Margaret Weis - Dragões de uma Chama de Verão
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— Que farsa é essa?
— Não é farsa, senhor. Vejo que sofre e obviamente sente dificuldade em caminhar. Pretendo apenas ajudá-lo, senhor.
O Veste Branca esboçou um esgar de perplexidade.
— Mas... — disse. — Você é... você é um dos... dela.
— Se, com isso, pretende dizer que sou um servo de Takhisis, a nossa Rainha das Trevas, então dou-lhe razão — replicou Steel Montante Luzente, em tom solene. — Pertenço-lhe de corpo e alma. Contudo, tal não impede que eu seja um homem de honra, que sente prazer em saudar a bravura e a coragem sempre que se justifique. Suplico-te, senhor, permita que o meu braço te sirva de arrimo. O trajeto é longo e vejo que está ferido.
O jovem mago olhou de soslaio para a Dama da Noite, como que à espera da sua desaprovação. Se era assim, esta nada disse. O seu rosto parecia uma máscara.
Hesitante, e obviamente receando ainda um desígnio malévolo qualquer por parte do inimigo, o Veste Branca aceitou o préstimo do cavaleiro das trevas. Claro que esperava ser arremessado ao chão, espezinhado e agredido. Pareceu surpreendido (e possivelmente desapontado) ao verificar que tal não acontecia.
Com a ajuda de Steel, a marcha do jovem mago tornou-se mais fácil e rápida. Em breve os dois abandonavam a frescura das sombras das árvores e se expunham ao calor. À vista dos preparativos de desembarque, o rosto do Veste Branca deixou transparecer uma expressão de receio e desânimo.
— Tantas tropas... — disse, baixinho, para consigo.
— A derrota do seu pequeno bando não constitui nenhuma desgraça — observou Steel. — Foram largamente superados em número.
— Contudo... — O Veste Branca falava entredentes, que a dor fazia rilhar. — Se eu tivesse sido mais forte... — Cerrou os olhos e cambaleou como que prestes a desfalecer.
O cavaleiro amparou o exaurido mago. Olhando por sobre o ombro, Steel inquiriu:
— Dama da Noite, por que motivo os curandeiros, os Cavaleiros da Caveira, não lhe prestaram assistência?
— Recusou a ajuda deles — respondeu a Dama da Noite em tom brusco. Com um encolher de ombros, acrescentou: — De qualquer forma, e na qualidade de servos de Sua Majestade a Rainha das Trevas, os nossos curandeiros possivelmente nada poderiam fazer.
Montante Luzente ficou sem resposta. Quase desconhecia os meandros dos sacerdotes das trevas. Mas sabia como fazer curativos em feridas de guerra, ele próprio preparara alguns.
— Darei a receita para um cataplasma — prometeu, voltando a ajudar o mago na caminhada. — A minha mãe... — Fez uma pausa e corrigiu. — A mulher que me criou, ensinou-me a fazê-lo. As ervas são fáceis de encontrar. A tua ferida localiza-se na ilharga?
O jovem mago aquiesceu com a cabeça e comprimiu a mão contra as costelas. As suas vestes brancas, empapadas do sangue, encontravam-se grudadas na ferida. Quiçá fosse melhor não mexer na roupa. Serviria como tampão.
— Uma lança — replicou o mago. — Um golpe de través. O meu irmão...
Interrompeu o que pretendia dizer e guardou silêncio.
Ah, então foi isso!, refletiu Steel Montante Luzente. Por isso os Cavaleiros Solâmnicos contavam, nas suas fileiras, com um fazedor de magia! Um irmão luta com a espada, o outro, com o bastão. Por isso se mostra tão ansioso por ver os mortos. Ainda não abandonou a esperança mas, no íntimo, deve saber o que o aguarda. Deverei avisá-lo? Não, podia inadvertidamente revelar informações suscetíveis de nos serem úteis.
Steel não estava sendo calculista. Simplesmente não conseguia entender a manifesta ansiedade do mago em relação ao destino desse irmão. Decerto um Cavaleiro Solâmnico aguarda morrer em combate e até o aceita de bom grado! Os parentes dos honrados mortos deviam sentir orgulho e não desgosto.
Mas, este mago é jovem, refletiu Steel. Quem sabe se foi esta a sua primeira batalha. O que explicaria muita coisa.
Continuaram o percurso pela praia apinhada, sendo o cavaleiro e o prisioneiro alvo de alguns olhares curiosos. Contudo, ninguém lhes dirigiu palavra. A Dama da Noite seguia atrás, sempre perscrutando-os com os seus olhos verdes. Steel podia jurar que sentia a feroz intensidade destes a atravessar-lhe a pesada couraça de metal.
O Sol, que parecia gotejar sangue, quando chegaram ao local de batalha onde se encontravam depositados os corpos, já atingira o auge. A alvorada fora espetacular, uma exibição inflamada de vermelhos enraivecidos e púrpuras triunfantes, como se o Sol ostentasse o seu poder perante um mundo fistuloso e ressequido. Avizinhava-se um dia abrasador. Nem sequer a noite constituiria um bálsamo. O calor emanaria da areia, qual manta asfixiante, a cobrir os que tentavam dormir nela. À noite, o repouso só viria para os que se encontravam muito exaustos para reparar no que quer que fosse.
Montante Luzente escoltou o Veste Branca à presença do seu superior, o subcomandante Sequor Trevalin.
— Conforme ordenou, aqui está o prisioneiro.
O subcomandante olhou de relance para o prisioneiro e depois para a Dama da Noite, que os acompanhava. Também Trevalin pareceu surpreendido com tão honrosa companheira de viagem. Saudou a Dama da Noite, seu superior hierárquico.
— Estou grato pela colaboração neste assunto, Senhora.
— Não me restou outra opção — respondeu ela com azedume. — Seja feita a vontade de Sua Majestade.
Ao que parece, o comentário deixou Trevalin bastante perplexo. A Rainha Takhisis vigiava tudo o que faziam — assim acreditavam os cavaleiros — mas decerto Sua Majestade Tenebrosa tinha assuntos mais importantes a ocupar-lhe a mente imortal do que a mera identificação de prisioneiros. Contudo, os feiticeiros eram gente esquisita e a Dama da Noite figurava entre os mais estranhos. Quem ia agora adivinhar o que as suas palavras insinuavam? Trevalin decerto não iria perguntar. Em vez disso, apressou os trâmites da missão de que fora incumbido.
— Mestre Mago, ficaríamos muito gratos se pudesse nos fornecer o nome e o título daqueles cavaleiros, pretendemos gravá-los, a fim de que a posteridade possa honrar-lhes a bravura conforme merecem.
O jovem mago ficara exausto com a caminhada, o calor e as dores que o atormentavam. Parecia aturdido, ali parado a olhar para os corpos como se se tratasse de estranhos, sem dar mostras de reconhecê-los. O braço, ainda pousado no de Montante Luzente, tremia-lhe.
— Senhor — sugeriu Steel —, talvez fosse melhor dar-lhe um pouco de água. Ou uma taça de vinho.
— Certamente. — Em vez de vinho, Trevalin ofereceu-lhe uma taça de conhaque forte, retirado de um frasco que mantinha preso à cintura.
O jovem bebeu avidamente, talvez desconhecendo o que lhe escorria para os lábios. Mas, a primeira golada restituiu alguma cor às faces exangues. Isso e a breve pausa pareceram ajudar. Chegou ao ponto de dispensar o apoio de Steel.
O Veste Branca fechou os olhos e moveu os lábios. Parecia que recitava uma oração, pois Montante Luzente julgou ouvir, num sussurro, a palavra “Paladino”.
Recuperadas as forças, que possivelmente lhe vieram mais da prece do que do conhaque, o jovem mago encaminhou-se penosamente para o primeiro morto. Inclinando-se, ergueu a pequena capa que lhe cobria o rosto. Foi numa voz embargada pelo alívio, e também pelo desgosto, que pronunciou o nome e o título, assim como a terra natal do cavaleiro.
— Sir Llewelyn ap Ellsar, Cavaleiro da Rosa, de Guthar de Sanscrit.
Percorreu a fileira dos mortos, revelando a seu respeito mais força e alento do que o primeiro jovem cavaleiro lhe inspirara.
— Sir Horan Devishtor, Cavaleiro da Coroa, do distrito de Palanthas. Sir Yori Beck, Cavaleiro da Coroa, de Caergoth. Sir Percival Nelish... — prosseguiu.
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