Fiona Grace - Assassinato na Mansão

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ASSASSINATO NA MANSÃO (UM MISTÉRIO DE LACEY DOYLE — LIVRO 1) é o primeiro livro de uma charmosa nova série de mistérios da autora Fiona Grace.Lacey Doyle, 39 anos e recém-divorciada, precisa de uma mudança drástica. Ela precisa deixar seu emprego, sua chefe terrível e a cidade de Nova York, e abandonar a vida agitada da cidade. Inspirada por seu sonho de infância, ela decide se afastar de tudo isso e reviver férias inesquecíveis que viveu quando criança, no pitoresco balneário de Wilfordshire.Wilfordshire está exatamente como Lacey se lembra, com uma arquitetura sempre atual, ruas de paralelepípedos e cercada de natureza. Lacey não quer voltar para casa e, espontanemente, decide ficar e tentar realizar seu sonho de infância: abrir uma loja de antiguidades.Ela finalmente sente que sua vida está dando um passo na direção certa — até que sua nova cliente VIP aparece morta.Como a forasteira da cidade, todos os olhares estão sobre Lacey, e ela terá que assumir a tarefa de limpar seu próprio nome.Com um negócio para administrar, uma vizinha de porta que se tornou sua inimiga, um flerte com o chef de cozinha do outro lado da rua e um crime para resolver – esta nova vida é tudo que Lacey imaginou que seria?O Livro 2 da série, MORTE E UM CÃO, também já está disponível para pré-venda!

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CAPÍTULO TRÊS

Lacey foi acordada por um barulho estranho.

Ela se endireitou imediatamente na cama, confusa ao ver o quarto desconhecido, iluminado apenas pela tênue luz da manhã entrando através de uma fenda nas cortinas. Demorou um segundo para recalibrar seu cérebro e lembrar que ela não estava mais em seu apartamento em Nova York, e sim em um chalé de pedra nos penhascos de Wilfordshire, Inglaterra.

O barulho voltou. Mas desta vez não foi o barulho de canos de água, mas algo completamente diferente, algo que parecia de origem animal.

Verificando o celular com os olhos inchados de sono, Lacey viu que eram cinco da manhã no horário local. Com um suspiro, ela levantou o corpo cansado da cama. Os efeitos do jet lag ficaram imediatamente aparentes no peso de seus membros, enquanto ela caminhava até as portas da varanda com os pés descalços e abria as cortinas. Lá estava a beira do penhasco, e o mar se estendia no horizonte até encontrar um céu claro e sem nuvens que estava apenas começando a ficar azul. Ela não viu nenhum animal culpado no gramado da frente e, quando o barulho voltou, Lacey conseguiu perceber que o som vinha dos fundos da casa.

Envolvendo-se no robe que lembrou de comprar no aeroporto no último segundo, Lacey desceu as escadas rangentes para investigar. Ela foi direto para os fundos da casa, para a cozinha, onde as grandes janelas de vidro e portas francesas lhe proporcionavam uma vista impecável do gramado dos fundos. E lá, Lacey descobriu a origem do barulho.

Havia um rebanho inteiro de ovelhas no quintal.

Lacey piscou. Devia haver pelo menos quinze delas! Vinte. Talvez mais!

Ela esfregou os olhos, mas quando os abriu novamente, todas as criaturas fofas ainda estavam lá, pastando em sua grama. Então, uma levantou a cabeça.

Os olhos de Lacey e os da ovelha se encontraram e elas ficaram ali, se encarando até que, finalmente, a ovelha inclinou a cabeça para trás e soltou um balido longo, alto e parecido com um lamento.

Lacey começou a rir. Ela não conseguia pensar em uma maneira mais perfeita de começar sua nova vida d.D. De repente, estar em Wilfordshire parecia menos férias e mais uma declaração de intenções, a intenção de ter de volta seu antigo eu, ou talvez um novo eu, que ela ainda não conhecia. Fosse qual fosse a sensação, ela sentiu borboletas no estômago, como se alguém a tivesse enchido de champanhe (ou talvez fosse o jet lag — no que diz respeito ao relógio interno, ela acabara de dar a seu corpo um sono generoso). De qualquer forma, Lacey mal podia esperar para descobrir o que aquele dia iria lhe trazer.

Ela sentiu um entusiasmo repentino em busca de aventura. Ontem, havia acordado com os sons habituais do trânsito da cidade de Nova York; hoje, ao som de balidos incessantes. Ontem, ela sentiu o cheiro de roupas e produtos de limpeza frescos. Hoje, o de poeira e do mar. Ela havia pego a velha familiaridade de sua vida e a destruído. Como uma mulher recém-solteira, o mundo de repente parecia pequeno. Ela queria explorar! Descobrir! Aprender! De repente, ela estava cheia de um entusiasmo pela vida que não sentia desde... bem, desde antes de seu pai ir embora.

Lacey balançou a cabeça. Ela não queria pensar em coisas tristes. Estava decidida a não deixar que nada diminuísse aquele novo sentimento de alegria. Pelo menos hoje não. Hoje ela iria agarrar esse sentimento e não soltá-lo mais. Hoje, ela era livre.

Tentando manter a mente longe do seu estômago roncando, Lacey tentou usar a grande banheira. Ela usou a estranha ducha que estava conectada às torneiras para se molhar, como se fosse um cachorro enlameado. A água mudava de quente para gelada a qualquer momento, e os canos faziam barulhos estridentes o tempo todo. Mas a suavidade imediata da água em comparação com a aspereza à qual ela estava acostumada em Nova York era o equivalente a espalhar um bálsamo hidratante caro por todo o corpo, e Lacey se deliciou com isso, mesmo quando uma súbita rajada de frio fez seus dentes baterem.

Depois que toda a sujeira do aeroporto e a poluição da cidade foram lavadas de sua pele — deixando-a literalmente luminosa — ela se secou e vestiu a roupa que havia comprado no aeroporto. Havia um grande espelho na porta interna do guarda-roupa de Nárnia que Lacey usou para avaliar sua aparência. E não estava bonita.

Lacey fez uma careta. Ela havia comprado aquelas roupas de uma loja de moda praia no aeroporto, imaginando que o mais apropriado para as férias à beira-mar fossem roupas casuais. Mas, embora sua intenção fosse criar um estilo relaxado para a praia, aquele conjunto estava mais para um brechó. As calças bege eram um pouco apertadas, a camisa branca de musselina engoliu as curvas do seu corpo e os frágeis mocassins eram ainda menos adequados para os paralelepípedos do que os saltos-altos que ela usava na trabalho! Investir em roupas decentes teria que ser a maior prioridade de hoje.

O estômago de Lacey roncou.

Segunda prioridade, ela pensou, batendo no estômago.

Ela desceu as escadas, com os cabelos molhados pingando pelas costas, e entrou na cozinha, vendo pela janela que apenas algumas retardatárias da gangue de ovelhas daquela manhã ainda estavam no jardim. Verificando os armários e a geladeira, Lacey descobriu que os dois estavam vazios. Ainda era muito cedo para ir à cidade pegar seus quitutes recém-assados na confeitaria da rua principal. Ela teria que matar algum tempo.

"Matar algum tempo!" Lacey exclamou em voz alta, com a voz cheia de alegria.

Quando foi a última vez que ela teve algum tempo de sobra? Quando ela se permitiu a liberdade de perder tempo? David tinha sempre tantas regras sobre o pouco tempo livre que eles tinham. Academia. Brunch. Compromissos familiares. Sair para um drinque. Todo momento "livre" havia sido programado. Lacey teve uma repentina epifania; o próprio ato de programar o tempo livre negava a liberdade dele! Ao permitir que David planejasse e ditasse o que eles faziam com o tempo, ela se envolveu em uma camisa de força de obrigação social. O momento de clareza a atingiu de uma forma quase budista.

O Dalai Lama ficaria tão orgulhoso de mim, pensou Lacey, batendo palmas de prazer.

Nesse momento, as ovelhas no jardim baliram. Lacey decidiu que iria usar sua liberdade recém-adquirida para brincar de detetive amadora e descobrir de onde tinha vindo aquele rebanho de ovelhas.

Ela abriu as portas francesas e foi para o pátio. Pequenas gotas frescas do oceano embaçavam seu rosto enquanto ela passeava pelo caminho do quintal, indo em direção às duas bolas fofinhas ainda comendo sua grama. Quando a ouviram chegar, elas se afastaram desajeitadamente, com graciosidade zero, e desapareceram através de uma abertura nas sebes.

Lacey se aproximou e olhou através da brecha, vendo outro jardim além dos arbustos, repleto de flores em cores vivas. Então, ela tinha um vizinho. Na cidade de Nova York, seus vizinhos eram distantes, outros casais profissionais como ela e David, cujas vidas consistiam em deixar seus apartamentos antes do amanhecer e retornar após o pôr do sol. Mas esse vizinho, pela aparência de seu belo jardim, desfrutava da boa vida. E tinha ovelhas! Não havia um único animal de estimação no antigo prédio de Lacey — pessoas ocupadas não tinham tempo para animais de estimação, nem a inclinação para lidar com os pelos ou cheiros dos currais. Que prazer agora viver tão perto da natureza! Até o cheiro de estrume de ovelha era um contraste bem-vindo em relação ao seu bloco de apartamentos hiper-limpo em Nova York.

Enquanto se endireitava, Lacey notou um trecho de grama desgastado pelo tempo, como um caminho pisado por muitos pés. Levava ao longo dos arbustos em direção ao penhasco. Havia um pequeno portão ali, praticamente coberto pelas plantas. Ela foi até lá e o abriu.

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