Morgan Rice - Vadia, Prisioneira, Princesa

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Morgan Rice surgiu com o que promete ser mais uma série brilhante, fazendo-nos imergir numa fantasia de trolls e dragões, de valentia, honra, coragem, magia e fé no seu destino. Morgan conseguiu mais uma vez produzir um conjunto forte de personagens que nos faz torcer por eles em todas as páginas… Recomendado para a biblioteca permanente de todos os leitores que adoram uma fantasia bem escrita. Books and Movie Reviews (referente à Ascensão dos Dragões) Roberto MattosVADIA, PRISIONEIRA, PRINCESA é o livro nº2 na série best-selling de fantasia épica, DE COROAS E GLÓRIA, de Morgan Rice, que começou com ESCRAVA, GUERREIRA, RAINHA (Livro nº1) Ceres, de 17 anos, uma menina bonita e pobre da cidade Imperial de Delos, vê-se forçada por decreto real, a lutar no Stade, a brutal arena onde os guerreiros de todos os cantos do mundo vão para se matarem uns aos outros. Colocada perante adversários ferozes, as suas hipóteses de sobrevivência são escassas. A sua única hipótese reside nos seus poderes mais profundos, e em fazer a transição, de uma vez por todas, de escrava para guerreira. O Príncipe Thanos, de 18 anos, acorda na ilha de Haylon para descobrir que foi esfaqueado nas costas pelo seu próprio povo, deixado a morrer na praia ensopada de sangue. Capturado pelos rebeldes, ele deve rastejar de novo para a vida, encontrar quem o tentou assassinou e procurar a sua vingança. Ceres e Thanos, um mundo à parte, não perderam o amor um pelo outro; porém, a corte Imperial está repleta de mentiras, traição e duplicidade, e, enquanto realezas ciumentas tecem mentiras intrincadas, num trágico mal entendido, cada um deles é levado a crer que o outro está morto. As escolhas que eles fazem vão determinar o destino de cada um. Irá Ceres sobreviver ao Stade e tornar-se na guerreira a que está destinada? Irá Thanos curar-se e descobrir o segredo que está a ser escondido de si? Irão eles os dois, forçados a estarem afastados, encontrarem-se um ao outro novamente?VADIA, PRISIONEIRA, PRINCESA conta uma história épica de amor trágico, vingança, traição, ambição e destino. Repleta de personagens inesquecíveis e com ação de fazer o coração bater, transporta-nos para um mundo que nunca vamos esquecer e faz-nos apaixonar pela fantasia mais uma vez. Uma ação carregada de fantasia que irá certamente agradar aos fãs das histórias anteriores de Morgan rice, juntamente com os fãs de trabalhos tais como O CICLO DA HERANÇA de Christopher Paolini…Fãs de ficção para jovens adultos irão devorar este último trabalho de Rice e suplicar por mais. The Wanderer, A Literary Journal (referente a Ascensão dos Dragões) O Livro nº3 em De Coroas e Glória será lançado em breve!

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Ela via a raiva do lorde de combate a crescer enquanto o cântico da multidão continuava. Ela podia entender o porquê. Era suposto eles ecoarem cânticos por ele, proclamando a sua vitória, disfrutando da morte dela.

Ele rugia, avançando para o ataque. Ceres esperou durante o tempo que se conseguiu atrever, obrigando-se a ficar parada até ele quase a alcançar.

Então ela baixou-se. Ela sentiu o assobio da espada dele a passar-lhe sobre a cabeça, e, depois, a areia áspera quando os seus joelhos tocaram no chão. Ela atirou-se para a frente, balançando a sua espada à volta, num arco, que embateu contra as pernas do lorde de combate quando ele passou.

Ele caiu de cara no chão e a sua espada caiu-lhe das mãos.

A multidão foi à loucura.

Ceres ficou em cima dele, a olhar para a cena horrível que a sua espada tinha provocado nas pernas dele. Por um momento, ela perguntou-se se ele conseguiria levantar-se mesmo naquele estado, mas ele caiu novamente, virando-se de costas e levantando uma mão enquanto implorava por misericórdia. Ceres retinha-o, olhando em volta para os membros da realeza que decidiriam se o homem que estava à frente dela viveria ou morreria. De qualquer forma, ela havia decidido, ela não mataria um guerreiro indefeso.

Ouviu-se outro toque de trombeta.

Um rugido seguiu-se quando os portões de ferro na parte lateral da arena se abriram. O seu tom foi o suficiente para arrepiar Ceres. Naquele momento, ela sentiu-se nada mais do que uma presa, algo a ser caçado, algo que tinha de fugir. Ela atreveu-se a olhar para cima na direção do recinto real, sabendo que tal tinha de ser deliberado. A luta tinha acabado. Ela tinha ganhado. No entanto, isso não era suficientemente bom. Ela apercebeu-se que eles a iam matar, de uma forma ou de outra. Eles não a deixariam sair viva do Stade.

Uma criatura apareceu ali, desajeitadamente, maior do que um ser humano, coberta de pelo desgrenhado. Tinha os caninos para fora, um focinho parecido com um urso e saliências espinhosas estendiam-se ao longo das suas costas. Os seus pés tinham garras do comprimento de adagas. Ceres não sabia o que aquilo era, mas também não precisava porque sabia que seria mortal.

A criatura parecida com um urso caiu de quatro e correu para a frente, enquanto Ceres preparou a sua espada.

Chegou primeiro ao lorde de combate caído no chão. Ceres teria desviado o olhar se se atrevesse. O homem gritou quando a criatura atacou. Era impossível ele ter rebolado para se desviar do caminho a tempo. Aquelas patas gigantes esmagavam-no. Ceres ouvia o ruído da sua armadura peitoral a ceder. A fera rugia enquanto atacava selvaticamente o seu anterior oponente.

Quando a fera olhou para cima, os seus caninos estavam molhados de sangue. Ela olhou para Ceres, arreganhou os dentes e avançou para atacar.

Ela mal se conseguiu afastar a tempo, golpeando com a sua espada à medida que a criatura passava. A criatura deu um grito de dor.

No entanto, um puro impulso arrancou a espada das mãos de Ceres, parecendo que tal lhe iria arrancar o braço se ela não a largasse. Horrorizada, ela viu a sua espada a girar pela areia, caindo num dos fossos.

O animal continuou a avançar. Ceres, frenética, olhou para o local na areia onde as duas partes partidas da lança estavam. Ela mergulhou para as apanhar, agarrando uma das partes, rebolando num único movimento.

Quando ela se pôs num joelho para se levantar, já a criatura estava a avançar. Ceres não podia fugir, dizia ela a si mesma. Esta era a sua única oportunidade.

A criatura embateu nela. O peso e a velocidade da coisa levantaram Ceres. Não houve tempo para pensar, não houve tempo para ter medo. Ceres empurrava com a parte partida da lança, golpeando sem parar, enquanto as patas da besta tipo urso lhe apertavam o cerco.

A força da criatura era terrível, demasiada para se igualar. Ceres sentia como se as suas costelas pudessem estourar com a pressão da criatura, com a sua armadura peitoral a ranger sob a força da criatura. Ela sentiu as suas garras a arranharem-lhe as costas e as pernas, numa lancinante agonia.

A pele da criatura era muito grossa. Ceres atacava-a sem parar, mas ela sentia que a ponta da lança mal penetrava a sua carne. A criatura estava a dilacerá-la, com as suas garras a rasgarem toda a pele que ela tivesse exposta.

Ceres fechou os olhos. Com tudo o que tinha, ela foi buscar todo o poder dentro de si, mesmo sem saber se funcionaria.

Ela sentiu a surgir em si uma bola de poder. Então, ela colocou toda a sua força na sua lança, empurrando-a para cima na direção do espaço onde ela esperava que o coração da criatura estivesse.

O animal gritou, recuando para longe dela.

A multidão vibrava.

Ceres, sofrendo com a dor dos seus arranhões, saiu, cambaleando, de baixo da criatura, levantando-se em fraqueza. Ela olhou para baixo enquanto a besta, com a lança alojada no seu coração, rolava e gemia, fazendo um som que parecia pequeno demais para algo tão grande.

Em seguida, a criatura ficou rija e morreu.

"Ceres! Ceres! Ceres!"

O Stade aclamava novamente. Para onde quer que Ceres olhasse, havia pessoas a chamar pelo nome dela. Nobres e pessoas comuns pareciam estar, igualmente, a juntarem-se aos cânticos, perdendo-se a si mesmos naquele momento da vitória dela.

"Ceres! Ceres! Ceres!"

Ela deu por si a sorver o acontecimento. Era impossível não ser apanhada pelo sentimento de adulação. Todo o seu corpo parecia pulsar em sincronia com o cantar que a rodeava. Ela estendeu as mãos como se para acolher tudo aquilo. Ela virou-se lentamente em círculo, observando os rostos daqueles que no dia anterior nem sequer tinham ouvido falar dela, mas que agora estavam a tratá-la como se ela fosse a única pessoa no mundo que importasse.

Ceres estava tão entregue àquele momento que quase já não sentia a dor das feridas. Ela levou a mão ao ombro, que agora lhe doía. A mão saiu molhada, embora o sangue ainda estivesse vermelho brilhante à luz do sol.

Ceres olhou para aquela mancha por alguns segundos. A multidão ainda estava a entoar o seu nome, mas o pulsar do seu coração nos seus ouvidos, de repente, parecia muito mais alto. Ela olhou para a multidão, demorando um momento para perceber que estava de joelhos. Ela não se conseguia lembrar de ter caído de joelhos.

Do canto do olho, Ceres podia ver Paulo correndo para a frente, mas tal parecia muito distante, como se não tivesse nada a ver com ela. O sangue escorria dos seus dedos para a areia, escurecendo-a onde tocava. Ela nunca se tinha sentido tão tonta, tão estonteada.

De repente, ela deu por si a cair de cara no chão da arena, sentindo-se incapaz de alguma vez se voltar a mover novamente.

CAPÍTULO DOIS

Thanos abriu os olhos lentamente, confuso ao sentir as ondas a baterem-lhe nos tornozelos e pulsos. Por baixo dele, ele sentia a areia branca arenosa das praias de Haylon. Ocasionalmente, o sal que era pulverizado enchia-lhe a boca, tornando-se difícil respirar.

Thanos olhou para os lados ao longo da praia, incapaz de fazer mais do que isso. Mesmo aquilo era uma luta, já que ele entrava e saía do seu estado de consciência. Ele pensava estar a ver chamas ao longe e a distinguir sons de violência. Ele ouvia gritos, juntamente com o som de aço a embater em aço.

A ilha, ele lembrava-se. Haylon. O ataque deles tinha começado.

Então, porque estava ele deitado na areia?

Levou um momento até que a dor no seu ombro lhe respondeu a essa pergunta. Lembrou-se, e estremeceu com a lembrança. Lembrou-se do momento em que a espada tinha mergulhado em si, lancetando-o na sua parte superior das costas. Lembrou-se do choque com isso uma vez que Typhoon o havia traído.

A dor percorria o corpo de Thanos, expandindo-se como uma flor a partir do ferimento nas costas. Cada respiração doía-lhe. Ele tentou levantar a cabeça - mas apenas conseguiu desmaiar.

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