Amy Blankenship - Uma Luz No Coração Da Escuridão
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- Название:Uma Luz No Coração Da Escuridão
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- ISBN:978-8-87-304462-8
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Kyoko se encolheu quando o grito do telefone pode ser ouvido alto e claro dentro da sala de estar. Olhando sobre o ombro de Kotaro para o relógio na parede, ela sabia que precisava começar a se arrumar ou Suki seria a próxima a bater na porta. Já bastava. Ela se virou e caminhou até a bancada, pretendendo desligar o telefone.
Levantando-o de volta ao ouvido, ela gritou:
â Te vejo mais tarde! Click ... um já era, só falta mais um.
Kotaro sorriu sabendo que tinha sido Toya com quem ela gritou. Seus olhos atravessaram a seda que se agarrava a um corpo bem formado como uma segunda pele e ele não conseguiria ter evitado se ele tivesse tentado avançar, mais perto dela. Ele lentamente fechou os olhos por apenas um segundo enquanto inalava profundamente, todo o seu corpo agora a menos de um centÃmetro do dela. O pensamento de tocar sem fazer contato fazia com que ele curvasse mentalmente seu corpo em torno dela e a abraçasse.
Ele se inclinou para a frente, aproximando os lábios da orelha de Kyoko antes de sussurrar seu nome. Seus lábios suavizaram, assim como seus olhos azuis. Muitas vezes ele se via quase desejando que ela se lembrasse do passado e do quão Ãntimos eles foram certa vez. O que ela faria se se lembrasse que eles costumavam morar juntos? Ele, ela e Toya, para que pudessem protegê-la.
Kyoko perdeu o fôlego e sentiu a pele ao longo de seu pescoço e bochecha formigar. Era difÃcil demais pensar direito com ele tão perto, mas agora ela podia sentir que ele a tocava, mesmo que ele não a estivesse tocando. Lembrando o que ela estava fazendo antes do telefone ter interrompido fez um seu calor instantâneo subir ao seu rosto.
Não querendo que ele percebesse sua culpa, ela se manteve de costas para ele e tentou reprimir a memória do banho. Ao fechar os olhos, ela lutou contra o impulso de se recostar nele e teve que agarrar-se à mesa para se estabilizar.
Kotaro queria colocar as mãos sobre a mesa em ambos os lados dela, prendendo-a entre seus braços, mas de repente se acalmou. Ele podia sentir o cheiro dos sabões que ela usara no banho, mas um sabor abriu caminho para ele e sua expressão ficou curiosa: excitação? Ele se afastou dela, se sentindo excitado.
Passando a mão por seus cabelos indomáveis, ele recuou para uma distância mais segura, tentando ignorar a sacudida na boca do estômago. Por que ele havia vindo aqui mesmo? Era importante.
Ele sentiu seus instintos protetores aflorarem pela lembrança dos recentes alertas que ele havia recebido.
â Você vai passar a noite comigo? â A pergunta que soava inocente escondia um duplo significado, enquanto ele provava o desejo.
Kyoko abrandou sua respiração, mais uma vez pronta para lutar contra seus sentimentos. Franziu a testa, sabendo que seria muito perigoso ficar sozinha com ele. De repente, ela queria agradecer a Suki por mandar nela.
Ao vê-la franzida, Kotaro rapidamente acrescentou:
â Nós podemos fazer o que você quiser. Alugar um filme e ficar em casa... ou sair.
â Alugar um filme e ficar em casa... â repetiu Kyoko ansiosamente pensando que era exatamente o que queria fazer. Então, percebendo os olhos de Kotaro se acenderem, ela rapidamente mudou:
â Pelo menos é isso que eu queria fazer e se eu não tivesse sido arrastada para os planos de outra pessoa. Eu adoraria ficar assistindo filme com você. Mas desculpe, Kotaro. Não posso. â Ela deu-lhe um sorriso apologético batendo mentalmente o pé ao pensar em perder uma noite muito quente com o belo guarda de segurança.
Os ombros de Kotaro caÃram um centÃmetro, mas ele sorriu de qualquer jeito, sabendo que ela não estava tentando ferir seus sentimentos. Ele poderia até notar que ela queria que ele ficasse e ele se perguntou sobre a atração daquela vontade. Era o mesmo que ele queria? Para ele, Kyoko era a gema mais preciosa da Terra e ele faria tudo que pudesse para fazê-la sorrir e mantê-la segura ao mesmo tempo.
Afinal, ele esperou mais de mil anos apenas para vê-la novamente.
Precisando certificar-se de que ela estava protegida e fora de perigo, ele perguntou:
â Então, quais são seus planos, talvez eu possa participar da diversão? â Ele deu a ela o seu sorriso mais travesso, esperando que isso funcionasse. Se não, então ele poderia recorrer a persegui-la. Os cantos de seus lábios perfeitos se inclinaram em um sorriso secreto.
Kyoko sabia que Suki nunca aceitaria. A noitada só de mulheres significava "só de mulheres". Ela também sabia que se Kotaro descobrisse que estava com apenas Suki, ele iria junto, de alguma forma aparecendo como se por acaso. Ela o viu fazer isso muitas vezes.
Enquanto Toya era insistente, Kotaro sempre tentava ser sutil, mas se você coloca os dois caras no mesmo ambiente, eles parecem agir de forma muito parecida e se provocam constantemente. Ambos tinham um coração de ouro e ela sabia disso. De certa forma, ela os amava tanto... tanto que era doloroso, e é por isso que ela escolheu não escolher e simplesmente permanecer solteira por enquanto. Honestamente, ela não quis magoar os sentimentos de nenhum deles.
Mas uma coisa que Kyoko sabia com certeza era que se Kotaro pensasse que ela iria sair com Toya esta noite, ele não se incomodaria em seguir. Pelo menos ela esperava que não.
â Desculpe, Kotaro, já tenho planos com Toya, mas prometo que vamos alugar filmes ou algo assim qualquer hora destas. â Kyoko abaixou os olhos, não gostando do fato de que ela estava mentindo para ele, mas era a única maneira de fazê-lo desistir. Observando o chão, ela percebeu que ele deu um passo à frente e ela imediatamente deu um passo atrás mordendo o lábio inferior, quando sentiu a mesa atrás dela.
Kotaro sentiu o ciúme vibrar dentro dele, mas o manteve sob controle. Seu único consolo era que, se ela estivesse com Toya esta noite, pelo menos ele poderia ter certeza de que ela não seria uma das próximas garotas desaparecidas.
Além disso, ele sabia que Kamui estava secretamente vigiando Toya e Kyoko. Mentalmente, ele teve que admitir que Toya era superprotetor em relação a ela e a manteria segura. Ele queria ser o único com Kyoko esta noite, protegendo-a. Mas mesmo que ele não gostasse, Toya não deixaria que nenhum mal acontecesse a ela.
Ele a observou lentamente, levantando os olhos para ele, e ele pode ver a preocupação dela, achando que Kotaro tentaria detê-la. Ele queria impedi-la, mas não faria isso. Com o tempo, ela faria sua própria escolha.
Inclinando a cabeça ligeiramente em uma aceitação relutante, Kotaro pegou a mão dela mão e a segurou por um momento, fixando seus olhos azuis aos de esmeralda dela. Olhando nos seus olhos, ele sabia que ela tivera um dia difÃcil. Ele sempre podia ler os sentimentos dela através da cor de seus olhos. Ele aprendeu isso há mais de mil anos. Ele só queria que ela se lembrasse.
â Combinado, então, Kyoko. Vejo você amanhã. Tenha cuidado, linda. â Inclinando-se para a frente, ele roçou os lábios sobre a testa dela, depois soltou sua mão, virando-se para sair.
Kyoko sorriu.
â Obrigada, Kotaro. â Sua testa ainda formigava onde os lábios quentes dele a tocaram. Ela estava feliz por ele ser mais fácil de lidar do que Toya. Muitas vezes, ele beijava sua bochecha, testa ou mão, deixando essa sensação formigante e quente.
Ela se perguntava sobre o que ele pensaria se soubesse que ela nunca tinha sido beijada nos lábios. Ninguém jamais acreditaria que, com a idade de dezoito anos, ainda era tão pura, bem, fisicamente pura. Ela corou de novo sabendo que seus pensamentos não eram tão irrepreensÃveis. Ela culpava o traidor que vivia dentro de si e acelerava toda vez que pensava nele.
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