele dia.

Quando ela e Bill se dirigiram à saída, o piloto saiu da cabina e entregou a cada um deles um guarda-chuva.

“Vão precisar disto,” Disse ele com um sorriso. “O inverno é a pior altura para se estar neste canto do país.”

Quando se colocaram no cimo das escadas, Riley não pôde deixar de concordar. Ela estava contente por terem guarda-chuvas, mas desejava ter-se vestido com roupa mais quente. Estava não só chuvoso como muito frio.

Um SUV parou junto à pista. Dois homens com impermeáveis saíram do veículo e encaminharam-se para o avião. Apresentaram-se como Agentes Havens e Trafford do Departamento do FBI de Seattle.

“Vamos levar-vos para o gabinete do Médico-Legista,” Disse o Agente Havens. “O chefe da equipa desta investigação está lá à vossa espera.”

Bill e Riley entraram no carro, e o Agente Tarfford começou a conduzir debaixo de chuva torrencial. Riley conseguiu distinguir os habituais hotéis junto ao aeroporto e nais nada. Ela sabia que ali existia uma cidade vibrante, mas estava praticamente invisível.

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