Blake Pierce - Perseguida

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Uma obra-prima de thriller e mistério! O autor fez um trabalho magnífico no desenvolvimento das personagens com um lado psicológico tão bem trabalhado que temos a sensação de estar dentro das suas mentes, sentindo os seus medos e aplaudindo os seus sucessos. A história é muito inteligente e mantém-nos interessados durante todo o livro. Pleno de reviravoltas, este livro obriga-nos a ficar acordados até à última página. Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (re Sem Pistas) PERSEGUIDA é o livro #5 na série de mistério de Riley Paige que começou com o bestseller SEM PISTAS (Livro #1) – um livro de download gratuito com mais de 100 opiniões com cinco estrelas! Uma fuga de uma prisão de segurança máxima. Chamadas desesperadas do FBI. O pior pesadelo da Agente Especial Riley Paige tornou-se realidade: um assassino em série que prendeu há anos fugiu da prisão. E o alvo principal é ela. Riley está habituada a ser ela a caçar, mas pela primeira vez, encontra-se numa situação – e a família – em que alguém a persegue. Enquanto a assedia, o assassino inicia um ciclo de homicídios e Riley tem que o parar antes que seja tarde demais – para as outras vítimas e para si própria. Mas este não é um assassino qualquer. Ele é demasiado inteligente e o seu jogo do rato e do gato demasiado doentio, conseguindo estar sempre um passo à frente de Riley. Desesperada para o parar, Riley compreende que apenas há uma forma de o conseguir: mergulhar no passado e analisar a mente doentia do assassino, as vítimas do passado e abarcar o que o motiva. Riley percebe que a única forma de o parar é enfrentando a escuridão que julgava já ter esquecido. Um thriller psicológico negro com suspense de cortar a respiração, ONCE HUNTED é o livro #5 de uma nova série alucinante – com uma inesquecível nova personagem – que o obrigará a não largar o livro até o terminar. O Livro #6 da série de Riley Paige estará em breve disponível.

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“Estou aqui,” Disse April.

Depois a voz ecoou na escuridão.

“Estou aqui… Estou aqui… Estou aqui…”

Já não era apenas uma voz e já não era apenas uma rapariga. Muitas raparigas estavam a pedir a sua ajuda. E Riley não fazia a mínima ideia de como as encontrar a todas.

Riley acordou do seu pesadelo por alguém que lhe apertava a mão. Adormecera a segurar na mão de April e agora a filha começava a acordar. Riley sentou-se e olhou para a filha deitada na cama.

O rosto de April ainda estava algo pastoso e pálido, mas a sua mão estava mais forte e já não estava fria. Tinha muito melhor aspeto do que no dia anterior. A noite que passara na clínica fizera-lhe muito bem.

April conseguiu fixar o olhar em Riley. Depois vieram as lágrimas, tal como Riley previra.

“Mãe, e se tu não tivesses chegado?” Disse April com a voz sufocada.

Riley sentiu os olhos a arder. April já tinha feito aquela pergunta vezes sem conta e Riley nem conseguia imaginar a resposta, quanto mais verbalizá-la.

O telemóvel de Riley tocou. Era Mike Nevins, o psiquiatra forense e grande amigo que tinha ajudado Riley em muitas crises pessoais e que mais uma vez a auxiliava nesta.

“Só para saber se está tudo bem,” Disse Mike. “Espero não estar a ser inoportuno.”

Riley ficou feliz por ouvir a voz amigável de Mike.

“De maneira nenhuma, Mike. Obrigada por ligares.”

“Como é que ela está?”

“Melhor, acho eu.”

Riley não sabia o que teria feito sem a ajuda de Mike. Depois de Riley ter libertado April das garras de Joel, teve que recorrer a serviços de emergência, tratamentos médicos e relatórios de polícia. Na noite anterior, Mike tinha conseguido que April fosse admitida no Centro de Saúde e Reabilitação de Corcoran Hill.

Era muito mais agradável do que um hospital. Mesmo com todo o equipamento necessário, o quarto era agradável e confortável. Pela janela, Riley via árvores dispostas em terrenos bem tratados.

Naquele preciso momento, o médico de April entrou no quarto. Riley terminou a chamada assim que o Dr. Ellis Spears, um homem de aspeto bondoso e rosto jovem com algumas brancas, entrou.

Tocou na mão de April e perguntou, “Como te sentes?”

“Não muito bem,” Disse April.

“Bem, tens que dar algum tempo,” Disse ele. “Vais ficar bem. Senhora Paige, posso falar consigo?”

Riley acenou e seguiu-o até ao corredor. O Dr. Spears relanceou alguma informação que tinha na sua pasta.

“A heroína já quase saiu do sistema,” Disse ele. “O rapaz deu-lhe uma dose perigosa. Felizmente, abandona a corrente sanguínea rapidamente. O mais certo é não ter mais sintomas de dependência. O sofrimento por que está a passar agora é mais psicológico do que físico.”

“Ela terá…?” Riley não conseguiu terminar a pergunta.

Felizmente, o médico compreendeu o que ela queria saber.

“Uma recaída ou necessidade da droga? É difícil dizer. O uso da heroína pela primeira vez fá-los sentirem-se magníficos – como nada igual no mundo. Ela não é viciada, mas não é provável que se vá esquecer daquela sensação. Há sempre o perigo de ser atraída para a sensação fantástica que lhe proporcionou.”

Riley percebeu onde o médico queria chegar. A partir daquele momento, era de extrema importância manter April afastada da possibilidade de usar drogas. Era uma perspetiva terrificante. April agora admitia já ter fumado erva e tomado comprimidos – alguns eram analgésicos, opióides muito perigosos.

“Dr. Spears, eu…”

Por um instante, Riley não conseguiu formular a pergunta que tinha em mente.

“Não compreendo o que é que se passou,” Disse por fim. “Porque é que ela faria algo assim?”

O médico sorriu-lhe e Riley imaginou que o Dr. Spears já ouvira aquela pergunta muitas vezes.

“Fuga,” Disse ele. “Mas não estou a falar de uma fuga absoluta da vida. Ela não é esse tipo de consumidora. Na verdade, nem penso que seja uma consumidora por natureza. Tal como todos os adolescentes, tem dificuldade em controlar os seus impulsos. Trata-se unicamente de uma questão de imaturidade do cérebro. Ela gostava da sensação passageira que as drogas lhe davam. Felizmente, não consumiu durante tempo suficiente para sofrer efeitos a longo-prazo.”

O Dr. Spears pensou em silêncio durante um momento.

“A experiência por que passou foi anormalmente traumática,” Disse. “Falo da forma como aquele rapaz a tentou explorar sexualmente. Só essa memória pode ser suficiente para a manter afastada das drogas para sempre. Mas também é possível que o sofrimento emocional seja um perigoso estímulo.”

Riley ficou desanimada ao ouvir aquelas palavras. O sofrimento emocional parecia ser um facto inevitável na sua família por aqueles dias.

“Temos que a vigiar durante alguns dias,” Disse o Dr. Spears. “Depois disso, vai precisar de imensos cuidados, descanso e ajuda psicológica.”

O médico despediu-se e continuou as suas visitas. Riley ficou no corredor, sentindo-se só e preocupada.

Foi isto o que aconteceu à Jilly? Perguntou-se. Poderia a April ter terminado como aquela criança desesperada?

Há dois meses em Phoenix, Arizona, Riley tinha salvado uma rapariga mais nova do que April da prostituição. Tinha-se formado entre as duas um estranho laço emocional e Riley tinha tentado manter o contacto com ela depois de a colocar num abrigo para adolescentes. Mas há alguns dias, Riley fora informada de que Jilly fugira. Impossibilitada de voltar a Phoenix, Riley pediu a ajuda de um agente do FBI. Ela sabia que o homem se sentia em dívida para com ela e esperava obter notícias naquele mesmo dia.

Entretanto, Riley estava onde tinha que estar: a apoiar April.

Quando se encaminhava para o quarto da filha ouviu uma voz a chamar o seu nome no fundo do corredor. Virou-se e viu o rosto preocupado do seu ex-marido Ryan, a ir ao seu encontro. Quando lhe ligara no dia anterior para lhe comunicar o sucedido, ele estava em Minneapolis a trabalhar.

Riley ficou surpreendida por vê-lo. A filha de Ryan encontrava-se no fundo da sua lista de prioridades – mais abaixo do seu trabalho como advogado e muito mais abaixo da liberdade que agora gozava enquanto homem solteiro. Riley até duvidara que ele aparecesse.

Mas agora Ryan apressou-se a juntar-se a Riley e abraçou-a com o rosto ensombrado pela preocupação.

“Como é que ela está? Como é que ela está?”

Ryan não parava de repetir a pergunta, tornando difícil a Riley responder.

“Vai ficar bem,” Disse Riley finalmente.

Ryan afastou Riley e olhou para ela com uma expressão angustiada.

“Peço desculpa,” Disse. “Peço tanta, tanta desculpa. Tu tinhas-me dito que a April estava com problemas, mas eu não ouvi. Eu devia ter estado aqui para vos apoiar.”

Riley não sabia o que dizer. As desculpas não eram propriamente o estilo de Ryan. Na verdade, esperava que ele desatasse a responsabilizá-la pelo que tinha acontecido. Essa sempre tinha sido a sua forma de lidar com crises familiares. Aparentemente, o que acabara de acontecer a April era demasiado terrível a ponto de o afetar. Com certeza que já tinha falado com o médico e soubera da terrível história completa.

Ele fez um gesto com a cabeça na direção da porta.

“Posso vê-la?” Perguntou.

“Claro que sim,” Disse Riley.

Riley ficou no corredor e observou Ryan a abeirar-se da cama de April, a abraçá-la com força durante algum tempo. Pareceu-lhe ver as costas a agitarem-se com um único soluço. Depois ele sentou-se ao lado de April e segurou-lhe na mão.

April recomeçou a chorar.

“Oh, papá, fiz uma asneira tão grande,” Disse. “Andava com um rapaz…”

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