Morgan Rice - Um Reinado de Rainhas

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O ANEL DO FEITICEIRO tem todos os ingredientes para um sucesso instantâneo: intrigas, conspirações, mistério, cavaleiros e relacionamentos repletos de corações partidos, traições e desilusões. Ele vai deixar você entretido por horas, e vai satisfazer públicos de todas as idades. Recomendado para a biblioteca permanente de todos os leitores do gênero de fantasia. –Books e Movie Reviews, Roberto Mattos UM REINADO DE RAINHAS é o Livro n 13 da série best-seller O ANEL DO FEITICEIRO, que começa com EM BUSCA DE HERÓIS (Livro n 1) . Em UM REINADO DE RAINHAS, Gwendolyn lidera o que ainda resta de sua nação em exílio enquanto eles navegam pelas terras hostis do Império. Refugiados pelo povo de Sandara, eles tentam se recuperar escondidos, construindo um novo lar à sombra de Volúsia. Thor, determinado a resgatar Guwayne, continua a busca junto com seus irmãos da Legião do outro lado do oceano, dentro da enorme caverna que guardam a Terra dos Espíritos, enfrentando territórios e monstros inimagináveis. Nas Ilhas do Sul, Alistair se sacrifica por Erec – mas uma reviravolta inesperada por acabar salvando ambos. Darius arrisca tudo para salvar o amor de sua vida, mesmo que para isso ele tenha que encarar o Império sozinho. Mas ele acabará descobrindo que seu conflito com o Império está apenas começando. E Volúsia continua sua ascensão, após ter assassinado Romulus, consolidando-se como líder do Império e tornando-se a rainha impiedosa que sempre esteve destinada a ser. O povo de Gwen conseguirá sobreviver? Guwayne será encontrado? Alistair e Erec irão sobreviver? Darius conseguirá resgatar Loti? Thorgrin e seus companheiros sairão desta vivos? Com uma ambientação e construção de personagens sofisticada, UM REINADO DE RAINHAS é um conto épico de amizades e amantes, rivais e pretendentes, cavaleiros e dragões, intrigas e maquinações políticas, do processo de tornar-se adulto, de corações partidos, de enganos, ambições e traições. É um conto de honra e coragem, de destino e magia. É uma fantasia que nos leva até um mundo que jamais esqueceremos, e que atrai leitores de todas as idades e gêneros. Prendeu minha atenção desde o início e não consegui soltar o livro.. Essa estória é uma aventura incrível com um ótimo ritmo, recheada de ação desde o começo. Não há um único momento entediante. –Paranormal Romance Guild {em relação a Transformada}

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Quando começa a cair, Gwen ouve um rosnado repentino e, subitamente, ela sente dentes fortes morderem a parte de trás de sua camisa e ouve um gemido ao mesmo tempo em que se sente sendo puxada para trás, para longe do abismo e de volta para o convés. Ela cai de costas na plataforma de madeira com um barulho – sã e salva.

Gwen olha para cima e vê Krohn em cima dela, e seu coração se enche de alegria. Krohn está vivo, e ela fica radiante ao vê-lo. Ele está bem mais magro que da última vez que ela o tinha visto, e ela percebe que o tinha perdido de vista no meio de toda aquela confusão. A última vez que ela se lembra de tê-lo avistado tinha sido durante uma tempestade particularmente forte, quando ele havia descido para o convés inferior. Ela agora percebe que ele deve ter ficado escondido todo esse tempo, passando fome para que os outros tivessem o que comer. Assim é Krohn, sempre tão altruísta. E agora que eles estão chegando à terra firme mais uma vez, ele havia reaparecido.

Krohn geme e lambe o rosto dela, e Gwen o abraça com o pouco de força que ainda possui. Ela volta a se deitar e Krohn deita ao seu lado – gemendo e colocando a cabeça em cima dela, aconchegando-se como aquele fosse seu último refúgio no mundo.

*

Gwen sente um líquido doce e gelado escorrendo pelos seus lábios, em sua língua e por suas bochechas e pescoço. Ela abre a boca e bebe, engolindo avidamente e, assim que ela faz isso, a sensação a desperta de seus sonhos.

Gwen abre os olhos, bebendo com vontade, vê rostos familiares ao seu redor e continua bebendo até engasgar.

Alguém ajuda Gwen – que ainda tosse descontroladamente – a se sentar, e outra pessoa bate nas costas dela.

"Shhh," diz uma voz. "Beba devagar."

É uma voz gentil, a voz de um curandeiro. Gwen olha para o lado e vê um homem com o rosto marcado, cujo rosto se enche de rugas ao sorrir para ela.

Gwen olha ao seu redor e vê dezenas de pessoas desconhecidas – o povo de Sandara, olhando para ela em silêncio e examinando-a como se ela fosse uma excentricidade. Gwendolyn, tomada pela fome e pela sede, estica o braço, arranca o saco com o líquido doce das mãos do homem como uma louca e põe-se a beber sem parar, mordendo a ponta dele como se nunca mais fosse beber em sua vida.

"Vá devagar, por favor," o homem pede. "Ou você vai passal mal."

Gwen olha para o lado e vê dezenas de guerreiros – membros da tribo de Sandara, ocupando o seu navio. Ela vê seu próprio povo – os sobreviventes do Anel, deitados, ajoelhados ou sentados, sendo atendidos pelo povo de Sandara, recebendo um saco como o que ela está segurando. Todos eles estão voltando da beira da morte. Dentre eles, ela vê Illepra, segurando e alimentando o bebê que Gwen havia resgatado nas Ilhas Superiores. Gwen fica aliviada ao ouvir o choro da criança; ela havia entregado o bebê para Illepra quando tinha ficado fraca demais para segurá-la, e ao vê-la viva, Gwen pensa em Guwayne. Gwen está determinada a garantir que aquele bebê sobreviva.

Ela se sente cada vez mais recuperada, e se senta mais ereta para continuar bebendo do líquido doce, perguntando-se o que seria aquilo ao mesmo tempo em que seu coração se enche de gratidão por aquele povo. Eles haviam salvado a vida dela e de seus súditos.

Gwen ouve um gemido, e ao olhar para baixo vê Krohn ainda deitado ao seu lado com a cabeça em seu colo; ela estica o braço e dá um pouco de sua bebida para ele, que bebe avidamente. Ela acaricia a cabeça de Krohn gentilmente; mais uma vez, ela lhe deve a sua vida, e vê-lo ali a faz pensar em Thor.

Gwen olha para cima e observa o povo de Sandara, sem saber como agradecê-los pela ajuda.

"Vocês nos salvaram," ela diz. "Devemos-lhes nossas vidas."

Gwen se vira e olha para Sandara, que se aproxima e se ajoelha diante dela, mas Sandara balança a cabeça.

"Meu povo não acredita em dívidas," ela responde. "Eles acreditam que é uma honra ajudar alguém em apuros."

A multidão abre caminho e Gwen vê um homem sério que parece ser o líder da tribo – com cinquenta anos de idade, uma expressão séria e lábios finos – aproximar-se. Ele se agacha diante dela usando um grande colar de conchas azul turquesa que brilha sob a luz do sol e faz uma saudação – com os olhos cheios de compaixão ao examiná-la.

"Eu sou Bokbu," ele diz com sua voz profunda e autoritária. "Atendemos o chamado de Sandara por que ela é uma de nós. Acolhemos vocês colocando nossas próprias vidas em risco. Se o Império descobrir a presença de vocês aqui, todos nós morreremos."

Bokbu se levanta e coloca as mãos nos quadris, e Gwen lentamente fica em pé com o auxílio de Sandara e do curandeiro, encarando-o. Bokbu suspira e olha para todo o povo de Gwen, para o estado lastimável de seu navio.

"Agora eles estão em melhores condições e devem partir," diz uma voz.

Gwen se vira e vê um guerreiro musculoso, sem camisa e segurando uma lança – assim como os outros, aproximar-se de Bokbu e encará-lo com frieza.

"Envie esses forasteiros de volta para o outro lado do mar," ele continua. "Por que deveríamos derramar sangue por eles?"

"Eu sou sangue do seu sangue," Sandara diz, dando um passo adiante e encarando o guerreiro severamente.

"E é por isso mesmo que você nunca deveria tê-los trazido aqui e nos colocado em perigo," ele dispara.

"Você envergonha a nossa nação," Sandara responde. "Por acaso esquece as leis da hospitalidade?"

"Tê-los trazido aqui é uma desgraça para o nosso povo," ele insiste.

Bokbu ergue as mãos em ambos os lados, e os dois se silenciam.

Bokbu fica ali parado, sem esboçar reação, e parece estar pensando. Gwendolyn o observa, e percebe a situação precária em que ela e seu povo se encontram. Se fossem forçados a voltar para o alto mar, eles certamente morreriam; mas por outro lado ela não quer colocar em risco aquele povo que os havia ajudado.

"Não lhes desejamos mal algum," Gwen fala, dirigindo-se para Bokbu. "Não queremos lhes colocar em risco. Podemos embarcar agora mesmo."

Bokbu balança a cabeça.

"Não," ele declara. Então ele olha para Gwen, analisando-a com o que parece ser grande espanto. "Por que você trouxe o seu povo até aqui?" ele pergunta.

Gwen suspira.

"Nós fugimos de um grande exército," ela explica. "Eles destruíram a nossa terra. Viemos até aqui para encontrar um novo lar."

"Vieram ao lugar errado," diz o guerreiro. "Esse não será o seu lar."

"Silêncio!" Bokbu fala para ele, lançando-lhe um olhar severo, e finalmente o guerreiro se cala.

Bokbu se vira para Gwendolyn, olhando dentro dos olhos dela.

"Você é uma mulher orgulhosa e nobre," ele diz. "Posso ver que você é uma boa líder. E você liderou bem o seu povo. Se voltarem para o mar agora, todos vocês certamente morrerão. Talvez não hoje, mas com certeza dentro de alguns dias."

Gwendolyn continua o encarando, inflexível.

"Então nós morreremos," ela responde. "Eu não posso permitir que o seu povo morra apenas para que o meu possa sobreviver."

Ela o encara com firmeza, sem demonstrar qualquer sentimento, encorajada por sua nobreza e por seu orgulho. Ela pode ver que Bokbu a estuda com um novo senso de respeito. Um tenso silêncio preenche o ar.

"Percebo que o sangue de um guerreiro corre em suas veias," ele diz. "Vocês ficarão conosco. Seu povo se recuperará aqui até ficarem bem e fortes – por quantas luas forem necessárias."

"Mas meu comandante-" o guerreiro começa a dizer.

Bokbu se vira para ele, dirigindo-lhe um olha duro.

"Minha decisão já foi tomada."

"Mas o navio deles!" ele protesta. "Se o navio permanecer em nosso porto, o Império o encontrará. Todos nós seremos mortos antes da lua minguante!"

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