Aldivan Teixeira Torres - Eu Sou
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O vidente retira a mão e abrindo um sorriso exclama:
—Vamos,irmãos!Não há lugar mais para tristeza.O que passou,passou.Prometo agora um grande empenho em vossas causas.Acompanhem-me até o destino,apóstola e amigos.
Ninguém diz nada ,o vidente começa a andar novamente e então todos instintivamente obedecem e o seguem.Começam a descer a curva de caraíbas e como é de manhã o sol não é tão forte.
Revisitando paisagens conhecidas,tocando com a ponta dos pés aquele lugar encantador,eles seguem em frente nas curvas do destino.Os 1,5 km(Um quilômetro e meio) de percurso parecem pouca coisa diante de sua disposição.E assim concluem o trajeto em vinte minutos.
Ás margens da rodovia,esperam alguma lotação passar.Por sorte,passa uma rápido,eles embarcam e em questão de minutos já estão no centro de Mimoso.Eles descem da lotação,pagam a passagem e despedem-se dos demais.Agora, uma nova história apresentava-se.
O grupo avança,percorre a Praça Joaquim de Brito,dobra a direita,segue em frente e tem acesso ao centro.Do lado direito,percorrem algumas e quando chegam na de número vinte,param.Diante da porta,começam a bater.Em instantes,a porta é aberta.De dentro da casa,surge uma jovem alta,loira,bonita,corpo normal,usando óculos escuros,boné,sandália social,bermuda branca,blusa de malha e calcinha azul aparecendo por conta da roupa transparente.Abrindo um sorriso cativante,ela começa a se comunicar.
—Meu Deus!O vidente,seu parceiro Renato e sua turma em minha casa!Que honra!Em que posso ajudar?
—Oi,Bernadete Souza!Tudo bom?Eu e meus amigos pedimos licença para conversar com você um pouco.Soube que você não tem estado bem.(O vidente)
—Ah,obrigada.Entrem,por favor!
A anfitriã adentra na residência e os visitantes a acompanham.Com seis cômodos( Dois Quartos,sala,banheiro,cozinha,área de serviço) era uma típica casa média.Eles acomodam-se na sala de visitas,onde estão distribuídos uma poltrona,uma estante,um centro e uma mesinha.A decoração é composta por quadros,cortina,estatuetas milimetricamente distribuídas no espaço disponível.
Com um pouco de esforço,cabem todos na acolchoada mas simples poltrona.A conversa é então iniciada:
—E você,Aldivan?Não me apresenta seus novos amigos?(Bernadete)
—Sim,claro.Desculpe-me.Esta é Rafaela Ferreira,uma amiga de Arcoverde,Estes dois outros se chamam Rafael e Uriel-Disse apontando respectivamente para cada um deles.(O filho de Deus)
—Muito prazer.Sejam todos bem vindos.(Bernadete)
—Obrigado(Os outros concomitantemente)
—Como você está?(O vidente)
—Você sabe.Eu não estou ainda recuperada.Tudo é muito recente.(Bernadete)
—O que aconteceu?Qual é o problema dela,mestre?(Rafaela)
—Bernadete Souza foi vítima de estupro.Como conseqüência,engravidou e devido a pressão dos seus pais que queriam vê-la casada e virgem,saiu de casa e abortou.Isto foi há três dias.(O filho de Deus)
—Lamento.(Rafaela)
—Obrigada.(Bernadete)
—Viemos aqui convidá-la para uma viagem com destino ainda incerto.Aceita?(Rafael)
—Mas qual o objetivo?(Bernadete)
—Mostrar Deus a você.(Uriel)
—Eu não sei.Deus parece ter esquecido de mim pois permitiu que aquele brutamontes me violentasse.Desde então,minha vida virou um inferno e eu não merecia-Disse a amargurada Bernadete.
—Não repita isso!Meu pai nunca permite que coisas ruins aconteçam!Não se pode responsabilizar a Deus por atos de uma parte da humanidade que é transviada.Eu vi,eu estava lá ,no começo de tudo.Deus firmou um contrato com o universo,de que não interferiria em qualquer acontecimento.Isto é conseqüência do livre arbítrio— Explicou o filho de Deus.
—Então eu responsabilizo a quem?Ao destino?Explique-me,por favor.(Bernadete)
—O destino também é uma força criadora.Também não podemos responsabilizá-la pois nós somos responsáveis,em grande parte,por nossa felicidade.(O vidente)
—Então não sei o que dizer.(Bernadete)
—Foi uma fatalidade.Ela deve ser superada para que você prossiga com sua vida de cabeça erguida.(Rafael)
—Quanto ao aborto,eu a compreendo.(Renato)
—É mesmo,Renato?Não é isso o que a maioria das pessoas fazem.Já fui julgada e condenada por elas.(Bernadete)
—Eu sei.Mas eu não sou igual a todo mundo.(Renato)
—Que bom.Obrigada.(Bernadete)
—O que nos diz,filho de Deus?(Uriel)
—A vida para mim e meu pai é sagrada,independente da situação que for.Mas fui enviado aqui para dizer que não a condeno.Eu estou aqui para chamá-la para o meu seio e cobrir as trevas do seu pecado com minha luz e a do meu pai,aceita?(O vidente)
—Sim,eu não sei como mas preciso de você,de sua pessoa.As suas palavras me enchem de esperança e de perspectivas.O que devo fazer?(Bernadete)
—Junte-se á Rafaela e seja também minha apóstola.De quebra,fazemos uma viagem divertida e enriquecedora por este mundo.Tudo bem para você?(O vidente)
Bernadete pensa por alguns momentos.Ultimamente,sua vida resumia-se ao trabalho como funcionária municipal e á sua dor particular.Tudo parecia perdido até este momento.Faria mal aceitar a proposta?Não sabia mas pelo pouco que conhecia do Aldivan ele era confiável,um símbolo de persistência,garra e luta.Não tinha mais dúvidas.
—Eu quero!Parece até loucura mas acho que é minha única chance.Quando partimos?(Rafaela)
—Agora mesmo.(O filho de Deus)
—Espere um instante.É só o tempo de tomar um banho e arrumar as malas.(Bernadete)
—Ok.(Aldivan)
Bernadete afasta-se e vai cuidar dos preparativos para a viagem.Enquanto isto,a conversa continua animada na sala envolvendo outros assuntos.Um tempo depois,a anfitriã retorna á sala e como está tudo pronto,eles partem.Ultrapassam a porta,ela é fechada e eles voltam novamente as ruas.
Já fora,percorrem o centro,dobram a esquina novamente e dirigem-se á pequena capela de São Sebastião.Chegando lá,promovem uma parada.O vidente aproveita para se manifestar:
—Lembra,Renato?Foi aqui mesmo que se iniciaram nossas aventuras,numa louca viagem no tempo.Tive uma experiência no deserto,enfrentei fantasmas e homens endemoninhados,lutei na batalha final e sobrevivi.Vejam!Nada é impossíveis aos que creem em Deus.
—Lembro sim,parceiro.Eu era apenas uma criança naquela época e com minha ajuda,equilibramos as forças opostas,solucionamos injustiças e ajudamos alguém a se encontrar.Foi incrível!(Renato)
—E eu me lembro agora,do nosso encontro em Arcoverde.Que bom foi ter aceitado vosso convite.A cada momento,sinto-me melhor e mais esperançosa.(Rafaela Ferreira)
—Eu estava diante de Deus pai pedindo pelo sucesso de ambos-Revelou Rafael.
—E eu fui o anjo que os ajudou na batalha final.(Uriel Ikiriri)
—Nossa!Nem desconfiava!(O vidente)
—Sim.Naquele momento,tudo tinha que ficar em segredo,para seu próprio bem.(Uriel)
—Mistérios do universo!(Exclamou Renato)
—E como é!(O vidente)
—Eu também quero fazer parte de sua vida!Estou atormentada pelas circunstância e só tenho você para recorrer.Ajuda-me,filho de Deus!(Suplicou Bernadete)
Aldivan emociona-se novamente.Diante dele,estava mais uma mulher sofrida,atingida pelas circunstância e pela maldade humana.Sabia bem o que era isso.Inúmeras vezes,fora violentado corporalmente e espiritualmente pela escória humana.Apesar de tudo,perdoara as infâmias e as ofensas mesmo que eles não merecessem.Como seu irmão e seu pai,amava a todos,amigos e inimigos.Pois se amas só a seus amigos,que galardão teria?Os pagãos também não fazem isso?“Sejais perfeitos como seu pai e filhos,que dão sol e chuva para bons e maus,indistintamente”.
Munido deste sentimento,ele aproxima-se da moça,abre um sorriso,estica o braço e delicadamente toca a ponta dos dedos em seu rosto.Naquelas curvas frágeis e bem feitas,pode ver um pouco do interior daquela criatura numa visão rápida:
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