Danilo Clementoni - O Regresso
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- Название:O Regresso
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- Год:неизвестен
- ISBN:978-8-87-304639-4
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Abandou o mais rápido possÃvel esse pensamento. Colocou o vestido, calçou o único par de sapatos de salto alto de doze centÃmetros que tinha trazido, e com gestos largos, jogou em ambos os lados do pescoço o seu perfume favorito. Xale de seda, grande bolsa preta. Estava pronta. Ãltima olhada na frente do espelho perto da porta, confirmou a perfeição de seu vestuário. Deu a volta sobre si mesma e saiu com um ar satisfeito.
O jovem motorista, depois de ter colocado no lugar o queixo, que havia caÃdo pela visão de Elisa quando saiu do hotel, jogou o segundo cigarro que tinha acabado de acender e correu para abrir a porta do carro.
"Boa noite, Doutora Hunter. Podemos partir?" perguntou com voz hesitante o militar.
"Boa noite", disse ela, testando o seu maravilhoso sorriso. "Vamos."
"Obrigada pela passagem", acrescentou enquanto entrava no carro, sabendo muito bem que a saia subiria ligeiramente e teria parcialmente mostrado as pernas ao militar envergonhado. Ela sempre gostou de se sentir admirada.
Astronave Theos - Alarme De Proximidade
O sistema O ^ OCM materializou imediatamente à frente de Azakis, um objeto estranho cujos contornos, dada a baixa resolução obtidas pela visão de longo alcance que o levavam, ainda não eram bem definidas. Certamente estava se movendo e andava em direção deles. O sistema de aviso de proximidade, avaliou a probabilidade de impacto entre o Theos e o objeto desconhecido, maior de 96%, se ninguém mudasse a própria rota.
Azakis rapidamente entrou no módulo de transferência mais próximo. "Sala de controle" ordenou ao sistema automatizado.
Depois de cinco segundos, a porta se abriu assobiando e a grande tela central da sala de controle mostrava, ainda muito turva, o objeto que estava se movendo em rota de colisão com a nave.
Quase simultaneamente, outra porta perto dele se abriu e Petri saiu afanado.
âO que diabos está acontecendo?â perguntou o seu amigo: "Não deveriam ter meteoritos nesta área", exclamou com espanto olhando para a grande tela.
"Eu não acho que seja um meteorito."
"E se não é um meteorito, então o que é que é?" Petri perguntou, visivelmente preocupado.
"Se não corrigimos imediatamente a rota, vai poder ver diretamente com seus olhos, quando nos encontramos com ele dentro do painel de comando."
Petri imediatamente mexeu nos controlos de navegação e ajustou uma ligeira variação da trajetória daquela previamente predeterminada.
"Impacto em 90 segundos.", comunicou sem emoção, a voz feminina do sistema de aviso. "Distância do objeto: 276.000 km, em aproximação."
"Petri faz alguma coisa e rápido!" gritou Azakis.
"Eu já estou fazendo, mas essa coisa se move muito rápido."
A estimativa da probabilidade de impacto, visÃvel na tela no lado direito do objeto, estava diminuindo lentamente. 90%, 86%, 82%.
"Não vamos conseguir", disse com um fio de voz Azakis.
"Meu amigo, ainda não inventaram um 'objeto misterioso' que possa esmagar a minha nave", disse Petri com um sorriso diabólico.
Com uma manobra que fez perder a ambos, por um momento, o equilÃbrio, Petri impostou os dois motores Bousen uma inversão de polaridade instantânea. A nave espacial tremeu por longos momentos e apenas o sistema de gravidade artificial refinado, assegurando uma compensação imediata na variação, impediu que toda a tripulação acabasse esmagada na parede na frente deles.
"Ãtimo trabalho" disse Azakis dando um tapinha vigorosa no ombro do amigo. "Mas agora, como você vai parar a rotação?" Os objetos na sala já tinham começado a subir e a girar dando voltas no ambiente.
"Só um minuto", disse Petri pressionando botões e mexendo com os controles.
"Basta só..." Uma série de gotas de suor escorria lentamente da sua testa. "abrir a...", continuou ele, enquanto tudo o que estava na sala voava incontrolavelmente. Até os dois começaram a se alçar do chão. O sistema de gravidade artificial já não podia compensar a imensa força centrÃfuga gerada. Eles estavam sempre mais leves.
"a... a porta... três!" gritou Petri no final, enquanto todos os objetos caÃram no piso. Uma grande caixa pesada, atingiu Azakis exatamente entre a terceira e quarta costela, forçando-o a emitir um gemido maçante. Petri, a partir da altura de meio metro de onde foi pairar, caiu sob o painel de instrumentos, em uma posição por nada natural e decididamente ridÃcula.
A estimativa do impacto tinha caÃdo para 18% e continuou a diminuir rapidamente.
"Tudo Bem?" logo perguntou Azakis, tentando esconder a dor no lado atingido.
"Sim, sim. Eu estou bem, estou bem", disse Petri tentando se levantar.
Um momento depois Azakis estava chamando o resto da tripulação que prontamente comunicava ao seu comandante a ausência de danos a pessoas e bens.
A manobra apenas executada, tinha desviado um pouco a Theos da rota anterior e a depressão causada pela abertura da porta tinha sido imediatamente compensada pelo sistema automatizado.
6%, 4%, 2%.
"distância do objeto: 60.000 km" Anunciou a voz.
Ambos estavam segurando a respiração, esperando de chegar à distância de 50.000 km na qual seria acionados os sensores de curto alcance. Esses momentos pareciam intermináveis.
"Distância do objeto: 50.000 Km. Sensores de curto alcance: ativos."
A figura borrada na frente deles, de repente ficou nÃtida. O objeto apareceu na tela, tornando visÃvel cada detalhe. Os dois amigos se olharam, espantados, olhos nos olhos.
"Inacreditável!" exclamaram em unÃssono.
NassÃria - Restaurante Masgouf
O Coronel Hudson caminhava nervoso, ao longo da diagonal do corredor em frente da sala principal do restaurante. Olhava, praticamente a cada minuto, o relógio tático que sempre mantinha no seu pulso esquerdo e que nunca tirava, mesmo para dormir. Ele estava tão entusiasmado como um adolescente em seu primeiro encontro.
Para matar o tempo, pediu um Martini com gelo e uma fatia de limão ao bartender bigodudo que, embaixo de sobrancelhas grossas, observava com curiosidade, enquanto ociosamente limpava uma série de copos.
O álcool, obviamente, não era permitido nos paÃses islâmicos, mas, para essa noite, tinha feito uma exceção. O pequeno restaurante foi totalmente reservado somente para os dois.
O Coronel, logo após fechar a conversa com a Dra. Hunter, tinha imediatamente entrado em contato com o proprietário do restaurante, especificamente pedindo o prato especial Masgouf, do qual o restaurante tinha pego o nome. Dada a dificuldade em encontrar o ingrediente principal, o esturjão do rio Tigre, queria ter certeza de que o local pudesse servir. Além disso, sabendo que precisa de pelo menos duas horas para prepará-lo, queria que tudo fosse cozinhado sem pressa e com a perfeição absoluta.
Para a noite, como o uniforme mimético certamente não seria adaptado à situação, decidiu tirar fora o seu terno escuro Valentino, combinado com uma gravata de seda Regimental com listras cinzas e brancas. Os sapatos pretos são engraxados como só um militar, sempre italianos. Claro, o relógio tático não tinha nada a ver, mas nunca poderia ficar sem ele.
"Chegaram." A voz saiu crepitante do receptor, parecido com um telefone celular, que mantinha no bolso interno do terno. Desligou o aparelho e olhou através da porta de vidro.
O grande carro escuro desviou de um saquinho amassado, levado pela ligeira brisa da noite rolava preguiçosamente na rua. Com uma manobra rápida parou em frente da entrada do restaurante. O motorista deixou a poeira abaixar, em seguida, cautelosamente saiu do carro. Do fone de ouvido escondido na sua orelha direita, vieram uma série de 'tudo libero'. Ele olhou atentamente em todas as posições anteriormente predefinidos até estar certo de que tinha identificado todos os seus homens que, em uniforme de combate, cuidariam da segurança dos dois comensais durante todo o jantar.
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