Amy Blankenship - Uma Luz No Coração Da Escuridão

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Uma Luz No Coração Da Escuridão: краткое содержание, описание и аннотация

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— Os sonhos são agradáveis — sussurrou ela enquanto rolava a cabeça para o lado, deixando-o fazer o que ele quisesse.

Trimmm!

Um dos sons mais irritantes do mundo ecoou em todo o apartamento. Kyoko se ergueu na banheira, derrubando a água sobre a borda e sobre o chão de cerâmica. Levantando a mão na bochecha, sentiu o calor e corou quando o telefone tocou novamente.

— Droga!

Ela se levantou rapidamente sabendo que o telefone estava na sala de estar. Saindo da água, ela pegou o robe de seda da bancada e a envolveu enquanto corria para atender.

Percebendo que estava deixando umas pegadas de água, ela fez uma nota mental para lembrar de levar o telefone sem fio ao banheiro na próxima vez.

Na outra extremidade do toque irritante, Suki batucava as unhas na bancada da cozinha, desejando que Kyoko se apressasse e atendesse o telefone. Ela teve aquela sensação inquietante de que Shinbe chegaria a qualquer momento e não queria que ele soubesse nada sobre o que ela estava planejando.

Ela ouviu o clique na outra extremidade.

— Até que enfim!

Kyoko tirou o telefone da orelha para encará-lo com raiva e colocou-o de volta.

— Suki, eu estava no banho! — quase choramingou Kyoko enquanto olhava ansiosamente para a porta do banheiro, onde sabia que a água ainda estava quente e perfumada com jasmim. A banheira a chamava para que ela voltasse e curtisse... e o sonho também. Ela mordeu o lábio inferior enquanto desviava os olhos do que ela ansiava.

— Você está parada aí, nua? — riu Suki sabendo que Kyoko corava facilmente.

— Suki! — gritou Kyoko no receptor. Sua amiga simplesmente tinha um senso de humor pervertido, o que provavelmente se deve ao fato de passar muito tempo com Shinbe. Ela sorriu maliciosamente enquanto respondeu:

— Você precisa de alguma coisa? Estou com uma banheira quente e vaporosa chamando meu nome e você está interrompendo meu pequeno encontro.

— Encontro? — Suki olhou para o telefone e revirou os olhos. — Você definitivamente precisa de ajuda, Kyoko. Quem já ouviu falar em se sentir romântica na banheira sem alguém lá para acompanhar? Pelo menos, tenha uma centelha de imaginação e pense em um homem sexy para lavar as costas quando estiver lá - suspirou ela com um tom exasperado, inconsciente de que acabara de surpreender Kyoko em cheio em quão perto sua imagem mental realmente era.

— De qualquer forma, você e eu vamos ter uma noitada para celebrar o fim das provas — chilreou Suki. Ela não estava querendo deixar Kyoko dizer não. — Também não aceitarei um "não" como resposta, então comece a se arrumar. E use aquela roupa que compramos no último fim de semana. Vou fazer o mesmo. — Suki inalou profundamente e logo começou a falar antes que Kyoko pudesse dar um pio. — Esteja pronta lá pelas 7:30. Te amo. Tchauzinhoooo!

Kyoko piscou quando o telefone desligou. Seus lábios ainda estavam abertos porque ela estava prestes a dizer “não” em sua primeira oportunidade. Ela enviou um olhar silencioso e zangado para a parede mais distante da sala de estar que separava os apartamentos das duas garotas, se perguntando se Suki havia telefonado de lá ou de seu celular em algum outro lugar.

Olhando para a identificação de chamada, ela suspirou.

— Celular, certo. Não preciso ir bater na parede, então. — Mas a imagem de suas mãos em volta do pescoço de Suki trouxe um sorriso para o rosto dela. — Mas, posso fingir.

Lançando o telefone sem fio na bancada, Kyoko olhou para o robe de seda agora agarrando-se ao seu corpo úmido e gemeu. A água morna ainda na sua pele agora tinha ficado fria, causando arrepios. Rapidamente, ela se virou para voltar ao banho.

Trimmm! Trimmm!

Kyoko se contraiu.

Girando enquanto a sobrancelha esquerda se erguia em frustração, disse:

— Espero que seja Suki para que eu possa dizer o quanto gosto de ser incomodada! — Agarrando o telefone, ela falou um pouco mais alto do que o normal.

— Alô.

Toya sorriu com a saudação de Kyoko:

— Qual é? Sua mãe nunca te ensinou a ser educada ao atender o telefone?

Kyoko se sentiu calmamente caminhando até a janela, abrindo-a e deixando o telefone escorregar de sua mão para o desconhecido.

— Por que é que ninguém quer me deixar terminar meu banho? — choramingou ela, batendo os pés, mas sentindo o ar condicionado entrar sob seu robe.

O sorriso de Toya desapareceu quando sua imaginação extrapolou e visões explícitas começaram a dançar em sua mente.

— Você está pelad... — parou, de repente sem fala, antes de perguntar se ela estava lá nua. Sacudindo o pensamento de sua cabeça, Toya respirou profundamente para se acalmar e esperou que seus hormônios agora furiosos ficassem sob controle. — Droga, esta era uma linda imagem...

Kyoko franziu a testa, se perguntando se Toya estava de pé ao lado de Suki naquele momento.

Toya tentou novamente.

— Deixa para lá. Olha, eu estou indo aí para a gente ir ao cinema esta noite, então se arrume.

Kyoko estreitou os olhos, se perguntando sobre quem havia dito que hoje era o "Dia dos Chatos".

— Ah, tenho planos esta noite. — Claro que seus planos tinham sido transformar-se em uma ameixa no banho, ficar no sofá e ver um filme. Talvez até adormecer durante o banho, sem ter ninguém no mundo para incomodá-la dizendo "saia".

— Quê? Cancele tudo, pois você vem comigo! - Toya praticamente ordenou, ficando irritado por ela não estar fazendo o que ele queria que ela fizesse, como se ela alguma vez ela fizesse.

Kyoko fechou os olhos e afastou o telefone, cantarolando:

— Não vou jogá-lo pela janela, não vou jogá-lo pela janela.

Toc, toc .

Kyoko se virou para encarar a porta pensando: — Mas eu vou JOGÁ-LO na cara de quem estiver na maldita porta! Ela podia ouvir um riso demente vindo de algum lugar no fundo, onde residia seu gênio do mal.

Ela calmamente caminhou até a porta e destrancou-a, depois espiou para ver quem era.

— Kotaro — suspirou ela um pouco sem fôlego e depois calou-se com culpa, esperando que ele não tivesse notado.

Os olhos de Kotaro se iluminaram e escureceram ao mesmo tempo quando a porta se abriu. Ele estava feliz em ver Kyoko segura e, obviamente, não totalmente vestida. Ele ergueu uma sobrancelha pelo jeito que ela havia dito seu nome. Pressionando a mão na porta acima da cabeça de Kyoko, ele a abriu totalmente com seu habitual sorriso confiante enquanto passava pela jovem, quase tocando-a.

— Como está a minha mulher hoje? — Kotaro passou por ela e entrou no apartamento como se ele pertencesse ali.

Não vou cometer assassinato, não irei atirar o telefone, não vou... A mente de Kyoko continuou a cantarolar enquanto Kotaro a encarava com seu habitual sorriso de parar o coração. De repente, ela sentiu que o ar condicionado parara de funcionar.

Como esse homem, que só pode ser descrito como sexo ambulante, a afetava assim? Ela sempre sentiu como se estivesse tentando impedir que o jogasse no chão. Balançando a cabeça, ela olhou para baixo e gritou quando viu que o robe dela estava parcialmente aberto. Não dava para revelar muita coisa, mas o suficiente para fazê-la corar.

Toya ficou tenso, ouvindo pelo telefone a batida na porta em segundo plano e, em seguida, a voz de Kotaro. Ele gritou no telefone para chamar a atenção dela.

— Droga, Kyoko! O que diabos Kotaro está fazendo aí? — resmungou ele, irritado com o fato de o segurança ter aparecido no "seu" apartamento de Kyoko novamente.

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