Jack Benton - O Segredo Do Relojoeiro

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O Segredo Do Relojoeiro: краткое содержание, описание и аннотация

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O segundo mistério emocionante da série de mistérios Slim Hardy.
Um relógio enterrado é a chave para um mistério de décadas atrás. De férias para fugir dos pesadelos de seu último caso, o ex-soldado e agora detetive particular John ”Slim” Hardy encontra algo enterrado no mato em Bodmin Moor.
Incompleto e danificado pela água, mas ainda funcionando, o velho relógio fornece uma pista vital para um caso de pessoa desaparecida.
Quando Slim começa a fazer perguntas na pequena vila de Penleven, ele encontra um mundo de mentiras, rumores, e segredos, alguns dos quais os residentes preferem manter enterrados. Vinte e três anos atrás, um relojoeiro recluso deixou sua oficina e andou até Bodmin Moor, levando consigo seu último relógio incompleto. Ele desapareceu. Slim está determinado a descobrir o porquê. O segredo do relojoeiro é a assombrosa continuação do romance de estréia de Jack Benton, ”O Homem à Beira Mar”.

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Quando deu a hora do almoço, seus olhos doíam de tanto ler artigos borrados pelo tempo, então ele se realocou para um café próximo para se recuperar. Lá ele ligou para Kay, mas seu amigo tradutor ainda não tinha informações sobre o conteúdo da carta.

A mente que ele havia dedicado à investigação particular alguns anos depois de sua dispensa desonrosa do serviço militar estava começando a girar com ideias fantasiosas. Ninguém deixa um relacionamento estável sem motivo de repente. Ou a pessoa estava correndo para alguma coisa ou de alguma coisa.

As possibilidades eram infinitas. O mais óbvio seria ele estar fugindo para uma amante, ou de um cliente insatisfeito ou um concorrente. Sem conhecer bem o próprio Amos, era difícil fazer julgamentos. Pelas conversas de Slim até agora, o relojoeiro tinha sido uma figura obscura na comunidade, a própria obscuridade de sua profissão trazia consigo um rótulo de mistério. Até mesmo o caminho que descia até a fazenda Worth e as sebes altas que a cercavam davam à família Birch um ar de reclusão, que os Tintons tinham continuado.

O café tinha um telefone público. Slim pegou uma lista telefônica de uma prateleira ao lado e voltou para sua mesa. Havia algumas dúzias de Birches listados, mas nenhum com C.

Slim estava voltando para o ponto de ônibus quando ouviu alguém gritando atrás dele. Algo em sua urgência o fez se virar e ele viu Geoff Bunce acenando para ele do outro lado da rua. Slim esperou enquanto o homem atravessava.

"Pensei que fosse você. Suas férias são bem longas."

Slim deu de ombros. "Eu sou autônomo. Posso tirar o tempo que quiser."

"Você o encontrou, então? Seu amigo?"

O sarcasmo no tom do homem causou uma onda de raiva no estômago de Slim, mas ele forçou um tom de casualidade em sua voz. "Amos Birch?"

"Sim. Devolveu o relógio a ele?"

"Ainda não. É um trabalho em andamento."

"Olha, eu não sei quem você é, mas acho que seria mais sábio você pegar aquele relógio e voltar para o lugar de onde veio."

Slim não pôde deixar de sorrir. Ele era um ex-fuzileiro naval que serviu na ABH sendo ameaçado pelo Papai Noel com uma jaqueta de cera verde. Bunce podia ter alegado ser ex-militar, mas não parecia.

"Qual é a graça?"

"Nada. Estou apenas intrigado como sua língua é afiada. Sou apenas um homem querendo vender um relógio velho."

"Veja bem, Sr. Hardy, essa é a última coisa que eu acho que você é."

"Você se lembrou do meu nome."

"Eu anotei. Alguma coisa sobre você não parecia certo."

"Apenas alguma coisa?" Slim suspirou, cansado dos joguinhos. "Olha, você quer a verdade? Estou aqui de férias. Encontrei aquele relógio enterrado em Bodmin Moor. A maldita coisa quase me fez quebrar o tornozelo. Acontece que meu trabalho atual - para o bem ou para o mal - é de investigador particular. É difícil resistir a um mistério."

Bunce torceu o nariz. "Bom, isso muda as coisas."

"Como assim?"

O outro homem assentiu, e então estufou as bochechas, como se preparando-se para fazer uma grande revelação. Slim levantou uma sobrancelha.

"Sabe," Bunce disse, "eu fui a última pessoa - fora da família imediata - a ver Amos Birch vivo."

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Então onde está agora aquele relógio que você encontrou Slim estava - фото 13

"Então, onde está agora, aquele relógio que você encontrou?"

Slim estava sentado em frente a Geoff Bunce em um café na esquina do mercado de Tavistock. Ele tomou um gole de café fraco de um copo de isopor e disse: "Eu escondi."

"Aonde?"

Slim sorriu. "Em algum lugar onde tenho certeza de que estará seguro."

Bunce assentiu rapidamente. "Certo, certo. Boa ideia. Então, você tem alguma ideia do que aconteceu com Amos?"

"Nenhuma."

"Mas você é um investigador particular, certo?"

"Eu lido principalmente com casos extraconjugais e fraudes de seguro," disse Slim. "Nada muito empolgante. Não estou ganhando dinheiro com essa investigação, então, quando a pista esfriar, provavelmente irei desaparecer de volta para o país e encontrar um caso que seja pago."

"Você não tem nenhuma pista?"

"O que tenho é uma lista mental de possibilidades e, quanto mais eu riscar, mais perto chegarei de descobrir o que realmente aconteceu."

"O que você tem na sua lista?"

Slim riu. "Praticamente tudo, desde assassinato até abdução alienígena."

"Você não acha mesmo..." Bunce interrompeu abruptamente, torcendo o nariz. "Ah, uma piada. Entendo."

"Eu realmente não tenho ideia. No momento, estou apenas tentando estabelecer as circunstâncias de seu desaparecimento. Talvez você possa me ajudar com isso."

"De que jeito?"

"Você disse que foi a última pessoa a vê-lo vivo além da família. Que tal você me contar sobre isso?"

Bunce deu de ombros, parecendo subitamente inseguro. "Bem, foi há muito tempo, não foi? Fomos dar um passeio nas charnecas, até Yarrow Tor, passando pela casa de fazenda abandonada ali."

"Você se lembra por quê?"

Bunce encolheu um ombro em um gesto estranho e assimétrico. "Era um caminho comum. Fazíamos isso a cada dois meses. Não tinha motivo especial."

"Você se lembra do que ele falou?"

Bunce balançou a cabeça. "Ah... teriam sido as coisas de sempre. Não éramos muito de conversas aprofundadas. Nós nos víamos muito, sabe. Sempre falávamos sobre o tempo, uma reclamação ocasional sobre política, esse tipo de coisa."

"Você não está me ajudando muito."

Bunce pareceu desapontado. "Suponho que não haja muito a dizer. Digo, eu conhecia Amos desde sempre, mas não tínhamos o tipo de proximidade onde contaríamos tudo um ao outro. Ele não era esse tipo de homem. As pessoas costumavam brincar que ele preferia relógios a pessoas."

"Você me disse que aquele relógio valia algumas centenas de libras. Quão bom ele era, realmente?"

Bunce sorriu, parecendo aliviado por Slim ter feito uma pergunta que ele poderia responder.

"Ele era como um matemático com as mãos. A maioria dos artesãos tem uma habilidade particular, mas Amos era um pacote completo. Ele fazia todo o design, as esculturas, bem como construía todos os trabalhos mecânicos internos à mão. Você tem ideia de como é difícil fazer as peças de um relógio manualmente? Em um dia de trabalho se faz uma ou duas partes pequenas. É muito trabalhoso e poucas pessoas hoje em dia têm esse nível de concentração. Ele era uma peça rara, o Amos."

"Quantos ele fez?"

"Não tantos assim. Dois ou três por ano. Alguns eram comissões, acredito, outros vendas privadas. Ele não tinha pressa. Ele não desejava ser rico. Ele gostava da charneca, gostava da vida tranquila. Sua fazenda tinha um pequeno lucro — apesar do que muitas pessoas dizem — e a venda de seus relógios rendeu dinheiro extra para lhe dar aquele pequeno nível de luxo."

"Era plausível que alguém guardasse rancor dele? Talvez uma venda fracassada, ou um negócio que deu errado?"

"Possível, mas duvido. Amos era um homem humildemente simpático."

"Como assim?"

Bunce deu um puxão na barba. "Ele era inofensivo, essa é a melhor maneira de dizer. Ele falava baixinho, e nunca tinha uma palavra ruim a dizer sobre ninguém. Ele se enterrava em seu trabalho. E seu trabalho era bom. Quem poderia reclamar de relógios feitos com tanto amor e carinho. Quero dizer, com que frequência os relógios de cuco quebram? Quantas vezes você já entrou em um bar e viu um quebrado em um canto na parede? Os relógios de Amos, por outro lado... digo, por quanto tempo aquele relógio ficou enterrado? Vinte anos? E ainda assim você pode dar corda e fazê-lo funcionar de novo, simples assim? Nenhum relógio que você compre em uma loja terá esse tipo de durabilidade. Os relógios de Amos eram construídos para durar."

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