Fiona Grace - Assassinato na Mansão

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Assassinato na Mansão: краткое содержание, описание и аннотация

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ASSASSINATO NA MANSÃO (UM MISTÉRIO DE LACEY DOYLE — LIVRO 1) é o primeiro livro de uma charmosa nova série de mistérios da autora Fiona Grace.Lacey Doyle, 39 anos e recém-divorciada, precisa de uma mudança drástica. Ela precisa deixar seu emprego, sua chefe terrível e a cidade de Nova York, e abandonar a vida agitada da cidade. Inspirada por seu sonho de infância, ela decide se afastar de tudo isso e reviver férias inesquecíveis que viveu quando criança, no pitoresco balneário de Wilfordshire.Wilfordshire está exatamente como Lacey se lembra, com uma arquitetura sempre atual, ruas de paralelepípedos e cercada de natureza. Lacey não quer voltar para casa e, espontanemente, decide ficar e tentar realizar seu sonho de infância: abrir uma loja de antiguidades.Ela finalmente sente que sua vida está dando um passo na direção certa — até que sua nova cliente VIP aparece morta.Como a forasteira da cidade, todos os olhares estão sobre Lacey, e ela terá que assumir a tarefa de limpar seu próprio nome.Com um negócio para administrar, uma vizinha de porta que se tornou sua inimiga, um flerte com o chef de cozinha do outro lado da rua e um crime para resolver – esta nova vida é tudo que Lacey imaginou que seria?O Livro 2 da série, MORTE E UM CÃO, também já está disponível para pré-venda!

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"Claro", disse Lacey. Ela rapidamente rabiscou seu nome e número em um pedaço de papel e entregou a ele, surpresa com a determinação que sentia. "Leve o tempo que precisar".

Ela precisava de tempo para resolver seu visto, afinal, e elaborar um plano de negócios, finanças, estoque e tudo mais. Talvez ela devesse começar comprando uma cópia do Guia para Leigos sobre como Abrir uma Loja.

"Lacey Doyle", disse o homem, lendo o papel que ela lhe entregara.

Lacey assentiu. Dois dias atrás, esse nome não lhe era familiar. Agora parecia o dela novamente.

"Eu sou Stephen", ele respondeu.

Eles apertaram as mãos.

"Aguardo ansiosamente a sua ligação", disse Lacey.

Ela saiu da loja, com o coração disparado de antecipação. Se Stephen decidisse alugá-la, ela ficaria em Wilfordshire em uma base muito mais permanente do que havia planejado. A ideia deveria assustá-la. Mas, em vez disso, deixou-a encantada. Parecia tão certo... Mais do que certo. Parecia o destino.

CAPÍTULO CINCO

"Eu pensei que eram férias!" a voz furiosa de Naomi explodiu através do celular entre a orelha e o ombro de Lacey.

Ela suspirou, diminuindo o tom da fala de sua irmã, enquanto digitava no teclado do computador da biblioteca de Wilfordshire. Lacey estava checando o status do seu formulário online solicitando a mudança de seu visto de turista para um que lhe permitisse abrir uma empresa.

Depois da reunião com Stephen, Lacey se jogou na pesquisa e ficou sabendo que, com inglês nativo e uma quantidade considerável de capital no banco, a única outra coisa exigida era um plano de negócios decente, algo em que ela tinha muita experiência, graças à tendência de Saskia de transferir responsabilidades para os ombros de Lacey, que estavam muito além de seu salário. Lacey levou apenas algumas noites para compilar o plano e apresentá-lo, um processo indolor que a deixou mais do que certa de que o universo estava dando uma ajudinha para essa sua nova vida.

Quando ela se logou no portal oficial do governo do Reino Unido, viu que sua solicitação ainda estava como "pendente". Ela estava tão desesperada para seguir em frente que não conseguiu evitar um pouco de decepção. Então seu foco voltou à voz de Naomi em seu ouvido.

"Eu NÃO POSSO acreditar que você vai se mudar!" Sua irmã estava gritando. "Permanentemente!"

"Não é permanente", explicou Lacey, com calma. Ao longo dos anos, ela havia ganhado prática em como não piorar o humor de Naomi. "O visto vale apenas por dois anos".

Ops. Movimento errado.

"DOIS ANOS?" Naomi gritou, com uma raiva chegando a um tom febril.

Lacey revirou os olhos. Ela sabia que a família não apoiaria sua decisão. Naomi precisava dela em Nova York para servir de babá, afinal, e a sua mãe basicamente a tratava como um animal de estimação para apoio emocional. A mensagem alegre que ela havia digitado no grupo das Garotas Doyle havia sido recebida com a gratidão de uma bomba nuclear. Dias depois, Lacey ainda estava lidando com as consequências.

"Sim, Naomi", ela respondeu, desapontada. "Dois anos. Eu acho que mereço, não é? Eu dei catorze anos a David. Quinze ao meu emprego. Nova York me teve por trinta e nove. Estou chegando aos quarenta, Naomi! Eu realmente quero ter vivido minha vida inteira em um só lugar? Ter uma única carreira? Ter vivido com um único homem?"

O rosto bonito de Tom brilhou em sua mente quando ela disse isso, e ela sentiu suas bochechas esquentarem imediatamente. Ela estava tão ocupada organizando sua nova vida em potencial que não voltou à confeitaria — e sua expectativa de cafés da manhã lânguidos ao ar livre foi temporariamente substituída por uma banana embrulhada e uma mistura para frappuccino da loja de conveniência. De fato, acabara de lhe ocorrer que, se esse acordo desse certo com Stephen e Martha, ela alugaria a loja em frente à de Tom e o veria pela janela todos os dias. Seu interior se contorceu de prazer só de pensar.

"E Frankie?" Naomi choramingou, trazendo-a de volta à realidade.

"Enviei-lhe alguns fudges pelo correio".

"Ele precisa da tia!"

"Ele ainda me tem! Não estou morta, Naomi, só vou morar no exterior por um tempo".

Sua irmã caçula desligou na cara dela.

Trinta e seis anos, quase dezesseis, Lacey pensou ironicamente.

Quando ela colocou o celular de volta no bolso, Lacey notou algo na tela do computador piscar. O status do formulário de inscrição havia mudado de "pendente" para "aprovado".

Com um grito, Lacey pulou da cadeira e deu um soco no ar. Todos os idosos jogando paciência nos outros computadores da biblioteca se viraram para olhá-la, alarmados.

"Desculpem!" Lacey exclamou, tentando moderar sua empolgação.

Afundou na cadeira novamente, sem fôlego. Ela conseguiu. Tinha luz verde para colocar seu plano em ação. E tudo flui tão bem que Lacey não pôde deixar de suspeitar que o destino tinha dado uma mãozinha...

Mas havia um último obstáculo. Ela precisava que Stephen e Martha concordassem em alugar a loja.

*

Lacey caminhava ansiosa pelo centro da cidade, sem pressa. Ela não queria se afastar muito da loja porque, no segundo em que recebesse a ligação de Stephen, voltaria direto para lá com seu talão de cheques e uma caneta e assinaria o bendito acordo antes que algum traço de auto-sabotagem lhe dissesse que ela não podia fazer aquilo. Mas Lacey era excepcionalmente talentosa em admirar vitrines e começou a trabalhar, dando uma olhada em tudo o que a cidade tinha para oferecer. Enquanto ela passeava, seus mocassins baratos comprados no aeroporto engancharam nos paralelepípedos, fazendo-a tropeçar e torcer o tornozelo. Foi então que Lacey percebeu que precisava mudar sua aparência casual de brechó, se quisesse ser levada a sério como uma mulher de negócios em potencial.

Ela se dirigiu à boutique que ficava ao lado da loja vaga que ela esperava que em breve fosse dela.

E também posso aproveitar para conhecer meus vizinhos, pensou.

Ela entrou e percebeu que era um lugar de aparência minimalista, abastecido com apenas alguns itens selecionados. A mulher atrás do balcão levantou os olhos quando ela entrou, erguendo altivamente o nariz ao avaliar as roupas de Lacey de cima a baixo. A mulher era magra e tinha uma aparência um tanto severa, mas seus cabelos castanhos ondulados eram penteados exatamente da mesma maneira que os de Lacey. Seu vestido preto a fazia parecer uma espécie de clone "do mal" de si mesma, pensou ela, brincalhona.

"Posso ajudá-la?" a mulher perguntou com uma voz fraca e desagradável.

"Não, obrigada", respondeu Lacey. "Eu sei exatamente o que quero".

Ela escolheu um terno de duas peças do cabide, o tipo que estava acostumada a usar em Nova York, e depois fez uma pausa. Queria mesmo replicar aquele visual? Se vestir como aquela mulher que era antes? Ou queria ser alguém nova?

Ela se voltou para a atendente. "Na verdade, talvez precise de um pouco de ajuda".

O rosto da mulher permaneceu impassível enquanto ela saía de trás do balcão e se aproximava. Evidentemente, ela assumiu que Lacey era uma perda de tempo — que tipo de cliente de brechó poderia pagar por roupas de uma boutique como esta? — e Lacey estava ansiosa pelo momento em que seria capaz de exibir seu cartão de crédito na cara daquela mulher que a estava julgando.

"Eu preciso de algo para o trabalho", disse Lacey. "Formal, mas não muito rígido, sabe?"

A mulher piscou. "E você trabalha com o quê?"

"Antiguidades".

"Antiguidades?"

Lacey assentiu. "Sim. Antiguidades".

A mulher selecionou algo do cabide. Estava na moda, era meio ousado, com uma pitada de androginia no corte. Lacey o levou para o provador para ver se era seu tamanho. O reflexo que a encarava fez um sorriso irromper em seus lábios. Ela parecia, vamos dizer... descolada. A funcionária da loja, apesar da cara de megera, tinha um gosto impecável e um olho impressionante para valorizar um tipo de corpo.

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