Blake Pierce - Ameaça Na Estrada

Здесь есть возможность читать онлайн «Blake Pierce - Ameaça Na Estrada» — ознакомительный отрывок электронной книги совершенно бесплатно, а после прочтения отрывка купить полную версию. В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: unrecognised, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Ameaça Na Estrada: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Ameaça Na Estrada»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

“Uma obra-prima de suspense e mistério. Pierce fez um trabalho magnífico criando personagens com lados psicológicos tão bem descritos que nos fazem sentir dentro de suas mentes, acompanhando seus medos e celebrando seu sucesso. Cheio de reviravoltas, este livro vai lhe manter acordado até que você chegue à última página.”--Books and Movie Reviews, Roberto Mattos (sobre Sem Pistas)AMEAÇA NA ESTRADA (Os Primórdios de Riley Paige—Livro 4) é o quarto livro da nova série de suspense psicológico do autor de best-sellers número 1, Blake Pierce, cujo sucesso número 1 Sem Pistas recebeu mais de 1.000 avaliações de cinco estrelas.Um assassino em série, suspeito de estar usando um trailer, atrai e mata mulheres pelo país—e o FBI entrega o caso a sua mais jovem e mais brilhante agente: Riley Paige, de 22 anos.Riley consegue se formar na academia do FBI, determinada a se tornar uma agente. Mas quando é colocada em seu primeiro caso oficial com seu novo parceiro—Jake—ela se pergunta se é a pessoa certa para a tarefa.Riley e Jake, imersos na cultura dos trailers—e indo a fundo na mente do assassino—logo percebem que nada é o que parece. Há um psicopata à solta, desafiando-os a todo momento, e disposto a não parar até que tenha matado todas as vítimas possíveis.Com seu próprio futuro em jogo, Riley não tem escolha, senão descobrir: sua mente brilhante pode parar esse assassino?Uma história de ação e suspense de agitar o coração, AMEAÇA NA ESTRADA é o quatro livro de uma nova série fascinante, que vai fazer você ler página e páginas noite a dentro. A série leva os leitores a 20 anos antes—quando a carreira de Riley começou—e é o complemento perfeito para a série SEM PISTAS (Um Mistério de Riley Paige), que tem quatorze livros e ainda não terminou.O quinto livro da série OS PRIMÓRDIOS DE RILEY PAIGE estará disponível em breve.

Ameaça Na Estrada — читать онлайн ознакомительный отрывок

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Ameaça Na Estrada», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Ryan não tinha reclamado abertamente sobre essa questão, mas tampouco havia escondido seus sentimentos. Ele tentou desenhar a situação como uma demonstração de sua grandiosidade, como se ele estivesse fazendo um sacrifício enorme para apoiar Riley em sua nova carreira.

E tudo por causa desse carro ridículo, Riley pensou, ao estacionar e desligar o motor.

Ela saiu do veículo e olhou para ele por um instante. Lembrou-se da primeira vez em que havia visto aquele Mustang. Ela e Ryan eram ambos universitários e estavam em seu primeiro encontro. Riley ficara muito impressionada ao vê-lo chegando a seu dormitório com aquele carro, e também com a elegância dele ao abrir e fechar a porta para ela.

Olhando para o mesmo carro, agora, Riley suspirou.

Aquele tempo bom, de quando ela e Ryan começaram a se conhecer, parecia ter ficado muito para trás. O Mustang já não lhe impressionava mais, e ela desejava que o carro já não significasse tanto para Ryan também.

Qual o problema de pegar o metrô?

Riley havia andado de metrô todos os dias no verão, durante o Programa de Estágio de Honra do FBI. Era um meio de transporte eficiente, e na verdade ela até gostava de se juntar a outros passageiros.

Mas para Ryan, aquilo era algo que afetava sua masculinidade.

Riley entrou no prédio e mostrou suas credenciais no portão de segurança. O guarda olhou seu nome e disse que ela deveria se apresentar imediatamente na sala do Agente Crivaro.

Ao pegar o elevador, Riley teve certeza de que aquilo provava sua teoria—de que fora de Crivaro a ideia de transferi-la para Quantico. Não pode deixar de sentir-se orgulhosa por saber que ele a queria ali. Crivaro não era só um bom agente sênior. Ele era quase uma lenda no FBI.

Mas o que ele iria querer que uma iniciante como ela fizesse no seu primeiro dia de trabalho?

Lidar com a papelada, provavelmente, imaginou.

A previsão era entediante, mas Riley sabia que seu trabalho no FBI não seria feito só de aventuras. Mesmo tendo mais experiência do que o normal para uma novata, ela ainda era somente uma novata. Progredir pouco a pouco parecia uma boa ideia. Não seria tão animador quanto uma aventura, porém tampouco seria tão perigoso.

E seria bom trabalhar com um horário fixo, pelo menos por enquanto. Um cronograma regular poderia ajudar a melhorar a relação com Ryan, dando aos dois a chance de se acostumar com a presença um do outro novamente.

Riley saiu do elevador, caminhou pelo corredor até a sala de Crivaro, e então bateu na porta. Ouviu uma voz familiar dando-lhe permissão para entrar.

Ao abrir a porta, Riley viu Crivaro em pé atrás de sua mesa. Ele estava vestindo um chapéu e uma jaqueta.

Havia uma mochila em seus pés.

Ele olhou para seu relógio e disse:

- Chegou em cima da hora.

Riley olhou para seu próprio relógio e viu que não estava atrasada. Na verdade, havia chegado mais cedo do que o esperado. Mas estava muito assustada para responder.

- Cadê sua mochila? – Crivaro perguntou.

- No meu carro, lá fora – Riley disse.

Mesmo sem saber muito sobre o trabalho de um agente da UAC, Riley sabia que era importante sempre estar preparada para viajar a qualquer momento. No entanto, ela não esperava ter que usar sua mochila tão cedo.

Crivaro perguntou:

- Você estacionou nas vagas de funcionários?

Riley assentiu.

- Ok, então – Crivaro disse, colocando sua mochila nos ombros. – Vamos pegar suas coisas no caminho até o meu carro.

Crivaro passou por Riley e saiu pela porta. Riley o seguiu, assustada. Ela gaguejou:

- M-Mas... para onde nós vamos?

- Temos um caso no Arizona – Crivaro disse. – Vamos pegar um voo comercial para Phoenix, vamos com meu carro até o aeroporto.

Riley tonteou com o turbilhão de informações.

- Quanto tempo vamos ficar no Arizona? – ela perguntou.

- O quanto for preciso – Crivaro disse. – Nunca me preocupo com esse tipo de coisa.

Riley segurou um suspiro. Aquela era a última coisa que ela esperava que acontecesse naquele dia.

E certamente era algo que acabava com suas esperanças de fazer as pazes com Ryan.

- Você pode me dar alguns minutos antes de sairmos? – Riley perguntou a Crivaro. – Preciso ligar para o meu noivo para avisá-lo.

Ainda caminhando, Crivaro perguntou:

- Você está com seu celular?

- Sim – Riley disse, ainda o seguindo.

- Você consegue caminhar e falar ao mesmo tempo, não?

Enquanto continuava seguindo Crivaro pelo corredor, Riley pegou seu celular e ligou para Ryan.

Quando ele atendeu, ela disse:

- Ryan, aconteceu algo. Eu, é... estou indo para Phoenix. Nesse momento, na verdade.

Ela pode ouvir a surpresa na voz de seu noivo.

- Você o que?

- Sim, também fui surpreendida – Riley disse ao entrar com Crivaro no elevador.

Ela estava nervosa agora.

- Riley, isso é loucura. É seu primeiro dia no trabalho!

- Eu sei – Riley disse. – Me desculpe.

- Quanto tempo você vai ficar lá?

Riley engoliu em seco e respondeu:

- Eu, é... não faço ideia.

- Como assim você não faz ideia? O que você vai fazer no Arizona, afinal? Você vai voltar a tempo para o Natal? Faltam só alguns dias, sabia?

São boas perguntas, Riley pensou.

Ao invés de tentar responder, ela disse:

- Olhe, assim que eu souber quando vou voltar, eu vou te avisar.

- Você vai até lá dirigindo? – Ryan disse.

- Claro que não. Vamos pegar um voo comercial.

- ‘Vamos’? Quem?

- Eu e o Agente Crivaro.

Riley e Crivaro saíram do elevador e seguiram pelo saguão do prédio.

Ryan disse:

- Se você vai de avião, onde está meu carro?

Riley se assustou. Ela não havia tido tempo para pensar no carro. Ela disse:

- Está no estacionamento da UAC aqui em Quantico. Não se preocupe, está bem cuidado.

- Quanto tempo vou ter que ficar sem ele?

Riley sentiu uma ponta de raiva.

- Você vai se virar, Ryan – ela disse.

- Sim, mas por quanto tempo?

- Como eu disse—eu vou te avisar quando eu souber.

Enquanto Riley e Crivaro saíam do prédio, Ryan seguiu fazendo perguntas ao telefone.

Só quer saber do carro, Riley não pode deixar de perceber.

Quanto mais ele falava, mais a irritava.

Riley e Crivaro estavam caminhando pelo estacionamento quando ela, por fim, disse:

- Olhe, Ryan—eu não posso falar agora. Prometo ligar de novo assim que puder. Te amo.

Ela pode ouvir Ryan reclamando ao encerrar a ligação.

Abrindo a porta do carro para Riley, Crivaro disse:

- Tudo bem em casa?

- Não poderia estar melhor – Riley respondeu, sentando-se no banco do carona.

Quando a raiva passou, ela sentiu-se envergonhada por ter deixado Crivaro escutar sua conversa com Ryan.

Jake entrou no carro e ligou o motor.

Depois, ele sorriu para Riley levemente e disse:

- Ei, caso eu não tenha dito—nós somos uma dupla agora.

É, eu meio que percebi, Riley pensou enquanto Crivaro tirava o carro do estacionamento.

Algumas coisas estavam ficando claras.

Ela era uma agente de FBI.

Jake Crivaro era seu parceiro.

E eles estavam indo para o Arizona.

Riley desejou ter ao menos uma ideia do que mais poderia esperar daquele dia.

CAPÍTULO QUATRO

Riley não pode deixar de se perguntar...

Ele está bravo comigo ou algo do tipo?

O Agente Crivaro mal falou com ela no caminho de Quantico até o aeroporto Reagan.

Mas por que?

Ela sabia que Crivaro podia ser grosso, impaciente e até ficar nervoso sempre que ela cometia erros ou desobedecia ordens—o que infelizmente acontecia bastante. Mas o que ela poderia ter feito de errado durante o pouco tempo em que eles estavam juntos naquela manhã?

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Ameaça Na Estrada»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Ameaça Na Estrada» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Blake Pierce - Dokonalý blok
Blake Pierce
Blake Pierce - Wenn Sie Sähe
Blake Pierce
Blake Pierce - Der Perfekte Block
Blake Pierce
Blake Pierce - Gesicht des Zorns
Blake Pierce
Blake Pierce - Grannen
Blake Pierce
Blake Pierce - Si Ella Se Ocultara
Blake Pierce
Blake Pierce - Banido
Blake Pierce
Blake Pierce - Quasi scomparsa
Blake Pierce
Blake Pierce - Prima Che Fugga
Blake Pierce
Отзывы о книге «Ameaça Na Estrada»

Обсуждение, отзывы о книге «Ameaça Na Estrada» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x