Levada pelos seus parceiros
Programa Interestelar de Noivas: Livro 5
Grace Goodwin
Levada pelos seus parceiros
Copyright © 2020 Grace Goodwin
Publicado por Grace Goodwin pela KSA Publishing Consultants, Inc.
Capa: KSA Publishing Consultants, Inc.
Créditos das imagens/fotografias: Deposit Photos: amoklv, sdecoret
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, incluindo sistemas de armazenamento e recuperação de informações - exceto no caso de trechos breves ou citações incorporadas em revisão ou escritos críticos, sem a permissão expressa do autor e editora. Os personagens e eventos deste livro são fictícios ou são usados de forma fictícia. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é pura coincidência e não pretendida pelo autor.
Aviso sobre a tradução: algumas expressões e piadas são quase impossíveis de serem traduzidas ipsis litteris para o Português. Portanto, a tradução foi feita para manter a expressão/sentença o mais próximo possível do idioma original.
Esta é uma obra de ficção, com o intuito apenas de entreter o leitor. Falas, ações e pensamentos de alguns personagens não condizem com os pensamentos da autora e/ou editor. O livro contém descrições eróticas explícitas, cenas gráficas de violência física, verbal e linguajar indevido. Indicado para maiores de 18 anos.
Chapter 1
Chapter 2
Chapter 3
Chapter 4
Chapter 5
Chapter 6
Chapter 7
Chapter 8
Chapter 9
Chapter 10
Chapter 11
Chapter 12
Chapter 13
Chapter 14
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Sobre A Autora
Jessica Smith, Centro de Processamento Interestelar de Noivas, Terra
O odor sombrio e almiscarado da pele do meu amante invadiu os meus sentidos enquanto eu pressionava o meu rosto contra a curva do seu pescoço. Eu estava vendada, mas conhecia-o bem. Eu não precisava ver para saber que ele era meu. Eu conhecia o seu toque. Conhecia o deslizar suave dos seus cabelos dourados por debaixo das pontas dos meus dedos e a sensação do seu pau enorme abrindo-me enquanto ele me fodia com força e rápido. Eu conhecia a força dos seus braços que me levantavam pegando-me pela cintura e pousavam o meu núcleo molhado sobre ele, eu sabia que ele me penetraria bem fundo e que eu gritaria o seu nome quando ele finalmente me permitisse gozar.
Envolvi as minhas pernas ao redor de seus quadris e atirei a minha cabeça para trás enquanto ele me preenchia completamente. Destemido e forte, ele era o verdadeiro guerreiro que eu sabia que era.
Ele subia e descia o meu corpo, libertando-me para que eu deslizasse sobre o seu pau comprido. Outro par de mãos, as mãos carinhosas do meu segundo parceiro, acariciavam o colar ao redor do meu pescoço. Eu conhecia a sensação das suas mãos, sabia que ele conseguia ser meigo e carinhoso num momento, e indestrutível e exigente no outro.
Eu sabia que os satisfazia bastante com a vista da minha boceta totalmente aberta para eles e do meu traseiro à disposição deles. O desejo dele ganhou vida dentro da minha mente através da ligação psíquica fornecida pelo colar. Mas o que me deixava verdadeiramente louca era o calor úmido que se acumulava no meu núcleo enquanto o meu primeiro parceiro entrava bem fundo dentro de mim. Apertei-o com os meus músculos internos, a sua carência tornava clara a urgência das suas investidas selvagens.
Eu conseguia sentir as emoções deles tanto quanto os seus desejos físicos; a ligação criada pelos colares que nós três usávamos era profunda e totalmente desprotegida. Não havia mentiras, não havia o negar de desejos, vontades ou necessidades. Só havia verdade, amor e prazer. Tanto prazer.
— Aceita o meu pedido, parceira? Entrega-se, livremente, a mim e ao segundo parceiro ou quer escolher outro macho primário?
A voz profunda exigia uma resposta, criando em mim um tremor que percorria a minha pele e fazia com que a minha boceta comprimisse o pau dele com uma força quase brutal. Ele gemeu com carência e eu mordi o meu lábio para conter um sorriso de satisfação. O meu parceiro primário tinha o direito de tomar a minha boceta até que eu engravidasse, mas o meu segundo? Ele tinha esperado, garantindo pacientemente que o meu corpo estivesse pronto para ser preenchido pelos meus dois parceiros ao mesmo tempo.
Não estando disposto a esperar por uma resposta, o meu segundo parceiro beijou a parte de trás do meu ombro, com uma mão roçando no meu traseiro, com uma proximidade perigosa ao lugar obscuro que ele iria tomar. A sua outra mão envolvia o meu pescoço com uma pressão suave que me fazia sentir impotente, fraca e totalmente à sua mercê. — Quer que nós dois te fodamos, amor? Ou não?
A minha boceta ficou novamente apertada e meu parceiro primário praguejou, empurrando-me para baixo na direção do seu pau com uma intensidade firme que eu tinha começado a desejar.
— Sim. Eu aceito o pedido de vocês, guerreiros. — As palavras formais deslizaram para fora dos meus lábios com um suspiro e eu inclinei meus quadris para roçar o meu clítoris contra o corpo do parceiro primário ao mesmo tempo que oferecia o meu traseiro ao meu segundo. — Eu quero os dois. E quero agora.
As palavras irromperam para fora da minha garganta, mas elas não eram minhas. Eu não tinha controle sobre a mulher cujos sentidos eu partilhava, eu só conseguia observar, e ouvir… e sentir.
O meu parceiro primário imobilizou-se sob mim e eu me queixei ao perceber que me eram negadas as investidas ferozes do seu pau contra a minha boceta ávida. — Eu te tomo através do ritual de nomeação. Você é minha e matarei qualquer outro guerreiro que ousar tocar em ti.
Eu não me importava quem ele precisasse matar, eu só queria que ele me fizesse sua para sempre.
O meu segundo parceiro continuou a me beijar, descendo pela minha coluna, as suas próximas palavras não eram exigidas pelo ritual, mas elas eram para mim. Só para mim.
— Você é minha, parceira. Eu matarei qualquer outro guerreiro que ousar olhar para ti. — Ao dizer aquelas palavras, ele começou a introduzir o seu dedo bem lubrificado na minha entrada traseira e eu gritei. A nossa primeira vez seria rápida, visto que as nossas paixões se inflamavam com demasiado calor para nos demorarmos muito mais.
Eu queria que eles me fodessem, me preenchessem com o seu sêmen. E, depois, eu queria os meus parceiros de volta para os nossos aposentos, nus e completamente sozinhos. Eu queria demorar-me com eles. Queria roçar em todo o corpo deles, foder, provar e explorar até que os nossos odores se mesclassem num só, até que o meu corpo estivesse muito dolorido para desfrutar de mais diversão.
Aquele pensamento trouxe-me de volta para mim mesma por um instante e eu percebi que os três amantes não estavam sozinhos no quarto. Vozes masculinas preencheram os cantos da minha consciência com um cântico suave. Eu tinha me focado tanto nos meus parceiros que os ignorei completamente, até agora, quando as suas vozes conjuntas se elevaram para preencher a sala enquanto eles falavam em uníssono.
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