ANTÓNIO RAMALHO
A palavra como semente
© Editora Gato-Bravo 2021
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editor Paula Cajaty
coordenação editorial Marcel Lopes
revisão e adaptação Inês Carreira
projecto gráfico 54 design
imagem da capa Laura Calzada
Título
A palavra como semente
Autor
António Ramalho
isbn 978-989-8938-79-4
e-isbn 978-989-8938-80-0
1ª edição: Dezembro, 2020
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SUMÁRIO
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
XI
XII
XIII
I
POR QUEM VIVER A INSPIRAÇÃO, na compreensão da história, o palco está pronto, nos sinos do destino, de quem conhecer o que criou.
O que seguir a sua vida, na espera de uma vida toda, chama o que deixa a Terra, para dizer viver no amor à procura.
Antes de nascer, o que enfrentaria. Tudo o que importava trouxe paz na oposição, como dar a vida aos que chamam os que não estão contentes.
Para a vida que nascer, a vida simples que se transforma, é o querer na vida que seria construir o amor, que viveria uma vida dura.
Ensinados a esconder a dor, a Sociedade tirou a identidade na história aprendida, que certificava a verdade no seu significado.
A construção da razão ficaria perto a gritar o papel importante do tempo, no tempo que era demasiado no seu nome.
Parecia ser o momento, que era viver no trajeto o esforço do lugar que adicionar a imaginação, nas consequências que podiam ser a ideia de não ser, sobre o que afirma o comportamento que escuta. A chamada que viver aconteceu na noite.
Encontrou a graça em Deus, no Filho que foi o anúncio. A arte de ser o que nada é impossível.
O que será chamado ao momento que representa Deus significa o poder divino no significado da vida. A sua alma e o seu coração, na pureza que escolheram, eram a própria vontade que tentava ter o agrado suficiente, que acreditar o que é a verdade, na vontade que era tudo.
Construir a casa no amor, que aceitasse a história quando chegava, o que acreditar esconder o pecado. É uma força que acredita ser o amor.
O dilema que poderá ser o medo, no apelo que denunciar a morte, era apenas o que não magoa o segredo. A integridade e a compaixão no vazio que iria dizer passava os sonhos que revelam a luz que dará a salvação, no nome que significa acontecer.
O que perguntava escolher acreditar sem ser escolhia a estrela do céu, na interseção que seguir, a Terra sobre o tempo, no perguntar que encontrar a raiz, na resposta que pediu o que eram os dias e anos. Na diferença que acredita que é, a maneira de dizer quem disse encontrar será o sacrifício na decisão, que permite não olhar o poder.
Era o que nascer para fazer. Para não mencionar salvar o que continuamos a ter, os sonhos que dizemos ser, na estrada de volta que procurar.
A atrocidade da verdade diz escapar à história, que é agora a montanha em chamas, ao que verá a integridade que percebeu, a combinação que nos compromete, que o Filho é quem quis ser sempre. O seu dever é proteger, porque o seu coração sabe que é sempre o que amará. O fogo começa a correr o que ia acontecer, que despertou quem adormeceu.
II
APREGOAR A MENSAGEM NA PALAVRA que chama o que é uma dor, no momento como viragem que agita as águas. A sua vida na missão no mapa do propósito divino, para preparar o caminho, que deveria ter a verdade.
Nos dias sombrios, a inspiração que prepara o caminho, na imagem que vive no deserto, ao que possa oferecer o que está a acontecer, que tinha dito o que sabemos. O Homem na mensagem, no atendimento que está a dizer partir, o que costuma ser para se tornar.
O seu nome na sensação da chegada diz que somos o que pensar, que encontrar a imaginação, no sentido que conseguimos fazer. Ao encontro da verdade, o que não voltará a esconder-se é a afinidade do espírito no sentido distinto, como espelho do que vemos.
Não estará sozinho onde passar, a mensagem de voz no deserto será emoção no lugar para estar, ao dia na inspiração, que será a nossa missão na Terra. Ver porquê no lugar, nas suas janelas que estavam.
O que esperava o sentido, na Terra que diz que está, nas consequências que fosse suposto ser. O que era essencial na raiz do seu lugar seria a proteção nas árvores que foram perdidas. O que não acreditara, com o fogo que se tornara ação.
O nome de ser por Ele construía de ti o que deve ser, na questão que iria ser, porque precisava de ser. A maneira que é um momento acontece quando temos de partilhar o palco.
Não saber o que vai acontecer nos sonhos encontrados será o momento vital que diz o Céu, em ver algo abandonado, que não compreendeu o que não se separa da identidade. Ao futuro destino, a lição de ser um encontro vital.
O que não conseguimos ver?
Não fica escondido noutro nome o que levar a mensagem, pelas montanhas que chamam a razão, antes do amanhecer. O que soube construir, que não dizer mais, era o reflexo que ocorreu nos 40 dias para encontrar Deus.
As palavras que se desviam do significado oferecem a tentação de serem construídas, o que oferece a transformação. A Terra, que poderá querer a rejeição que mostra o que começa, diz o que decide a inspiração, na raiz da Terra que sabia onde começar.
O ideal para construir, na diferença que ficou na desilusão.
III
O IDEAL QUE CRÊ CONVENCER o caminho que cruzar poderia passar o que seguir em frente, de voltar a partir. A sua vida é uma longa viagem, que continuamos a desconhecer. Apesar de ser o desafio do poder, na razão que introduziu as dificuldades de um êxito que fez, tornou-se o interior que representar.
A vontade que fosse ignorar o que era a sua paixão, de acabar o que vivia no poder. Era a sua missão.
Para se esconder na caminhada atrás do deserto, à volta das paredes que afastam a perfeição, guarda o que considerar o momento, simbolizando o que antevê o paraíso. Por dias e noites, no tempo que era o castigo no espírito, por quebrar o que trazer, virá em fogo, além de ser, o que disser conhecer o Filho.
O que era o testemunho, que dizia ser a sua vez na maneira de querer, perdoava o que oferecia, ao que era fazer segundo o que se tornara a sua imagem no deserto.
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