Juan Moisés De La Serna Tuya - Cérebro E Pandemia

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Embora a principal preocupação em relação à COVID-19 seja com suas consequências, principalmente em termos de problemas respiratórios, os avanços no conhecimento dessa doença têm nos permitido compreender como seus efeitos se estendem além dos pulmões, podendo chegar a afetar o sistema nervoso.
Embora a principal preocupação em relação à COVID-19 seja com suas consequências, principalmente em termos de problemas respiratórios, os avanços no conhecimento dessa doença têm nos permitido compreender como seus efeitos se estendem além dos pulmões, podendo chegar a afetar o sistema nervoso.
Este texto aborda, em uma perspectiva dupla, as implicações cerebrais do COVID-19, a primeira da neurologia em que são consideradas as implicações neurais da doença, apresentada pelo Dr. Marcos Altable Pérez, Neurologista e fundador da Neuroceuta em Ceuta; e a segunda da neuropsicologia, onde são entendidos os diversos processos cognitivos que estiveram envolvidos nesta pandemia.
Além disso, o texto conta com o testemunho excepcional da Dra. Mª Esther Gómez Rubio, Psicóloga Clínica e Neuropsicóloga, Especialista da Área do Hospital Nacional de Paraplégicos (SESCAM), que nos conta sua experiência nos momentos mais complicados da pandemia.

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- Ressonância magnética ponderada por difusão, através da qual se permite determinar a tractografia a nível cerebral, podendo-se obter índices como a anisotropia fatorial e a difusividade média.

- Ressonância magnética funcional, onde se observa a mudança do fluxo do oxigênio no sangue nas zonas ativas do cérebro.

- Tomografia por emissão de pósitrons (PET), onde se observa a atividade cerebral mediante contraste intravenoso.

- Eletroencefalografia, que avalia a atividade elétrica do cérebro a nível de couro cabeludo usando eletrodos.

Magnetoencefalografia que avalia os campos magnéticos das correntes - фото 5- Magnetoencefalografia, que avalia os campos magnéticos das correntes elétricas (@fisicagrel, 2020) (ver Ilustração 3).

Ilustração 3 Tweet sobre Magnetoencefalografía

Pode-se realizar igualmente uma distinção entre as técnicas diretas e indiretas do cérebro, sendo as primeiras as que trabalham diretamente com o cérebro, seja empregando métodos invasivos ou não invasivos, ou seja, se refere a todas as técnicas comentadas na seção anterior.

As técnicas indiretas por sua vez explicam o funcionamento cerebral sem necessidade de observação direta ou inferencial, e não tanto das estruturas cerebrais, ou seja, se trata de estudar através delas o desempenho nas diferentes tarefas e com isso comprovar o funcionamento cognitivo.

Avaliações que se tornam imprescindíveis, quando as técnicas diretas não proporcionam uma informação clara a respeito, como acontece nos primeiros estágios de algumas doenças neurodegenerativas, como a de Alzheimer (Ocaña Montoya, Montoya Pedrón, & Bolaño Díaz, 2019).

Algumas dessas técnicas são genéricas, no que se refere à exploração de problemas neurológicos, enquanto outras buscam verificar se houve ou não uma deterioração em determinadas funções cognitivas, seja na atenção, memória ou na linguagem entre elas, como por exemplo, com o teste de Stroop.

Em relação ao Teste de Cores e Palavras, temos que destacar que é um dos testes mais utilizados para a detecção de problemas neuropsicológicos, danos cerebrais e avaliação de interferências.

Por sua vez, o Screening de Deterioração Cognitiva (SCIP) em Psiquiatria é um teste breve que visa avaliar a presença de déficits cognitivos mais frequentemente apresentados por adultos com algum tipo de transtorno psiquiátrico: memória, atenção, funções executivas e velocidade de processamento.

Anatomia do cérebro

Para abordar a temática do cérebro temos que compreender as partes que compõem e como funciona, então a primeira coisa a indicar e explicar é que existem termos que são usados coloquialmente de maneira semelhante, mas que anatomicamente não são, como por exemplo, falar da cabeça, do cérebro ou do encéfalo indistintamente, que em qualquer outro contexto é adequado e correto, mas no campo das neurociências é necessário distingui-lo. O encéfalo se divide em tronco encefálico, cerebelo, diencéfalo e cérebro, que junto da medula espinhal, formam o sistema nervoso central. Formando o sistema nervoso periférico pelos nervos que surgem desde o primeiro.

Em relação ao tronco encefálico, este é formado por três partes, bulbo raquidiano (onde são reguladas as funções respiratórias, o diâmetro vascular e os batimentos cardíacos; além de soluços, tosses ou vômitos); protuberância (participa na regulação da respiração); e mesencéfalo (que contém a sustância negra e participa da regulação da atividade muscular). Do tronco saem 10 pares de nervos cranianos que inervam estruturas da cabeça. A formação reticular, por sua vez, mantém a atenção e o estado de alerta.

O cerebelo, é o encarregado pela coordenação motora fina e acurada, além de participar na postura, equilíbrio e no tônus muscular.

O diencéfalo, se divide em tálamo (encarregado na integração da informação, consciência, aprendizagem, controle emocional e da memória) e hipotálamo (que regula o comportamento e as emoções, a temperatura corporal, a sede e a fome, os ciclos circadianos e os estados de consciência, a secreção hormonal da hipófise e a regulação do sistema nervoso autônomo).

O cérebro, onde as funções cognitivas se desenvolvem, decisões conscientes, aprendizagens relacionais ou as linguagens entre muitas outras.

Em relação ao desenvolvimento da localização das funções, nas crianças existe uma atividade cerebral menos localizada, enquanto que, nos adultos, esta se distribui entre os dois hemisférios, já que a experiência vai especializando gradualmente as áreas e circuitos destinados ao processamento de determinado tipo de informação ou na realização de determinadas funções.

Sendo as áreas implicadas nas sensações as primeiras que amadurecem, seguido das de controle do movimento e por último as de planejamento e coordenação do sistema.

Baseado nas estruturas “visíveis”, surgiu no século XIX um movimento que tratava de relacionar as protuberâncias no crânio com determinadas características de personalidade, denominado Frenologia.

Da mesma forma os antecedentes do localizacionismo resultaram na ideia de que o tamanho da cabeça estava associado a essa função, entendendo que, quanto maior o volume craniano, mais capacidade ela teria. Uma teoria da qual a psicologia comparada também tratou, ramo dedicado a analisar as semelhanças e diferenças dos humanos com outras espécies vivas.

Assim, entendeu-se que as espécies com um crânio maior deveriam estar mais preparadas e adaptadas a seus ambientes, devido a uma facilidade nos processos atencionais, perceptivos ou mnêmicos entre outros.

Algo que parecia constatar-se em aparência, devido a evolução dos restos ósseos dos ancestrais dos humanos, os quais mostravam claramente um aumento do tamanho do crânio, desde o Australopitecos, o Homo Sapiens, no que tem sido chamado de encefalização (Cofran, 2019).

Extrapolando esta visão para o mundo animal, se tem chegado a considerar que as espécies com um crânio maior que o humano, deveriam ter maiores capacidades ou habilidades que este, seria o caso de animais como o elefante, considerado o mamífero terrestre que possui o maior cérebro, levando em conta o coeficiente de encefalização (@errezam, 2020) (ver Ilustração 4).

Ilustração 4 Tweet Coeficiente de Encefalização Teoria que tem sido - фото 6Ilustração 4 Tweet Coeficiente de Encefalização

Teoria que tem sido parcialmente validada, graças as novas técnicas não invasivas, empregadas pelas neurociências, seja através do registro da atividade elétrica cerebral, mediante imagens com tensor de difusão ou mediante ressonância magnética funcional entre outras.

Assim se observou, que a importância não está nem no tamanho do crânio, nem do cérebro, mas sim na densidade do córtex cerebral, chamada também de sustância cinzenta, ou seja, quanto maior o número de neurônios cerebrais, maior a inteligência, dados contrastados graças ao emprego da técnica de morfometria baseada em voxel (Frangou, Chitins, & Williams, 2004).

Nesta investigação se analisou a relação entre a densidade da substância cinzenta e a capacidade intelectual em adolescentes, encontrando uma correlação positiva significativa no córtex orbitofrontal, a circunvolução cingulada, o cerebelo e o tálamo; enquanto que no núcleo caudado se encontrou uma correlação negativa.

Uma vez apresentada as diferentes partes do cérebro humano, temos que esclarecer que todo ele pertence ao que se conhece como sistema nervoso, cujo desenvolvimento se inicia no ventre materno, e no momento do nascimento ainda não terminou sua formação, necessitando anos para que se chegue ao estado de adulto.

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