Amy Blankenship - A Posse De Um Guardião

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Kyoko encontra-se no meio de uma guerra sem idade entre os poderosos Guardiões e o último Guardião que se tornou o inimigo, um senhor demoníaco que detém o poder de os destruir a todos. Os segredos são mantidos e os verdadeiros corações são escondidos debaixo de camadas de gelo e maldade. Mais uma vez a batalha entre o bem e o mal começa a esbater-se, enviando os destinos dos envolvidos para uma forma mais perigosa e sedutora de caos. Quando o inimigo mostra o seu coração e o aliado fica sem coração, estes poderosos imortais lutam entre si e com o seu próprio coração para proteger a sacerdotisa. Ela é o centro do seu mundo e cada Guardiã procura fazer dela o que ela era destinada a ser... A posse de um Guardião.

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Primeiro, ele queria saber o que era o amor humano e ela seria a única a mostrar-lhe. Para fazer isso... ela teria que se apaixonar por ele. O seu sangue nobre já a tinha escolhido como sua companheira e ele não podia mudar isso. Não importa o quanto ela lutasse com ele... ele apenas lutaria mais.

Os olhos de Kyou ficaram mais brilhantes com o pensamento dela vindo até ele de boa vontade. Ele queria sentir todas essas emoções. Ele sabia por que o seu pai e irmãos pensavam que os humanos eram tão interessantes... vale a pena proteger. Eles achavam que cada um deles é diferente e, de alguma forma, intrigante. Ele achou fácil ignorar a maioria dos humanos... mas não a sacerdotisa. Ela era o enigma entre os humanos.

Já fazia muito tempo desde que o senhor do reino guardião esperava por qualquer coisa... Mas esta era uma batalha que ele não pretendia perder.

Capítulo 4 - Problema duploz

Kyoko sentou-se nos travesseiros olhando para a porta que tinha batido apenas alguns segundos antes. Os seus pensamentos estavam congelados no motivo pelo qual ele disse que ela estava ali. Kyou queria que ela lhe ensinasse emoções humanas? Por que o príncipe de gelo iria querer conhecer as emoções humanas? E por que ele iria querer aprender com ela?

Ela levou a mão aos lábios ainda sentindo a sensação de formigamento que o beijo dele causou. Os olhos de Kyoko se estreitaram quando ela baixou a mão pensando. Uma coisa é certa! Kyou já conhece duas emoções... raiva e presunção.

*****

Hiroki e Hiraru abriram a porta espreitando, procurando pela menina bonita. Nunca houve uma menina no castelo ou pelo menos uma que eles já tivessem visto. Já fazia muito tempo que eles não viam outro humano entre eles. Estavam tão acostumados a ver Kyou que nunca lhes ocorreu que estavam perdendo nada até agora. Agora não podiam manter a sua curiosidade sob controle.

Olhando um para o outro quando não viram nada de imediato, eles se inclinaram um pouco mais para ver completamente o travesseiro onde a menina estava deitada. Vendo que ela ainda estava ali, eles quase caíram um sobre o outro no processo.

Os olhos de Kyoko brilharam consideravelmente quando ela viu os meninos gémeos. Eles eram tão adoráveis e, novamente, ela se perguntou como alguém como Kyou poderia ter esses dois lindos filhos na sua companhia. Simplesmente não combinava com a sua personalidade fria.

Na sua corrida para o lado dela, um deles tropeçou, mas felizmente caiu na ponta do travesseiro, em vez do chão de mármore implacável. Kyoko não pôde evitar e riu, levando-o nos braços e colocando-o de volta em pé. Ela observou o outro gémeo correr e abraçar o seu irmão. As suas bochechas estavam pressionadas juntas olhando para ela com sorrisos idênticos. Eles eram tão adoráveis e a lembravam do seu irmão mais novo quando ele era pequeno.

– Tenha cuidado. – advertiu Kyoko. – Você não deve correr em pisos tão escorregadios. Meu nome é Kyoko.

– Hiya Kyoko. Ele é o meu irmão Hirok … – E ele é o meu irmão Hiraru. – Eles terminaram as frases um do outro.

– É muito bom conhecê-los. – Kyoko assentiu.

– Você é muito bonita. – Hiraru disse calmamente.

Kyoko mentalmente gritou com sua fofura, mas se segurou. – Obrigada Hiraru, devo dizer que vocês os dois são muito bonitos também.

Ambos coraram docemente e Kyoko estava achando mais difícil evitar abraçar a vida deles. Ela olhou para a porta e depois de volta para eles. – Vocês sabem onde Kyou está?

Hiroki e Hiraru trocaram olhares de cumplicidade. – Acho que ela gosta dele. – sussurrou Hiroki.

Os lábios de Kyoko se separaram, mas nada saiu e ela corou.

– As bochechas dela estão vermelhas. – disse Hiraru. – As bochechas da mamã sempre ficavam vermelhas quando o papá a abraçava. Você acha que Kyou abraçou Kyoko?

Kyoko resistiu ao desejo de cair e enterrar o rosto no travesseiro. Ele fez mais do que me abraçar, o pensamento passou pela sua cabeça. Tentando se distrair, ela notou as manchas de sujidade nas mãos do menino e sorriu. Meninos seriam meninos e parecia que aqueles dois estavam a brincar do lado de fora.

Kyoko estendeu a mão e levantou a mão de Hiroki virando-a com a palma para cima. – Andamos brincando na terra, não é? – ela piscou.

– Precisamos tomar um banho agora. – Hiraru informou, sabendo que Kyou nunca teve as mãos sujas. Os gémeos olhavam para ele e queriam ser como o herói deles. – Você vem tomar banho connosco?

Kyoko balançou a cabeça, – Eu não acho que seria uma ideia muito boa. – Ela vacilou quando os gémeos cada um pegou a mão e tentou colocá-la de pé.

– Kyou não se importará. – disse Hiroki. – Assim que ele vir como você é bonita quando estiver limpa, talvez ele te abrace.

Os olhos de Kyoko se arregalaram novamente e ela gemeu mentalmente. Ela não queria que Kyou a abraçasse... ela queria que Kyou a deixasse ir. Foi quando realmente ocorreu-lhe... as crianças não sabiam que ela estava a ser mantida contra s sua vontade.

Os pequenos gémeos sorriram inocentemente para ela, puxando-a em direção à porta. A sua resolução de ficar exatamente onde estava despedaçada quando viu os seus pés descalços sujos. Ela se perguntou quem tomava banho e cuidava deles. Todas as pequenas coisas que a sua mãe costumava fazer por ela, que ela tomava como certas, não foram dadas a esses lindos meninos.

Kyoko não sabia o que fazer, então ela apenas balançou a cabeça e seguiu as crianças para fora da porta e pelo corredor. No momento, era uma vantagem apenas sair daquela sala. Havia grandes tapeçarias e pinturas que revestiam as paredes... mais do que alguns Kyoko não teria se importado de dar uma vista de olhos mais de perto, mas ela não estava prestes a marcar uma consulta. Ela tinha um motivo oculto... encontrar uma maneira de sair do castelo e voltar para Toya.

As pequenas mãos segurando as dela continuaram a puxá-la corredor abaixo até um conjunto de degraus em espiral de mármore branco. A escada era tão íngreme que Kyoko apertou ainda mais as mãos das crianças, não querendo vê-las tropeçar e cair na pressa. No fundo, eles a conduziram através de um conjunto de portas duplas. Kyoko sentiu a mudança de temperatura e humidade... ela piscou de surpresa e olhou em volta com os lábios entreabertos de admiração.

A sala era enorme, com uma fonte termal tentadora borbulhando confortavelmente no centro do piso de pedra. A pedra se estendia até as paredes, onde era forrada com almofadas macias e fofas, criando um ambiente muito confortável. Sob as circunstâncias certas... poderia ter sido considerado romântico.

Seguindo a parede, esticou o pescoço percebendo que ela subia pelo centro do castelo, levando a diferentes alas e deixando entrar a brisa e o sol. Se estivesse chovendo, ela estaria molhada agora.

– Bem, pelo menos isso está mais perto de estar do lado de fora do que eu. – ela olhou para baixo e sorriu quando os dois meninos olharam para ela com curiosidade. – É lindo. – ela balançou a cabeça, não querendo preocupá-los com as suas próprias divagações.

Kyoko se lembrou de Toya uma vez dizendo-lhe que Kyou vivia num ambiente luxuoso... isso por si só já o confirmava. Ela não podia dizer o quão grande o castelo era, e ela não tinha a certeza se queria descobrir. Já era mau o suficiente que ela estivesse a ter problemas para se lembrar como ela chegou a este quarto.

Seguindo a sua linha de visão de volta à nascente, ela notou onde havia materiais macios para secar e vapor a sair da água aquecida. Ela passou a amar absolutamente as pequenas fontes termais que muitas vezes encontravam neste mundo, mas esta era... a melhor coisa desde o pão fatiado. De certa forma, era ainda melhor do que ela tinha no seu mundo moderno.

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