Amanda Mariel - O Conde De Edgemore

Здесь есть возможность читать онлайн «Amanda Mariel - O Conde De Edgemore» — ознакомительный отрывок электронной книги совершенно бесплатно, а после прочтения отрывка купить полную версию. В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. ISBN: , Жанр: Зарубежные любовные романы, Исторические любовные романы, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

O Conde De Edgemore: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «O Conde De Edgemore»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

O Natal nunca foi tão perverso… Será que Blake terá alguma chance contra sua irmã intrometida, viscos e a magia de Natal? O Natal nunca foi tão perverso… O Conde de Edgemore, Blake Fox, faz o que lhe agrada e nunca sonharia em se desculpar por isso. Seu único ponto fraco é sua irmã, Lady Minerva. Mal sabe ele o que a atrevida tem em mente, e o Natal oferece a oportunidade perfeita. Será que Blake terá alguma chance contra sua irmã intrometida, viscos e a magia de Natal?

O Conde De Edgemore — читать онлайн ознакомительный отрывок

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «O Conde De Edgemore», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

As bochechas de Carstine ardiam com calor furioso. Ela se afastou, depois se levantou.

– Eu já disse . Não é nada. Sua assistência não é necessária.

Ele a insultou, e ela não pôde deixar de ficar chateada. E o que ser escocês tinha a ver com alguma coisa? Ele achava que ela era menos que ele, por causa de sua herança? Foi por isso que decidiu que ela era uma criada?

Estava na ponta da língua de Carstine corrigir suas crenças equivocadas. No entanto, o pensamento de ver sua presunção desmoronar uma vez que fossem apresentados corretamente se mostrou muito tentador, e ela engoliu em seco suas palavras.

Ele mereceria a sua punição e o embaraço que certamente seguiria. Além do mais, ela se deliciaria com cada momento desconfortável que ele sofresse. Um sorriso estendeu seus lábios quando ela imaginou o olhar que, sem dúvida, atingiria seu belo rosto.

Ela era uma moça vingativa, de fato.

Carstine gritou quando o conde a levantou e a jogou na sela. Ela olhou para ele, o queixo erguido desafiadoramente.

– Eu não vou cavalgar com você. – Ela começou a se abaixar para descer do cavalo, deslizando em direção à borda da sela. – Você não pode me forçar.

Lorde Edgemore estendeu a mão, segurando sua cintura e mantendo-a no lugar.

– Ouso dizer que não entendo sua objeção. Nem me importo. Não vou deixar você aqui para congelar, nem vou permitir que você intensifique sua lesão andando com esse tornozelo. – Ele olhou de relance para a bota dela. – Você vai cavalgar.

– Não.

– Isso é uma ordem. – Ele a segurou com mais firmeza na sela. – E eu te aviso agora, não aceitarei mais argumentos.

Carstine bufou um suspiro irritado.

– Então você vai guiar o cavalo – ela jogou as rédeas para ele. – Enquanto você caminha.

A satisfação a inundou quando Lorde Edgemore tomou as rédeas e começou a conduzir o cavalo em direção à Fox Grove Hall. O lorde arrogante e presunçoso podia tê-la insultado, mas pelo menos nisso ela tinha o melhor dele. O conhecimento de que havia mais por vir melhorou bastante o humor dela.

Carstine voltou sua atenção para o campo enquanto relaxava na sela. Ela logo teria sua plena vingança.

CAPÍTULO 2

Blake Fox, quarto Conde de Edgemore, levou seu cavalo Crusader e seu fardo raivoso pelo caminho até Fox Grove Hall. Ele estava totalmente decidido a entregar a mulher mal-humorada, se não bonita, à porta do criado, e depois se retirar para a sala de bilhar para pegar um conhaque tão necessário.

Seus ossos estavam gelados até a medula. Sem dúvida, a mulher também sofria. Blake não pôde deixar de se perguntar se a mulher também gostava de conhaque. Se ela não estivesse tão irritada com ele, a convidaria para se juntar a ele para um copo.

Ele arriscou um olhar para a sela do Crusader. Ela estava sentada na sela, com os braços cruzados sobre os abundantes seios e a cabeça erguida. Com base em sua aparência, ela estava lidando com o frio do inverno muito melhor do que ele. Talvez fosse a disposição zangada que a mantinha aquecida?

Ele ouvira que as mulheres escocesas eram uma raça diferente, embora nunca acreditasse na provocação. Não quando os escoceses que conhecera não pareciam muito diferentes dos colegas ingleses, mas esta mulher…

Ela era todo fogo e faísca, escondidos sob uma pele clara e olhos cativantes. Uma coroa de tranças de cabelos ruivos escuros criava o efeito de uma auréola no topo da cabeça da diabinha, enquanto seu rosto em forma de coração era igualmente enganador.

Ele a queria.

A constatação o assustou, e ele voltou sua atenção para o caminho. Mas então, por que ele não iria querer a moça? Ela era deslumbrante e ardente. Sem dúvida, a menina seria uma companheira de cama esplêndida.

Supondo, é claro, que ele pudesse influenciar a opinião dela sobre ele.

Encantando-a com o desejo de ele entrar em suas saias.

Blake voltou o olhar para ela.

– Qual é o seu nome?

Ela sorriu como se guardasse um segredo e depois disse:

– Senhorita Carstine Greer.

– Ah, um nome bonito para uma mulher igualmente deslumbrante.

Ela ergueu o queixo um pouco mais alto, a indignação nadando em seus brilhantes olhos verdes. Apesar de seu aparente desgosto pela bajulação dele, um pequeno sorriso curvou seus lábios.

Blake não pôde deixar de provocá-la.

– Parece que você não está acostumada a lisonjas. Uma pena, sem dúvida.

– Pelo contrário, meu senhor. Sofri com muito mais elogios floridos do que qualquer mulher deveria. – Carstine sustentou seu olhar, seu olhar duro, mas não totalmente hostil.

Naquele momento, ele se decidiu. A insolente Carstine estaria em sua cama no Natal. Ela estaria implorando por seus elogios e desejando seus beijos. Ela seria dele, e seria um feliz Natal, de fato.

Pelo menos, um prazer imensamente agradável.

– Querido Deus! O que aconteceu, Carstine?

Blake parou ao ouvir o som agudo da voz de sua irmã Minerva. Ele girou um pouco para vê-la correndo na direção deles.

– Por que você está montando o cavalo de Blake? Você está machucada? – Minerva gritou enquanto continuava na direção deles, seus cachos castanhos balançando a cada passo.

– Escorreguei em um pedaço de gelo e torci o tornozelo. Apenas uma pequena torção. Não é nada. Curará rápido. – respondeu Carstine.

Blake virou-se para um lacaio que seguira Minerva de casa e disse:

– Ajude a mulher a descer. Leve-a para abaixo das escadas e atenda-a com o que precisar.

– Abaixo das escadas! – Minerva gritou com indignação. – Por que você a mandaria para lá? – Minerva olhou para o lacaio. – Seu senhorio está enganado. Por favor, leve a senhorita Carstine para o quarto de hóspede e veja se minha mãe é informada.

– Quarto de hóspedes? – Blake levantou uma sobrancelha, em dúvida.

– Sim, o quarto dela. Carstine é a convidada da mamãe. A pupila dela, na verdade. —Minerva estreitou o olhar para ele. – Quem você pensou que ela era?

– Ele achou que eu servia você, milady – disse Carstine.

– Minha serva?– Minerva deu um tapa no braço dele. – Você é um idiota. Você não pensou em perguntar quem ela era?

Blake olhou de Minerva para Carstine. A pupila da mãe dele? Por que diabos ela não tinha dito nada? E por que diabos ela estava vestida como a esposa de um peixeiro?

O calor aumentou, queimando através de sua pele gelada. Uma mistura de raiva, por ter sido enganado, e constrangido por seu erro, o percorreu. Ele soltou um suspiro quando voltou sua atenção para Minerva.

– Eu estava mais preocupado com a lesão dela do que com a identidade – confessou Blake.

– Pelo contrário – disse Carstine enquanto o lacaio a carregava em direção aos degraus da frente. – Ele foi muito arrogante para se importar. Tentei contar a ele, mas não quis ouvir.

– Blake!– Minerva fez uma careta para ele.

Ele lançou um olhar duvidoso para a moça. Ela o superara, com certeza. Ela o havia enganado e parecia bastante satisfeita consigo mesma por isso. Ele apostaria que aquele olhar presunçoso desapareceria rapidamente quando a tivesse em sua cama.

Isso era guerra!

Minerva deu uma cotovelada nele, trazendo-o de volta ao momento.

Blake olhou para sua irmã indignada.

– Peça desculpas – exigiu Minerva.

– Muito bem. – Blake virou-se para Carstine e, em três longos passos, ele a alcançou. Em vez de falar, ele a tomou do lacaio. Ela imediatamente se enrijeceu nos braços dele, mas não se incomodou. – Sinto muito pelo meu erro. Permita-me fazer as pazes ao conduzi-la ao seu quarto – ele disse em um tom frio e monótono.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «O Conde De Edgemore»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «O Conde De Edgemore» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «O Conde De Edgemore»

Обсуждение, отзывы о книге «O Conde De Edgemore» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x