Tao Wong - A Vida No Norte

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O que acontece quando o apocalipse chega? Não através de armas nucleares nem cometas, mas com Níveis e monstros? E se estivesses a acampar no Yukon quando o mundo acabasse? Tudo o que John queria era afastar-se da sua vida no Parque Nacional de Kluane durante um fim de semana. Caminhada, acampamento, relaxar. Em vez disso, o mundo acaba numa série de caixas azuis. Os animais começam a evoluir, monstros começam a aparecer e ele tem uma folha de personagem e capacidades que desafiam a física. Agora, ele tem de sobreviver ao apocalipse, voltar à civilização e não perder a cabeça. O Sistema chegou e, com ele, extraterrestres, monstros e uma realidade inspirada em lendas antigas e jogos. John vai ter de encontrar novos amigos, lidar com a sua ex e matar os monstros que continuam a surgir. A Vida no Norte é o Livro 1 do Sistema do Apocalipse, uma série apocalíptica de RPG Literário, que combina elementos da vida moderna, ficção-científica e fantasia, juntamente com as mecânicas de um jogo.
O que acontece quando o apocalipse chega? Não através de armas nucleares nem cometas, mas com Níveis e monstros? E se estivesses a acampar no Yukon, quando o mundo acabasse? Tudo o que John queria era afastar-se da sua vida no Parque Nacional de Kluane durante um fim de semana. Caminhada, acampamento, relaxar. Em vez disso, o mundo acaba numa série de caixas azuis. Os animais começam a evoluir, monstros começam a aparecer e ele tem uma folha de personagem e capacidades que desafiam as leis da física. Agora, ele tem de sobreviver ao apocalipse, voltar à civilização e não perder a cabeça. O Sistema chegou e, com ele, extraterrestres, monstros e uma realidade inspirada em lendas antigas e jogos. John vai ter de encontrar novos amigos, lidar com a sua ex e matar os monstros que continuam a surgir. A Vida no Norte é o Livro 1 do Sistema do Apocalipse, uma série apocalíptica de RPG Literário, que combina elementos da vida moderna, ficção-científica e fantasia, juntamente com as mecânicas de um jogo. Esta série contém elementos de jogos como a subida de nível, experiência, materiais enfeitiçados, um espírito sarcástico, mecha, um elfo sombrio e cativante, monstros, minotauros, uma ruiva impiedosa e uma perspetiva semi-realista da violência e dos seus efeitos. Não inclui haréns.
Translator: Cláudia Amaral

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Mas tenho sorte, pois deparo-me com comida e roupa que posso usar, juntamente com uma arma verdadeira, uma espingarda abandonada de calibre .56 e uma caixa com balas. A espingarda tem um cadeado no gatilho, mas, felizmente, a chave do cadeado é fácil de encontrar, pois está pendurada num parafuso do outro lado da sala. Ainda bem que os humanos são preguiçosos.

Os sinais de luta estão em todo o lado, incluindo carros capotados, poças de sangue e janelas partidas. O mais perturbador é não encontrar corpos. Talvez os sobreviventes os tenham reunido para os enterrar. Pelo menos, espero que seja esse o caso. Mas pela forma como muitos dos animais que vi expandiram as suas dietas, não tenho grande esperança.

Com a minha nova arma, arrisco aproximar-me do centro da cidade. Nunca se sabe o que pode estar à minha espera, mas rezo para que o Frosty’s ainda esteja de pé. Não me importava nada de beber um batido e comer um hambúrguer e batatas fritas.

Além de um comentário depreciativo sobre a zarabatana que apanhei, o Ali tem estado estranhamente calado. Uma observação talvez um pouco injusta. Quando se trata de ser sério, o Espírito consegue ser bastante profissional, se bem que tem a mania que sabe tudo.

O primeiro indício de sarilhos é a cabeça demasiado grande e deformada que vejo, ao aproximar-me lentamente. Uma mistura entre um Neandertal e um Pé Grande, a criatura de quatro metros parece feliz, a mastigar o seu jantar. As coisas ficam cada vez piores, quando me apercebo que aquela é a criança. A mãe, nua e bastante feminina, dá passos largos e arrasta o seu filho para o centro da cidade. O Ali franze as sobrancelhas ao olhar para eles e, depois, uma barra luminosa verde flutua acima da cabeça deles, juntamente com uma pequena descrição.

Ogre Jovem (Nível 12)

Ogre Mãe (Nível 21)

Respiro profundamente para acalmar o meu coração acelerado, antes de me aproximar ainda mais. Alguma coisa na refeição da criança me está a incomodar. Tenho de saber e, quando estou perto o suficiente para ver, arrependo-me de o ter feito. Encontrei os cidadãos ou o que sobra deles. À volta de uma fogueira, estão uma dúzia de ogres adultos, a maioria perto do Nível 20, a relaxar, após um banquete verdadeiramente épico. No monte de ossos, estão duas crianças a brincar às espadas com os fémures dos antigos residentes de Haines. O único consolo é que parece que os habitantes conseguiram matar alguns dos ogres, pelos corpos que estão postos de lado com cuidado.

Volto a mim quando me apercebo que me doem as mãos. Estou a apertar a espingarda com tanta força que fiquei sem circulação nos dedos. Volto a esconder-me e obrigo-me a respirar fundo e a controlar as minhas emoções. Sempre que o tento fazer, lembro-me dos ossos pequenos que vi, da cara meio comida e de uma outra criança, a chorar e a questionar-se porque ninguém a veio ajudar. Respiro fundo e estremeço, tenho as mãos a tremer e os olhos cheios de água.

— Não há nada que possamos fazer, John. Está na altura de irmos — murmura o Ali para me tentar consolar.

— Vou matá-los. Vou matá-los a todos — ameaço, sentindo a raiva a queimar-me por dentro, a transbordar e a envolver-me com o seu abraço familiar.

— Nem pensar nisso. Até aquela criança te conseguia derrotar com um só golpe. Desiste, voltamos noutra altura — insiste o Ali.

— Não quero saber! — digo com rispidez, levantando-me e começando a andar, com a raiva a consumir-me. Não sei bem para onde vou, mas não consigo continuar parado.

— Não podes fazer isto. Em grupo, eles seriam um desafio para monstros com cinco vezes mais força do que eles!

De repente, sinto a raiva a acalmar, a congelar, quando me lembro de um plano de loucos.

***

O plano tem três fases. Cada fase é extremamente perigosa. Para completar a primeira fase, ponho dois pontos em Agilidade e outro em Constituição, para aumentar a minha Resistência. Vou ter de ser rápido e estar em forma para isto.

A maioria dos monstros mantém-se longe de Haines Junction, a presença dos ogres é suficientemente intimidante. Os que não são mortos rapidamente e adicionados à fogueira, ficam com os corpos desfeitos como os dos humanos. Isso resulta a meu favor, enquanto preparo o meu plano. Demoro alguns dias a arranjar tudo o que preciso, dias em que mal durmo ou como, pois estava a trabalhar a um ritmo frenético. Ia sendo descoberto duas vezes. Passei quase duas horas, da primeira vez, escondido debaixo de uma carrinha, à espera que o par de ogres saísse dali. Da segunda vez, tive de usar o MFQ e esgueirar-me do grupo que se estava a juntar, para me esconder. Dá para perceber que eles suspeitam de alguma coisa. As ações deles estão a tornar-se cada vez mais agitadas com o passar dos dias, mas não me conseguem encontrar, apesar de começarem a andar mais juntos e a fazer mais patrulhas.

Com os preparativos finalmente terminados, escondo os meus mantimentos e levo comigo apenas o mínimo. A arma, dois carregadores de munições e comida e água para alguns dias.

Quando finalmente encontro o meu objetivo, a minha cara esboça um sorriso que não sinto. Tenho o peito apertado, o coração acelerado e uma descarga de adrenalina, ao assinar a minha provável sentença de morte. Mas tudo isso é secundário à raiva que me consome. Já estou farto de me esconder, esgueirar e temer pela vida. Estou farto deste Sistema que levou à morte dos meus amigos e da minha família, exterminando 60% da humanidade.

Se vou morrer, pelo menos, morro a tentar dar luta. O último pensamento é assinalado pelo barulho da espingarda. A bala viaja centenas de metros e embate contra a salamandra, que não desconfia de nada. Puxo a culatra e disparo outra vez, para concentrar a atenção dela em mim. Quando esta se vira e começa a avançar pesadamente na minha direção, fujo.

Atraio a criatura para Haines Junction durante horas. Corro o mais depressa possível e, quando finalmente me começa a apanhar, uso o MFQ para desaparecer. Economizo o uso do MFQ, fugindo o mais longe possível e escondendo-me, esgueirando-me para ganhar mais alguma distância, antes de voltar a atrair a sua atenção ao disparar contra ela. Podia ser mais rápido, mas preciso que o MFQ dure, o que me obriga a fazer pausas quando a salamandra olha à volta, à minha procura. Passado um bocado, aumento a distância entre nós, disparando a mais de meio quilómetro e maioritariamente falhando, mesmo com um alvo do tamanho de um celeiro. Mas magoá-la também não é o objetivo.

Apenas ia morrendo duas vezes. Uma das vezes, no início, quando ela aumentou de velocidade subitamente e quase me apanhou. Rebolei no último instante e consegui desviar-me do caminho dela a tempo, ficando com uma pequena ferida, antes de ativar o MFQ e correr como nunca para um esconderijo. Da segunda vez, a salamandra lançou uma série de bolas de fogo para o céu, que aterraram à minha volta. Uma curiosidade engraçada sobre estar noutra dimensão: até posso ser capaz de ignorar a maioria das estruturas físicas, mas energia, especificamente energia de calor, atravessa. Quando me consegui afastar do fogo, senti-me meio cozinhado e a barra de vida a piscar no canto do meu olho consentia. Depois disso, mantive-me ainda mais afastado da criatura e apenas lhe dei pequenos vislumbres, quando precisava que ela se aproximasse.

Quando chegámos a Junction, já estava quase sem balas. Os ogres estão alinhados, a observar a chegada do monstro enraivecido. Respiro de alívio quando os vejo. A segunda fase do plano requer que os ogres estejam dispostos a lutar. Quando me veem, rugem e um deles tenta chegar-se à frente, mas os outros puxam-no de volta para a fila. Sorrio, parando a algumas centenas de metros deles e acenando-lhes, antes de me virar para o monstro que está a chegar.

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