Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
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Samar examinou Caramon com frieza. O elfo não pareceu muito impressionado com a barriga rotunda e a cara jovial do homem.
Era freqüente os que lidavam com Caramon pela primeira vez tomarem erradamente o seu sorriso afável e a lentidão de pensamento como indício de uma mente apatetada. Conforme os amigos de Caramon viriam a constatar, isso não correspondia à verdade. Só chegava a uma resposta depois de percorrer a questão mentalmente, analisá-la a partir de todos os prismas, examiná-la de todos os ângulos. Concluído este processo, com frequencia chegava a conclusões caracterizadas pela extrema argúcia.
Porém, Caramon não era pessoa para se deixar intimidar por um elfo. O grandalhão retribuiu, dando mostras do maior aprumo e autoconfiança. Afinal de contas, aquela estalagem lhe pertencia.
O rosto frio de Samar desanuviou-se, e este esboçou um sorriso.
— Caramon Majere, um Herói da Lança. “Um grande homem, mas o seu coração ainda é maior do que o corpo.” São palavras da minha Rainha. Saúdo-o em nome de Sua Majestade.
Caramon pestanejou, algo confuso, e acenou desajeitadamente com a cabeça ao elfo.
— Obrigado, Samar. Grato por estar ao Serviço de Alhana, quero dizer... Sua... hum.... Majestade. Volte à presença dela e diga-lhe que está tudo preparado e que é desnecessário se preocupar. Mas, onde está Porthios? Achei que...
Tanis pisou o pé do grandalhão, murmurando:
— Não fale de Porthios a Samar. Depois te explico. — E em voz alta, apressou-se a mudar de assunto: — Porthios também virá, Caramon. Com uma escolta separada. Chegou cedo, Samar. Não esperava...
— Sua Majestade não se sente bem — interrompeu Samar. — Para ser sincero, suplico-lhes compreensão, pois tenho que voltar para junto dela. O quarto está preparado?
Tika desceu precipitadamente as escadas com o rosto carregado de ansiedade.
— Caramon! Que foi isto? Ouvi vozes! Oh! — exclamou ao avistar Samar. — Como vai?
— Tika, a minha esposa — disse Caramon com orgulho. Decorridos mais de 20 anos de matrimônio, ainda a via como a mulher mais bela do mundo, e ele como o homem mais felizardo.
Samar esboçou uma vênia graciosa, mas apressada.
— Minha senhora. E agora, queiram me desculpar, a minha Rainha não se sente bem...
Tika limpou o rosto com o avental.
— Já começou o trabalho de parto?
Samar corou. Entre os Elfos, tais assuntos não eram considerados adequados para conversas entre dois sexos.
— Não posso dizer, Senhora...
— Já rebentou a bolsa? — perguntou Tika, prosseguindo o inquérito.
— Minha Senhora! — O rosto de Samar parecia em fogo. Mostrava-se obviamente escandalizado e até Caramon corou.
Pigarreando, Tanis interveio:
— Tika, acho que não...
— Homens! — bufou Tika, indignada. Dirigiu-se a um cabide na porta e retirou a capa. — E como pensa você fazê-la subir as escadas? Talvez voando? Ou espera que o faça pelos seus próprios pés? No estado dela? Com o bebê prestes a nascer?
O guerreiro virou a cabeça para examinar os inúmeros degraus que desembocavam na estalagem. Era óbvio que o assunto nem lhe ocorrera.
— Eu... eu não sei...
Tika passou por ele e encaminhava-se já para a porta, distribuindo ordens:
— Tanis, acenda o fogo e coloque a chaleira para ferver. Caramon, corra para buscar a Dezra. É a nossa parteira — explicou a Samar, pegando-lhe na manga e arrastando-o consigo. — Avisei-a para estar preparada. Ande, Samovar, ou seja lá como se chama! Leve-me para junto de Alhana.
Samar retrocedeu.
— Minha senhora, não pode! É impossível! Tenho ordens para...
Tika fitou-o com os seus olhos verdes, e espetou o queixo. Caramon e Tanis entreolharam-se. Ambos conheciam aquela expressão.
— Hum, me dê licença, querida. — Caramon ultrapassou-a, franqueou a porta e dirigiu-se para as escadas.
Rindo-se para si mesmo, Tanis encaminhou-se rapidamente para a cozinha. Dali podia ouvir a voz de Tika:
— Se não me levar contigo, saio daqui e vou postar-me no largo do mercado e gritar a plenos pulmões...
Samar era um guerreiro destemido. Combatera tudo, desde ogros a draconianos. Mas, Tika Waylan Majere desarmou-o, vencendo-o por completo numa simples escaramuça.
— Minha senhora, não! — suplicou. — Por favor! Ninguém deve saber que nos encontramos aqui! A levarei à presença da minha Rainha.
— Obrigada, cavalheiro. — Tika era indulgente na vitória. — Agora, toca a andar!
8
Combate entre dragões.
O conselho dos dragões.
Captor e cativo.
Ao pôr do Sol, o dragão azul e quem o montava partiram de Valkinord.
O céu mostrava-se límpido e ali, pairando sobre Ansalon e as nuvens tênues, o frio perpassava a atmosfera. Steel retirou o elmo, talhado em forma de caveira, e sacudiu o longo cabelo negro, deixando que a turbulência provocada pelas asas do dragão secasse o suor que lhe escorria da cabeça e do pescoço. Retirara quase toda a pesada armadura que envergava em combate, ficando apenas com a couraça, sobre a qual vestia um manto de viagem azul-escuro, os anteparos de couro para os braços e para as pernas, estes últimos ajustados por cima das botas altas de couro. Ia fortemente armado, pois se aventurava por território inimigo. Atados à sela do dragão levava um arco, uma aljava com setas e uma lança. Transportava consigo uma espada — a espada do pai, a espada antiga de um Cavaleiro da Solamnia, a espada que pertencera outrora a Sturm Montante Luzente.
Montante Luzente seguia com a mão pousada no punho da espada, um hábito que adquirira. Olhou para baixo, perscrutando a escuridão e tentando vislumbrar algo no meio das trevas. Possivelmente luzes de uma aldeia ou a lua vermelha, refletidas num lago. Não enxergou nada.
— Onde estamos, Fulgor? — perguntou bruscamente. — Desde que abandonamos a costa não vejo sinais de vida.
— Achei ser esse o teu desejo — replicou o dragão. — Todos os indícios de vida com os quais nos deparamos nos seriam hostis.
Steel, com um encolher de ombros depreciativo, deu a entender que sabiam cuidar deles mesmos. Trevalin referira-se a um “perigo enorme”, pois atravessavam território inimigo, mas, na realidade, a ameaça era insignificante. O perigo maior vinha dos outros dragões, dos dourados e dos prateados. De acordo com os relatórios, os poucos que haviam permanecido em Ansalon, após o regresso dos irmãos à Ilha dos Dragões, achavam-se concentrados ao norte, ao redor de Solamnia.
Pouca gente desta parte do país correria o risco de travar combate com um cavaleiro das trevas e um dragão azul. Fulgor, embora pequena para os da sua raça — media apenas cerca de dez metros de comprimento — era jovem e, em batalha, revelava-se feroz e tenaz. A maior parte dos dragões azuis dava excelentes fazedores de magia. Fulgor constituía uma exceção. Era muito impetuosa, faltava-lhe a paciência necessária para lançar encantamentos. Preferia lutar com os dentes, as garras e o seu bafo ardente e devastador, com o qual podia arrasar muralhas de castelos e incendiar florestas. Fulgor tinha um fraco conceito a respeito de feiticeiros e desagradara-lhe a perspectiva de transportar um. Steel vira-se obrigado a desdobrar-se em súplicas e adulações e a banqueteá-la com carcaças de veado até finalmente persuadir o dragão a consentir que Palin viajasse na sua garupa.
— Sabe muito bem que não vai ser capaz — resmungara Fulgor com um sorriso de desprezo enquanto devorava o repasto. — Só de olhar para mim vai ficar tão assustado que borrará as lindas vestes brancas que usa.
Steel receara que isso acontecesse. Até o guerreiro mais bravo do mundo pode ser desencorajado pelo medo dos dragões, o terror e o receio que estes inspiram aos inimigos. Na realidade, ao ver o dragão fêmea, com as suas escamas azuis faiscantes, os olhos brilhantes e as fileiras de dentes trituradores, dos quais gotejava o sangue das presas, Palin assumira uma palidez cadavérica.
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